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SURPRESAS DE GRAMADO (FILIPE FICA)

Primeiro dia de feira, acima eu e meu camarada Erico Cestarolli, gente boa e bom vendedor da Gol. Ah, e pai do Miguel, claro.

O presidente da Abav, o Kaká, passou o dia entre a tensão e a euforia em Gramado. Tinha recebido a notícia, via Portal PANROTAS, que a Iata tinha nomeado novo country manager no Brasil. Mas não sabia se Carlos Ebner substituiria Filipe Reis, desafeto de Kaká e de outras lideranças do trade, ou se conviveria com ele. Venceu a segunda opção. Filipe fica, mas agora tem um chefe direto no Brasil, Carlos Ebner. O que muda? Nada muda? Isso ainda importa? Tenso estava o Kaká. Muito tenso.

Boa surpresa foram as palestras do primeiro dia do Congresso do Festival de Gramado. Até Chieko Aoki, que eu sempre achei meio indecisa ao falar, deu show. E o milagre veio com Faustino Pereira, presidente da Abracorp: foi um showman e fez uma apresentação entre o didático e o diferente. Uma aula que infelizmente poucos assistiram, já que a plateia vai saindo com o avançar da hora e a proximidade do almoço e da hora da feira. Queimei a língua, pois jurava que a palestra de Faustino ia ser maçante, burocrática. Vivendo e se surpreendendo.

Pedro Janot, que sempre dá show em suas apresentações, não fez diferente em Gramado. E disse que continua rezando pra São Líbano e São Constantino Jr. para que eles abram mão de alguns slots em Congonhas e Guarulhos. Melhor rezar mais forte, hein. Ainda tomei uma aula de moda. Janot estava com um blazer branco, cedo pela manhã e eu já fui comentando. Ele se virou e disse: nem branco, nem bege. É off white. Superfashion. E disse que tinha um sapato da mesma cor. Tem que ter coragem e estilo. E o cara da Azul tem…

Encontrei com Eduardo Zorzanello na feira e lhe dei o abraço que fiquei devendo ontem, já que saí meio correndo da abertura. É um “menino”que me passa muito a doçura da mãe. E a vontade. “Lavei a alma ontem. Isso tudo aqui é fruto do trabalho dela”, disse ele, que sabe da responsabilidade de continuar o legado e também que tem uma boa quantidade de amigos para tal.

Às 17h, cruzei com Valter Patriani no estande da África do Sul e SAA e ele estava ao telefone, dando pulos de alegria e procurando uma garrafa de cachaça para comemorar uma marca batida ontem. Mas que é impublicável. E também impressionante. Ninguém segura a CVC. E ainda falta um mês para acabar o ano (o ano CVC, diga-se, termina em 20 de dezembro).

A grande surpresa…a grande surpresa do dia…da semana…só poderemos revelar dia 23. Mas revelaremos tudo, prometemos. E não notícias truncadas, copiadas de outros jornais, pela metade, de quem não sabe do que está falando…

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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