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TEMPO FECHADO ENTRE AGAXTUR E DECOLAR

Aldo Leone Filho está italianamente enfurecido com a Decolar.com. Ao buscar pacotes da Agaxtur no Yahoo.com, Leone disse ter recebido como resultado da busca, em um link patrocinado, a opção da Decolar.com. “Como assim você busca um pacote da Agaxtur e vai comprar em um concorrente? Que ética é essa? Eles sequer compram da gente. Isso é um absurdo”, esbravejou o presidente da Agaxtur, que não teve dúvidas: entrou com processo contra a Decolar.com.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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  • Essa talvez seja só uma pontinha do Iceberg, Artur.

    A prática de compras de links podem gerar tal situação, mas não é o pior.
    o pior é quando você entra em qualquer destas OTAs e faz compra pensando que o conteúdo é delas. Mas não é! O conteúdo de hotéis da decolar e de outras nsolidadoras online vem da Trend ou de outras não identificadas.
    Além da questão de falta de partidade de preços, vem também a questão jurídica: se algo sai errado na compra quem será responsabilizada?

    É o risco de não saber através de quem está sendo feita a venda dos serviços de viagem…

    Abraços

  • Olá Artur. A reação do Sr Aldo é totalmente compreensível e fundada num momento aonde a comercialização de viagens, seja aéreo, terrestre, etc está sendo banalizada. A profissão já sofre com a falta de atenção devida (sequer é regulamentada), as próprias fornecedoras de serviços banalizam. Daí vem uns com discurso de que o momento é de mudanças é muito simplista e em alguns casos tange à mediocridade. Por que então as camisarias, um exemlpo bem cotidiano, também não tenham em seu estoque arroz, uma picanha, quem sabe óleo automotivo, vamos reinventar todos os setores ! … é Artur, desculpe a brincadeira, mas quando se é sério, comprometido com a qualidade e eficiência, e mais, responsável pelo sucesso e realização do produto que está vendendo ao seu pax, mesmo sendo executado por terceiros, fica difícil vermos tudo isso. Parabéns Sr Aldo. Sds

  • Papai do céu tá de olho nesse pessoal que vende para as agências e também para o público final… Abre o olho hein CVC!
    Viva a Calcos, viva a Rextur e outras mais que não se prestam a este papel!

  • qualquer empresa ficaria muito insatisfeito com um tipo de posicao desta.

    Existe varias maneiras que configurar sua empresa nas palavras chaves, imagine que a Agaxtur nao tivesse visto isto, e as outras empresa que nao tem um depto cuidando da rede social de sua empresa…..

  • Pessoall,

    Recebi o link para este post porque estava discutindo essa questão do uso de marcas alheias em anúncios na internet em uma rede social, como o tema é algo que domino plenamente achei que poderia opinar:

    – O uso de marcas (registradas ou em processo de registro) pode ser CRIME, depende um pouco do contexto. Fiquei sabendo (justamente nessa discussão que citei) que existe uma empresa de recursos humanos que registrou a marca “EFETIVO”, porém, como esse é um termo de uso comum no segmento, foi SEM EXCLUSIVIDADE.

    Então, se outra empresa de RH usar essa palavra-chave, só será CRIME se ao clicar no link o internauta for induzido a pensar que se trata da empresa “EFETIVO” que tem a marca registrada.

    O mesmo vale para termos de uso comum em turismo, “Voucher” por exemplo.

    Entretanto muitas empresas de buscas (Google, Yahoo, etc…) apesar de terem procedimentos para denunciar o uso de marcas registradas como palavra-chave, limitam muito os direitos dos verdadeiros donos das marcas.

    Além disso, quando um site é “otimizado” para as ferramentas de busca ele pode até usar essas marcas de forma interna, no fonte do site, o que influencia no resultado mas não aparece para um leigo, o “robô” do Google vê a marca e “linka” o resultado, mas se você olhar o site (sem analisar o fonte) não vê nada.

    O site lhe rouba clientes e você nem percebe.

    Quando uma empresa suspeita dessas práticas deve procurar alguém especializado, que possa investigar o real uso de sua marca e também que tenha condição de tomar medidas para eliminar o problema.

    Vou parar por aqui para não virar merchand, só deixo registrado que esse tipo de problema e também a recuperação de domínios pirateados são nossa especialidade.

    Atenciosamente,

    Rudinei Modezejewski
    http://www.e-marcas.com.br
    http://www.lexperfecta.com.br
    http://www.direitoenegocios.com

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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