Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, perdeu a paciência com a Iata, na reunião de ontem, em São Paulo. Para qualquer proposta dos agentes, Filipe Reis, gerente da Iata, dizia que não podia mudar nada, por se tratar de solução mundial. O clima esquenteu e Kaká chegou a esbravejar. Acostumado com empresas alemãs, Filipe aguentou até o final. E não cedeu.
TEMPO FECHADO
7 de outubro de 2010
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Que tal esses?
Artur Andrade
Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998
Sobre o autor
Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998
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Ja disse antes e repito. A IATA e uma associacao RIDICULA e o seu diretor geral Brasil apenas um marionete no cenario mundial. Alias não sei como funciona nos outros paises mas a a “filial” brasil da IATA não serve pra nada ja que repetem a a mesma ladainha dizendo q nada podem fazer pois trata se de acoes mundiais.
Jaime, o pior é que desta vez, parece que a decisao nao é mundial e sim da filial Brasil, a IATA preferiu trazer o TASF, sem se preocupar em adequar o produto a necessidade dos agentes. A TAM conseguiu cortar a comissao e manter a forma de pagto exatamente como era antes. Sinto que na TAM os executivos tomam as decisoes que julgam importantes, mas pensam um pouco no mercado e nos ajudam a continuar vendendo. Mas IATA é diferente, o Hugo Chavez decide, faz do jeito dele, ouve tudo, nao muda nada e pronto, tem que ser do jeito DELE. Prejudicados saem os agentes e as cias… Qualquer dia o Chavez ficará sentado sozinho olhando para os lados e dizendo, “e agora, nao temos mais agentes, qual o proximo mercado que vou destruir?”