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VERÃO SURREAL 2

Estamos às vésperas da Copa do Mundo, maior evento esportivo do planeta, oportunidades blá blá blá. Estamos em ano eleitoral, isso sim. E tudo, absolutamente tudo, quem políticos (no poder ou não) fizerem este ano será com fins eleitoreiros. Nada além disso. O futuro do País? Eles cuidam a partir de 2015.

É surreal estarmos também às vésperas da mudança do ministro do Turismo e do presidente da Embratur e, sinceramente, isso não ter quase importância (ou mesmo nenhuma) para o setor. O trade não faz parte desse debate, que deveria pertencer a ele. Mas está tudo na esfera política e pelo menos que dessa vez não sejam inimigos políticos o ministro e o presidente da Embratur. Aliás, mudar esses dois cargos às vésperas da Copa só comprova que este é ano mesmo de eleição.

Teremos provavelmente um mandato tampão e em 2015 a gente conversa, seja lá quem for o presidente… Para a indústria, não fará muita diferença. Exagero?

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

Comentar

  • Artur, não é exagero nenhum, você está certíssimo! Inclusive sugiro que o Panrotas não convide nenhum ministro ou presidente de entidade para fazer aquele discurso lenga-lenga e sonolento de abertura do Fórum Panrotas 2014. Eles nem sabem o que estão dizendo quando sobem ao palco, fora a dificuldade em ler e falar ao mesmo tempo, completamente constrangedora. O melhor será colocar ali os exemplos de empresários que estão conseguindo fazer alguma coisa positiva apesar da surrealidade política e econômica do país. Será que é pedir demais? Abraço!

    • Chega de Ministro estilo Galeao-Cumbica, nao merecemos isso! Precisamos fortalecer as ideias e a gestao profissional, voltada para resultados positivos!

  • Concordo inteiramente com o Sidney!
    Mais triste do que o trade não participar da escolha dos novos dignatários é o festival de homenagens que os mesmos recebem tão logo empossados!

  • Artur,

    Apoio o Sidão completamente.
    E também apoio o Ricardo Boechat: não voto em ninguém este ano – garantindo anular o voto para que ele não “caia” nas mãos de algum partido patife ao votar em branco…

    Que venha o voto facultativo – como no Chile.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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