Não podemos de deixar de nos solidarizar com a jornalista Juliana Albino, do Hotelier News (www.hoteliernews.com.br), que foi agredida verbalmente e sofreu ato de racismo, durante o evento Fistur, organizado pela Abresi – Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo. A agressão, pelo mestre de cerimônias Manoel Costa, que chamou Juliana de negrinha e a mandou voltar à senzala, e a omissão, pela assessora Daniela Buono, que não quis se envolver em “picuinhas”, são atos inadimissíveis, vergonhosos e que devem sim ser punidos.
O boletim de ocorrência já está na 13ª DP.
Uma vergonha.
À Juliana e ao Hotelier News nossa solidariedade.
Artur Luiz Andrade
É uma vergonha, um absurdo! Isso é sim caso de polícia. Não podemos, nem devemos mais aceitar conviver com pessoas como esse senhor Manoel Costa.
Lamentável, para dizer o mínimo. Os representantes do Anhembi repudiam qualquer ato de discriminação, dentro ou fora de suas dependências. Ainda mais de forma tão pequena. Pena para a Abresi, uma instituição séria e dedicada.
Não é a primeira vez que jornalistas ou membros do trade negros são destratados em eventos .É preciso uma ação exemplar contra o Sr manoel Costa.Não podemos deixar passar em branco tal situação.Finalmente,estamos em 2010.faço referência a importante matéria e pesquisa publicada pelo Panrotas.Contem comigo…
Olá Artur.
Quero agradecer pela solidariedade. Essa pessoa é sem Deus no coração e sem amor ao próximo.
O pior de tudo é Ele dizer que eu comecei a confusão, quando foi ele me mandou voltar para “senzala”.
Juliana, me solidarizo com você neste momento triste, peço que não retire o processo que vá até o fim contra este animal quadrupede MANOEL COSTA e FISTUR. Sou do interior do estado de São Paulo, dono de uma agência de viagens, NEGRO, com orgulho e sinto sim quando vou a feiras, congressos e eventos que as pessoas olham com desprezo e qual surpresa quando ficam sabendo que sou dono. Há uma hipocrisia muito grande e racismo sim no trade. Isso tem que acabar é preciso uma medida séria que sirva de exemplo para todos.
Juliana conte com meu apoio total, isto não pode acontecer , já soube de outros fatos que aconteceram também com pessoas negras do TRADE, amigas que trabalham no meio e ficaram muito tristes. Sugiro que o PAN ROTAS, e outras associações juntamente com seus associados e assinantes que se solidarizam com Juliana cobrem uma posição pública da FISTUR e deste imbecil MANOEL COSTA.
Estou sendo pré-julgado e acusado publicamente de racismo e até agora poucos veículos me deram a oportunidade de esclarecer esse lamentável episódio. E principalmente não tive a chance de me defender, até então.
O relato feito pela jornalista Juliana Albino não condiz com a verdade. Assim como eu, todos os envolvidos, no momento certo, trarão a público o que realmente ocorreu. Aqueles que tiverem senso de justiça e quiserem ler o e-mail que enviei para a redação do site Hotelier News e para a jornalista Juliana, por favor, entrem em contato pelo e-mail manoelcerimonial@uol.com.br. Não custa lembrar que muitas pessoas foram execradas publicamente sem a devida apuração dos fatos, ouvindo apenas um lado da história. Obrigado.
Sempre que ocorre de uma jornalista negra ser discriminada racialmente e se insurgir contra isso, ela é tida como uma pessoa irrefletida, que não tem compreensão, isso e aquilo. Não à toa, que ao procurar uma outra profissional que deveria estar atuando como mediadora esta também foi omissa, no mínimo, na realidade, ela foi é conivente com o racismo, com o racismo institucional. Estão tão acostumados com a subalternização, com o não falar, com a não indignação pública, com o deixar o “neguinho reclamar entre seus pares” que ficam assustados quando de fato os pares do opressor se voltam contra ele e seu parceiro omisso/opressor. Ainda sofremos o cotidiano racismo que tenta impedir que o negro saia do “lugar do negro” imposto pela sociedade que sonha com o retorno ao 12 de maio de 1888.
Aproveito para lembrar que não existe Democracia Racial no Brasil. Que Raça não é biológica: é construção social (o guarda sabe, aliás, todos sabem). Bem, sempre que ocorre de uma jornalista negra ser discriminada racialmente e se insurgir contra isso, ela é tida como uma pessoa irrefletida, que não tem compreensão, isso e aquilo. Não à toa, que ao procurar uma outra profissional que deveria estar atuando como mediadora esta também foi omissa, no mínimo, na realidade, ela foi é conivente com o racismo, com o racismo institucional. Estão tão acostumados com a subalternização, com o não falar, com a não indignação pública, com o deixar o “neguinho reclamar entre seus pares” que ficam assustados quando de fato os pares do opressor se voltam contra ele e seu parceiro omisso/opressor. Ainda sofremos o cotidiano racismo que tenta impedir que o negro saia do “lugar do negro” imposto pela sociedade que sonha com o retorno ao 12 de maio de 1888.
Estou estarrecido com este acontecimento lamentável, acho que uma pessoa de carater, séria, batalhadora, sempre cobrindo os eventos do trade não merecia isso.Este fato é para vermos como o racismo,preconceito é velado e esta enraizado na mente de certos ENERGUMENOS PARASITAS que ocupam cargos em certas instituições, se acham superiores e na verdade não são nada. Juliana tem meu apoio total, O FISTUR juntamente com esse calhorda do Sr. MANOEL SANTOS deveriam vir a público e se retratar do acontecido, mas não retire o processo vá até o fim para que sirva de exemplo.
MINHA SOLIDARIEDADE A JORNALISTA JULIANA ALBINO DO HOTELIER NEWS . ESTE ATO DE EXPLICÍTO RACISMO DEVE SER PUNIDO DE MANEIRA LEGAL E EXEMPLAR PELO PODER JUDICIÁRIO .
MANOEL PERES ESTEVES
O tal de Manoel pensa que não tem sangue de negro? A boca e o nariz dele não negam. O negro tem que ter orgulho, pois foi jogado na estrada no pós-abolição, sem nada, enquanto os imigrantes europeus ganharam terras e empregos do governo, que queria branquear o Brasil, mesmo assim, não conseguiu, pois brancos puros no Brasil, são raros. Um mestiço que tem vergonha de suas próprias origens, pensa que é braco, e ainda é um racista, é este tal de Manoel Costa, que não sabe dar valor às pessoas, nem a si mesmo.