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VOZES. VALE A PENA OUVI-LAS

Acho que o empresariado definitivamente se cansou…

E os políticos continuam nem aí. Pelo visto

Nem vou escrever muito e sim recomendar as notas publicadas no Portal PANROTAS:

“O modelo de promoção da Embratur está falido”, disse Toni Sando na notícia http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/eventos/“modelo-de-promocao-da-embratur-faliu”-diz-toni-sando_73049.html.

“Chega de distribuir a fitinha do Bomfim; o santo já ajudou bastante, mas é necessário mostrar outras coisas desse Estado tão lindo”, dessa vez foi Guilherme Paulus, que também criticou a divulgação da Amazônia, na notícia http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/eventos/paulus-cvc-critica-promocao-da-bahia-e-amazonia_73047.html.

Dois nomes que não precisam provar nada pra ninguém e que sabem do que falam. Como sabia o incansável Abraham Peczenik, da Tours Brasil, falecido esta semana e como pioneiro do receptivo no País, não se cansava de comentar aqui no Portal PANROTAS as inconsistências e incongruências de nossas políticas públicas…

Fico feliz de ver Guilherme Paulus, empreendedor, milionário, que podia estar descansando em qualquer lugar do planeta, e Toni Sando, do SPCVB, exemplo de bureau para o mundo todo, conseguirem sair da voz da multidão, do tapinha nas costas e dos almoços em homenagem às autoridades, e darem opiniões tão lúcidas.

Axé!!!

PS E que os governantes se sensibilizem em ao menos ouvir esses dois… Só ouvir.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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  • Parabens ao Toni e Guilherme pela franqueza e objetividade. Nos anos 90, entao na Amex, acompanhamos alguns lideres governamentais para uma visita a Franca e Espanha, escoltados por Tasso Gadzanis, para que os nobres Deputados e Senadores entendessem como paises com alto indice de turistas fazia investimentos em marketing. Assim, poderiam melhor decidir sobre como o Governo poderia amparar a estrategia de posicionamento e venda do pais. Me lembro que a regra era simples: 1/3 de investimento publico, 2/3 de investimento privado; e a parte maior decidia onde e como investir. Acho que essa continua sendo uma boa receita.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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