Rubens Schwartzmann
Ninguém deseja, em princípio, fazer uso de qualquer tipo de seguro. E, muito menos, em se tratando de seguro viagem. Porém, é preciso ter a cobertura de um. E este, ao ser adquirido, precisa garantir ao viajante tranquilidade plena no que diz respeito à segurança e assistência completa. Em se tratando de clientes corporativos, esse investimento é crucial para evitar perda de tempo, estresse e outras decorrências prejudiciais a determinada missão nacional ou internacional.
Nesse contexto, é preciso ter claro que a cobertura dos cartões de crédito que incluem seguro viagem não se compara a um plano de assistência integral oferecido pelo mercado. Trata-se de um serviço agregado, um plus que se coloca como atividade-meio. No entanto, os serviços das empresas de seguro viagem constituem sua atividade-fim, é o foco principal do negócio delas.
Um seguro viagem capaz de atender o cliente em padrão de excelência disponibiliza rede médica credenciada e, também, o pagamento dos custos médicos localmente, sem que o viajante tenha que desembolsar o próprio dinheiro durante a viagem. Acrescente-se a cobertura para o caso de extravio de bagagem e cancelamento de vigem, que não deve ser negligenciada. Ponto fundamental: o seguro tem de garantir as coberturas obrigatórias exigidas pela Susep.
A nova regulamentação, em vigor, estabelece que, nas viagens nacionais e internacionais, o seguro deve responder por despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas efetuadas pelo segurado para tratamento de acidente pessoal ou enfermidade súbita e aguda ocorrida no período. Obedece a forma prevista nas condições gerais e limitada ao valor do capital segurado.
Quando fazemos as contas, constatamos que o custo do seguro integral ao viajante não chega a 1% sobre o volume total de viagens corporativas no ano. Isso leva à conclusão de que a relação custo-investimento é plenamente favorável. E contribui para a elevação do nível de conformidade das operações dos clientes corporativos.
Hoje, notamos que muitas empresas vêm investindo mais no bem-estar de seus colaboradores, muito em função de um mundo cada vez mais complexo. Investir na segurança do viajante corporativo é, também, uma forma de demonstrar preocupação com o bem-estar dos colaboradores. Isso faz com que seus familiares, certamente, fiquem mais felizes e mais motivados em saber que a empresa em que o cônjuge ou familiar trabalha se preocupa com a segurança dele. E, por consequência, de seus familiares.
Parabens pelo assuntamento.
O autor poderia avançar um ppouco no tocante ao que diz …” regulamentação em vigor ou vigente”… citar pelo menos a fonte ou editar o texto legal, pois ‘e um assunto urgente e muito importante e muito urgente, no meu entender.
Vamos aprofundar este tema!!!
Parabéns!