ENTRE SER FELIZ OU TER RAZÃO…

Defender sua opinião ou evitar confronto?

Insistir com suas convicções ou aceitar outros argumentos?

Impor seu ponto de vista ou aquiescer à posições diferentes?

Teimar ou ceder?

Dependendo da situação, temos que encarar essa decisão todos os dias e, às vezes, algumas vezes por dia.

Independentemente de ter ou não razão, de estar certo ou errado (e muitas vezes não há como precisar isto), a opção de “brigar” pela sua opinião (com argumentos, claro) muitas vezes é substituída pelo conforto do “deixa pra lá”… ou não…

E isso ocorre no relacionamento pessoal e no profissional, quando muitas vezes percebemos que determinado assunto está tendendo a um caminho completamente diferente da sua opinião sobre ele e você tem que decidir se vale a pena discutir ou “deixar rolar pra ver no que vai dar”.

Algo parecido com o empresário que cede aos fracos argumentos do cliente, pois imagina que “melhor ganhar pouco e manter o cliente do que abrir espaço para o concorrente”.

Ou com o marido ou esposa que, diante da teimosia do cônjuge diante de assunto banal, resolve que, entre ser feliz ou ter razão, a primeira opção é a mais importante…

E então, você é mais conciliador ou tem orgulho de sua teimosia?

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Luís Vabo

Entusiasta da inovação, do empreendedorismo e da alta performance, adepto da vida saudável, dos amigos e da família, obstinado, voluntário, esportista e apaixonado. Sócio-CEO Reserve Systems 📊 Sócio-fundador Solid Gestão 📈 Sócio-CFO MyView Drones 🚁 Sócio Link School of Business 🎓 Conselheiro Abracorp ✈️

4 thoughts on “ENTRE SER FELIZ OU TER RAZÃO…

  1. Caro Vabo
    boa tarde
    Eu posso afirmar de carteirinha, que sou praticante de todas as opções sugeridas, o que lamento e muito, é que ultimamente, em especial com nossos fornecedores (já não basta o cliente) temos que tomar uma decisão de VOTO VENCIDO.
    Sempre gostei de confrontos e dialogos saudaveis e com final a contento para os envolvidos…..muito raro atualmente, que todos na sua maioria ficam com o ….”deixa pra lá”…”deixa rolar” .
    É uma pena, que as vezes acabamos nos acomodando a situações sem as devidas reações e que fazem os outros vitoriosos.
    forte abraço

  2. Luís Vabo,

    Minha experiência me coloca na seguinte posição:
    As pessoas não entendem o significado da palavra NEGOCIAÇÃO.
    O conflito gerado de forma saudável, com bons argumentos das duas partes só vem a gerar uma conclusão do fato que venha a agradar a todos.
    É preciso saber qual o seu objetivo ao entrar em uma discussão, escolher uma posição inicial, para se chegar a uma posição intermediária para as duas partes.

    Abraço,

    Mariana Askar

  3. Gosto de uma citação do filme O Grande desafio para ilustrar o poder das palavras e da contra-argumentação da boa retórica e claro, da fé;
    Quem é o juiz?
    O juiz é Deus!
    Por que ele é Deus?
    Porque ele decide quem ganha ou perde, não o meu adversário!
    Quem é o adversário?
    Ele não existe!
    Por que ele não existe?
    Porque ele é apenas uma voz discordante da verdade que eu falo!

    Eu acredito que existe um lugar, uma variável dentro de uma negociação que delimita o ponto de convergência tênue onde não há vantagem para nenhuma das partes envolvidas, quanto mais próximo dessa variável os negociadores chegar, melhor será o resultado. Volto a falar da ética da sustentabilidade, eu tenho a demanda você tem a oferta, nos precisamos um do outro, não quero levar muita vantagem agora para que em futuras negociações minha empresa tenha se tornado pesada de mais para a sua. Vivemos num sistema de consumo que já demonstra suas fraquezas, justamente porque o topo da pirâmide está ficando muito pesada para a base, o próprio planeta já mostra sinais de fraqueza. É preciso equilibrar a balança, sempre que possível, já não da pra trabalhar com foco apenas no lucro-pelo-lucro.

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