Defender sua opinião ou evitar confronto?
Insistir com suas convicções ou aceitar outros argumentos?
Impor seu ponto de vista ou aquiescer à posições diferentes?
Teimar ou ceder?
Dependendo da situação, temos que encarar essa decisão todos os dias e, às vezes, algumas vezes por dia.
Independentemente de ter ou não razão, de estar certo ou errado (e muitas vezes não há como precisar isto), a opção de “brigar” pela sua opinião (com argumentos, claro) muitas vezes é substituída pelo conforto do “deixa pra lá”… ou não…
E isso ocorre no relacionamento pessoal e no profissional, quando muitas vezes percebemos que determinado assunto está tendendo a um caminho completamente diferente da sua opinião sobre ele e você tem que decidir se vale a pena discutir ou “deixar rolar pra ver no que vai dar”.
Algo parecido com o empresário que cede aos fracos argumentos do cliente, pois imagina que “melhor ganhar pouco e manter o cliente do que abrir espaço para o concorrente”.
Ou com o marido ou esposa que, diante da teimosia do cônjuge diante de assunto banal, resolve que, entre ser feliz ou ter razão, a primeira opção é a mais importante…
E então, você é mais conciliador ou tem orgulho de sua teimosia?
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