16 Coisas para você PARAR de fazer em 2016

Sabe aquele comportamento repetitivo (e chato) que atrasa nossa vida, mas não nos livramos dele? Todos temos pelo menos um.

Como já é praticamente 2016, que tal uma nova atitude?

Seguem 16 coisas para você parar de fazer em 2016:

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  1. Pare de enrolar. Deixar trabalho para amanhã ou esperar ser inspirado/motivado por alguém É enrolar!
  2. Ao mesmo tempo, pare de trabalhar em um ritmo alucinado. Isso é insustentável, e você sabe disso. Isso não melhorará a qualidade do seu trabalho, e você também sabe disso.
  3. Se isso não for possível, pelo menos, pare de reclamar sobre o quão ocupado você é. Acredite, todo mundo vai agradecer.
  4. Pare de exagerar seus pontos fortes (para não ficarem fracos).
  5. Pare de achar que, por ter alcançado uma alta posição na empresa, não precisa mais desenvolver habilidades e competências.
  6. E quando se trata de avaliar os outros, pare de confundir confiança ou simpatia com competência.
  7. Pare de dar feedback de melhoria (ou desenvolvimento) sem a devida preparação. Obs.: Não, ‘crítica construtiva’ não existe. Se é crítica, não ajuda ninguém a melhorar.
  8. Pare de usar tantas metáforas quando falar sobre a estratégia da empresa.
  9. Pare de achar que somente um bom currículo vai te levar ao sucesso. Somente 10% das posições no mundo são preenchidas assim. As outras 90% são frutos de um bom networking.
  10. Pare de deixar líderes ruins gerenciarem as equipes da sua empresa.
  11. Pare de agir impulsivamente no ambiente de trabalho, principalmente quando está com raiva ou quer vingança.
  12. Pare de usar PowerPoint horríveis e emails gigantescos em suas comunicações empresariais.
  13. Pare de ficar sentado o dia todo no escritório. O mercado atual demanda engajamento e interação.
  14. Pare de ficar na defensiva. Nem sempre ‘é pessoal’.
  15. Para de focar naquilo que você não quer que aconteça.
  16. E, principalmente, pare de acreditar que você tem que ser perfeito.

Um ano corajoso para você!!
#Resoluçõesdeanonovo #FelizAnoNovo

Publiquei esse post no início de 2015 no meu perfil do Facebook, com 15 coisas para parar de fazer durante o ano. Como o pessoal gostou, replico aqui, já anexando mais uma dica para 2016.

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Classe Média é o impulso para o Turismo de Luxo

A ILTM (International Luxury Travel Market) 2015 inicia hoje em Cannes, e o evento/feira terá a classe média (veja só!) como foco das suas discussões. Hoje também foi  lançado seu novo relatório em associação com a Euromonitor. Conheça as perspectivas do setor até 2030.

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Sim, as viagens de luxo estão crescendo, principalmente em função dos mercados emergentes e dos consumidores aspiracionais da classe média.

Mais de um bilhão de pessoas estarão viajando em 2030.
O maior crescimento das viagens de alto padrão serão nas Américas, Ásia-Pacífico e Oriente Médio e África, graças ao aumento da renda e uma crescente classe média.

Alemanha e Reino Unido são os principais mercados emissores da Europa Ocidental. Europa continuará a ser um destino popular, com um euro mais fraco, fornecendo bom valor para o dinheiro dos turistas norte-americanos.

Já a Rússia  terá crescimento mínimo em viagens até 2019, apesar de seu crescimento econômico. A renda ainda é baixa para muitos cidadãos viajarem.

Em todo o mundo, o relatório revela que o número de famílias abastadas deverá crescer entre 2015 e 2030. América do Norte continuará a ter o maior número de famílias ricas. Apesar da desaceleração econômica Ásia-Pacífico, ainda é esperado um aumento mais rápido para a região, com previsão de 113% de crescimento entre 2015 e 2030.

Austrália e América do Norte seguirão a Ásia-Pacífico com crescimento de 86% e 80% nas famílias abastadas, respectivamente, entre 2015 e 2030.

Ásia-Pacífico continua a ser a potência global para as chegadas de turismo, com aumentos sólidos previstos para os próximos cinco anos.

Cidades periféricas de 2º e 3º níveis na China receberão mais investimentos de hotelaria de luxo, pois se tornam cada vez mais acessíveis. Além disso, o volume de negócios de grande porte também aumentará. Apesar de uma ligeira desaceleração do crescimento, viajantes chineses pretendem gastar mais de 87 milhões em 2019 com os destinos mais populares, todos localizados na própria região Ásia-Pacífico.

África e Oriente Médio verá crescente demanda e investimento non-stop em hotelaria de luxo. Em 2014, a região registrou importantes taxas de diária média e ocupação,  e ainda conseguiram  alcançar o mais rápido crescimento nas vendas de bens de luxo pessoais do mundo.

Alison Gilmore, Senior Exhibition Director da ILTM, conclui, “A importância da internet é fundamental para os bens de luxo e indústria de viagens. Os agentes de viagens ‘de ponta’ precisam entender o quanto é essencial mapear todas as fases da jornada do viajante, antes, durante e após a experiência. A tecnologia móvel também está desempenhando um papel cada vez mais importante na personalização de viagens de luxo para os viajantes dos quatro cantos do mundo.”

Caso você esteja se perguntando sobre as perspectivas sobre o Brasil, ele não aparece no relatório.

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