Combate ao etarismo: venha construir uma sociedade mais justa e diversa

Em junho, anunciamos a causa social do Latin America Community for Travel and Events Experience (LACTE), que acontecerá nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2024 (segunda e terça-feira), no Golden Hall do WTC Events Center, em São Paulo. 

Com o tema principal “Inspire”, o evento combaterá o etarismo, também conhecido como preconceito baseado na idade. O objetivo será mobilizar uma mudança cultural e lutar contra estereótipos negativos associados às gerações, especialmente aos 60+.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três pessoas com mais de 60 anos está trabalhando no Brasil, enquanto uma em cada cinco está em busca de oportunidade de emprego. Além disso, ainda segundo o estudo, um em cada três recém-formados está procurando um trabalho. 

Com base na pesquisa do Maturi, entidade que capacita empresas sobre diversidade etária e inclusão, feito em parceria com EY Building a Better Working World, em 2022, o país contava com 26% da população com mais de 50 anos, sendo uma projeção para 2040 de 57% dos trabalhadores terem 45+. Desta forma, existe uma necessidade do mercado de estar preparado para oferecer um ambiente acolhedor para estas pessoas. 

A diversidade etária é uma fonte de riqueza para a sociedade e os negócios. Cada geração tem perspectivas únicas e valiosas. Assim como todas as formas de preconceito, o etarismo viola o princípio fundamental da igualdade, negando às pessoas mais velhas os mesmos direitos, oportunidades e respeito que são garantidos a outras faixas etárias.

Para ficar nítida essa violação, acredito que lembrem do caso que viralizou nas redes sociais sobre as estudantes universitárias que debocharam em vídeo da colega que tem mais de 40 anos por querer estudar em uma faculdade (link). Infelizmente, estamos falando de uma situação recorrente no país. 

A idade não deveria ser fator determinante na realização dos nossos sonhos, e nós, da ALAGEV, valorizamos e respeitamos a sabedoria e a experiência dos mais velhos e lutamos para que continuem a participar plenamente do nosso setor, compartilhando suas histórias, conhecimentos e habilidades. Essa luta é um passo crucial para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. Podemos promover o envelhecimento saudável e digno, permitindo que todas as gerações prosperem juntas.

Certificação Internacional

A Age Friendly Institute utiliza o Certified Age Friendly Employer (CAFE), uma maneira de certificar instituições que são referências no mercado para o trabalho de pessoas 50+ e que estão comprometidas no combate ao etarismo. Além das organizações terem o selo, são realizados encontros periódicos como forma dos líderes compartilharem suas experiências e aprenderem ainda mais sobre o assunto. Para que, desta forma, consigam aplicar novas ações em seus ambientes organizacionais e desenvolvam ainda mais o tema no dia a dia.

Como ajudar?

Seguindo o mapeamento do Maturi e do EY, 78% dos pesquisados afirmam que as organizações do Brasil são etaristas, sendo comprovado pelo fato de 80% das empresas que participaram do estudo não contarem com políticas para combater a discriminação nos processos seletivos e 42% delas entenderem que o assunto de diversidade, igualdade e inclusão (DEI) não é uma prioridade na estratégia da organização.

As empresas devem promover a conscientização, educação e implementação de políticas para garantir que todos os indivíduos, independentemente da idade, sejam valorizados e respeitados. 

E para que o colaborador sinta-se integrado ao grupo, um caminho é realizar divulgações que retratem essas pessoas de maneira justa e positiva, desafiando os estereótipos negativos e destacando suas histórias de sucesso. Fomente também a interação e o envolvimento entre os funcionários de diferentes faixas etárias com entendimento e o reconhecimento das contribuições de cada geração. Além disso, incentive programas que enfatizem a colaboração contínua de variadas idades como, por exemplo, mentoria de jovens com indivíduos mais experientes, já que ambos têm conteúdos distintos para compartilhar. Com ações como essas, surge uma troca rica de informações.

Por fim, desejo que JUNTOS possamos construir um futuro em que a idade não seja motivo de medo, mas sim um fator para celebrar a diversidade e a riqueza das experiências humanas.

Giovana Jannuzzelli, diretora executiva da ALAGEV

Greenwashing e o impacto nos eventos e viagens corporativas

A partir do Relatório Brundtland e da Agenda 21, a expressão “desenvolvimento sustentável” se popularizou e tornou-se pauta frequente na sociedade. Recentemente divulgamos o relatório de práticas de Environmental, Social, and Governance (ESG) com os resultados das ações adotadas no Latin America Community for Travel and Events Experience (LACTE), evento realizado pela ALAGEV que aconteceu nos dias 27 e 28 de fevereiro em São Paulo. O estudo, feito em parceria com a Arbache Innovations, Casa Causa e Mangue, tem o objetivo de incentivar eventos a adotarem ações semelhantes, contribuindo para que o mercado se desenvolva de forma mais sustentável (link).

Atitudes como essa surgiram com o Hub ESG ALAGEV, que nasceu em 2022 do encontro de três mulheres: Grace Kelly Cauzo, da Pinguim Incentive Travel & Tech, Giovana Jannuzzelli, diretora executiva da ALAGEV, e Ana Paula Arbache, fundadora do Hub Mulher e da Arbache Innovations.

Com esse foco, reforço a ideia de que para uma empresa ser reconhecida como sustentável é necessário ir além do discurso e comprovar na prática ações responsáveis social e ambientalmente.

O público dificilmente se opõe ao cuidado com rios e florestas, por exemplo. Mas o que debatemos aqui não é sobre a importância, mas sobre como fazer, a quem compete esta missão e a que valor. 

A população, governo e iniciativa privada têm responsabilidade sobre o tema. As consequências da crise ambiental e dos caminhos para revertê-la estão cada vez mais distantes do consenso. A exploração de recursos naturais e os interesses conflitantes entre todas as partes fazem com que o trajeto para uma solução esteja em um campo nebuloso. 

Hoje, as empresas buscam estratégias para se posicionar e liderar o mercado altamente competitivo das organizações. Uma das táticas usadas por algumas marcas na busca por vantagens está direcionada às questões sobre identidade e reputação. A comunicação corporativa e as ações de responsabilidade social têm mudado a imagem corporativa aos olhos do consumidor, bem como sua reputação no cenário organizacional. Consequentemente, seus posicionamentos refletem nas questões de ordem econômica e na melhoria direta dos resultados. 

Para entender essa linha de raciocínio, trago um termo que está em alta: o greenwashing, na tradução literal “lavagem verde”. Isso ocorre quando uma empresa utiliza a sustentabilidade para se promover, porém, na prática, não exerce o que divulga e afeta o impacto socioambiental de suas atividades. Além de questões legais, quando vem à tona essa farça, pode levar ao linchamento da marca e, de uma hora para a outra, destruir a reputação de toda uma história construída com décadas de investimento.

Essas ações negativas abalam as vendas, afastam investidores e até mesmo talentos, ou seja, colaboradores que não querem vincular sua carreira a organizações que não compartilham com os seus ideais.

De acordo com uma pesquisa do Interactive Advertising Bureau (IAB), o investimento em publicidade no Brasil chegou a R$ 32,4 bilhões no ano passado. O ritmo dos gastos em publicidade digital no país foi mais lento em 2022, refletindo o fim do auge da pandemia da covid-19 e as eleições, bem como os cenários econômicos de alta de juros e inflação no país e no mundo. Destes investimentos, uma boa parte é direcionada ao chamado “marketing verde”. Embora não haja números exatos, podemos observar uma tendência no aumento de propagandas com apelo ambiental nos últimos anos. 

A preocupação com a auto sustentabilidade é especialmente forte entre as gerações Z e Millennium, que ocupa cada vez mais o espaço do consumidor, na força de trabalho e entre investidores. Eles querem viver de maneira mais igualitária e percebem a tecnologia como uma extensão deles mesmos. Com esse cenário, o compromisso com esse público e com a sustentabilidade pode abrir a porta a novos mercados. 

Segundo Ana Paula Arbache, CEO & founder, diretora de sustentabilidade e D&I da Arbache Innovations, existe uma grande oportunidade para os negócios no setor se posicionarem a favor das práticas ESG e fazerem isso de modo legítimo. “Assim como nós, em nossos papéis de consumidores, as demais pessoas também querem informações compreensíveis a respeito dos impactos gerados por suas escolhas, acessibilidade, preservação ambiental, respeito à cultura local, cuidado com os resíduos gerados, o compromisso com uma cadeia produtiva limpa e sustentável, o apoio efetivo ao emprego e renda nos locais onde as empresas atuam, a preservação da biodiversidade e o acolhimento à diversidade. Destaco aqui a importância da formação de líderes e equipes capazes de desdobrarem estratégias coerentes e consistentes para o dia a dia das operações criando uma nova cultura para o segmento. Ai sim, comunicar ESG será legitimo e trará benefícios para as organizações”, comenta.

A partir de toda essa discussão, destaco a importância de os gestores de eventos e viagens corporativas ficarem atentos aos discursos de marcas e destinos que se dizem “eco-friendly”, pois podem estar apenas propagando o greenwashing.

E pensando em combater esse mal e auxiliar as empresas a de fato direcionar os seus recursos para práticas reais de sustentabilidade, a União Europeia criou o “Regulamento para Divulgação de Finanças Sustentáveis”, com um conjunto de regras estratégias de ESG. A partir desses parâmetros, os negócios europeus podem utilizar essas ações e apresentar resultados mensuráveis. 

Com o aumento dessa pressão social, as marcas precisam dominar o universo de possibilidades que se abriram. Devemos verificar o CPF, antes do CNPJ, ir além da venda e construir um mercado ético, transparente, sustentável e de acordo com os valores, convicções e construções dessa nova era. Desta forma, ao praticar efetivamente os princípios de seus negócios será possível ser honesto com os stakeholders e construir uma reputação corporativa consistente na estratégia de ESG. 

*Giovana Jannuzzelli, diretora executiva da ALAGEV

Dubai: cidade que vive no futuro

ALAGEV e Dubai Business Events levam 10 gestores de eventos para Dubai

No último mês, a convite e em parceria com o governo de Dubai, nós, da ALAGEV, realizamos a 1ª edição da Dubai Business Study Mission – MICE, projeto que levou 10 gestores de eventos corporativos para a cidade nos Emirados Árabes a fim de gerar conhecimento in loco para os meeting planners, troca de experiências e negócios para o destino.

Andrea Ocker (Dell Technologies), Ana Prado (Syngenta), Carolina Mello (iFood), Cristiane Iwayama (The Walt Disney Company Brasil), Gilberto Guitti (Polishop), Luciana Dantas (UnitedHealth Group – UHG), Luis Pracchia (ArcelorMittal), Mariana Lucia Martins (Grupo Oncoclínicas), Patricia Mello (Credit Suisse) e Rodrigo Cezar (Roche) foram os participantes da missão, além de mim e da Daniela Fabbri, representante do governo.

O programa contou na partida da viagem com o apoio do Palácio Tangará, Shift Mobilidade Corporativa, Assist Card e GRU Airport. No início, esses fornecedores já demonstraram algumas possibilidades para grupos e eventos.

O objetivo da ação foi apresentar os principais atrativos corporativos desse destino, proporcionando aos meeting planners conteúdo atualizado sobre a metrópole, acesso aos equipamentos direcionados para MICE in loco e compartilhamento de boas práticas e cases de sucesso.

Emirados Árabes

Os Emirados Árabes Unidos são a federação constitucional de sete emirados: Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Umm Al-Quwain, Ras Al Khaimah e Al Fujairah. Se estende por 1.448 km da costa oeste do Golfo Pérsico e do Golfo de Omã, onde a água e a terra se sobrepõem à Península Arábica. Por conta da localização estratégica, a região oferece ligações convenientes com todos os países vizinhos do Golfo, bem como com o sul da Ásia e a África Oriental.

Dubai

Conhecida por suas riquezas, dunas sem fim do deserto e por seus recordes mundiais, desde os prédios mais altos do mundo à maior ilha artificial, Dubai é uma cidade de contrastes que consegue promover em um único local o passado, presente e futuro. O destino também é abençoado com o maior porto natural da região, tornando-se um dos principais centros comerciais do Oriente Médio.

Diário de bordo

Todas as experiências a seguir tiveram o propósito de demonstrar Dubai como um pólo multicultural e com diversas atividades para atrair eventos corporativos.

Compartilho com vocês um breve diário de tudo que fizemos durante a viagem na cidade do futuro. Nossa aventura na Arábia foi da tradição à modernidade. O grupo viveu a experiência do ‘At the Top’ até as águas azuis do mar.

Logo na chegada, após um longo voo de 14 horas, fomos recebidos pelo Marhaba Services, que nos ofereceu os serviços meet&greet, como encontro na saída do avião e acompanhamento até a retirada das malas.

Por volta das 23h, o Marriott Hotel the Palm nos recepcionou com um jantar leve no quarto e com todas as informações dos próximos dias fornecidas pela Arabian Adventures.

No primeiro dia, acompanhamos uma apresentação do Dubai Business Events (DBE) e Arabian Adventures sobre os principais diferenciais da cidade para ações corporativas, além de uma visita técnica no Marriott Hotel The Palm. Visitamos também o complexo Madinat Jumeirah, que proporciona um dos maiores ambientes de eventos em hotel dos Emirados Árabes com mais de 1.750 m², a área está pronta para sediar banquetes, festas, exposições, lançamentos de produtos, concertos de música e festivais para até 1,4 mil pessoas. 

Ainda pela manhã, conhecemos a Old Dubai, antiga região que abriga alguns dos mais tradicionais e históricos bairros como Deira e Bur Dubai. O Oriente Médio é bem famoso pelos seus mercados populares, chamados de souks, e em Dubai não é diferente, por isso, visitamos as vendas tradicionais de Gold Souk e Spice Souk. Passamos pela travessia de Abra e realizamos uma caminhada até o Sheikh Mohammed Centre for Cultural Understanding (SMCCU), onde desfrutamos de uma apresentação cultural incrível e um almoço tradicional delicioso. À noite, jantamos no Madinat Jumeirah.

No dia seguinte, conhecemos o Address e Zeta 77, hotéis com espaços para eventos para diversos tamanhos. No período da tarde, visitamos um dos marcos mais famosos do Dubai, o Museu do Futuro. Fundado pela Dubai Future Foundation e lançado em 22 de fevereiro de 2022, o museu explora como a sociedade pode evoluir nas próximas décadas usando ciência e tecnologia. Chamado de “museu vivo”, ele incorpora elementos de exposições tradicionais, teatro imersivo e atrações temáticas para que os visitantes possam olhar além do presente e em direção às possibilidades ilimitadas do futuro. 

No terceiro dia, conhecemos o The View at The Palm e realizamos uma visita técnica no Atlantis Royal, hotel recém-aberto que teve sua inauguração feita com o show da Beyoncé. O resort possui design luxuoso, sofisticado e contemporâneo, além de mais de 700 quartos, 17 restaurantes de chefs estrelados e 5 mil m² de instalações de spa, incluindo academia, sauna seca e a vapor, piscinas cobertas e descobertas, um hammam de seis quartos e um jardim de meditação ao lado de tratamentos holísticos; e espaços interiores e ao ar livre à escolha para eventos.

Outra experiência marcante, foi conhecer o Dubai Desert Conservation Reserve, reserva de conservação do deserto de Dubai. O caminho até o local é feito em carros 4×4 pelas dunas e com muita emoção. Chegando lá, assistimos a um pôr do sol  de tirar o fôlego e, para uma experiência ainda mais completa, jantamos com um luar que jamais esquecerei.

No quarto e último dia, fomos para o Burj Khalifa, visitamos o At the Top, andares 124 e 125, com sua vista magnífica da cidade e com a possibilidade de realizar evento em sala privativa. Caminhamos pelo Souk al Bahar até o The Palace Downtown, onde realizamos uma visita técnica e almoçamos. Depois, mais uma experiência incrível: um passeio de barco ao pôr do sol para encerrar essa experiência intensa e incrível.

Dicas de viagens

Confira as dicas de viagens que a Arbian Adventures e Dubai Business Events compartilharam com os gestores:

:: Clima 
As temperaturas variam de estação para estação: janeiro pode cair a uma baixa de 15 ° C / 59 ° F, enquanto julho pode subir a 48 ° C / 118 ° F.

:: Moeda
A moeda dos Emirados é conhecida como o Dirham dos Emirados Árabes denotado por AED ou mais comumente dhs. Notas: Dhs1000, 500, 200, 100, 50, 20, 10 e 5. Moedas: Dhs1, Fils50 e 25. Vinculadas ao Direito de Saque Especial do Fundo Monetário Internacional, o dirham se manteve constante contra o dólar norte-americano – aproximadamente US$ 1 = Dhs3.679.

:: Idioma
O árabe é a língua oficial, embora a maioria das placas de rua e cardápios dos restaurantes sejam em árabe e também em inglês. Vale lembrar que inglês, urdu, hindi e malaiala são amplamente falados.

:: Horário 
Dubai opera no horário padrão do Golfo (GST), que é GMT + 4 horas.

::Telecomunicações 
As telecomunicações em Dubai são excelentes. Os serviços de internet e wi-fi estão de acordo com os padrões mundiais, embora alguns sites não estejam disponíveis, pois entram em conflito com as sensibilidades religiosas, políticas e culturais dos Emirados Árabes Unidos. Os hotspots wi-fi estão amplamente disponíveis em hotéis, resorts, cafés e até mesmo alguns parques públicos com soluções flexíveis de cobrança.

:: Vestuário 
Algodão leve no verão (julho a setembro). É uma boa ideia trazer um cardigã ou pashmina leve para proteção contra o ar-condicionado, que às vezes é forte em shoppings e restaurantes. Jaquetas leves ou sweaters no inverno. É importante estar ciente das sensibilidades culturais e evitar roupas muito apertadas, curtas ou reveladoras. Às vezes, como por exemplo nas visitas a uma mesquita ou centro cultural, o código de vestuário será um pouco mais rigoroso, exigindo que as mulheres cubram os braços e as pernas e que os homens usem calças compridas.

:: Semana útil 
A semana de trabalho em Dubai mudou recentemente para segunda a sexta-feira. Sexta-feira é um dia religioso para os muçulmanos nos Emirados Árabes Unidos e geralmente é passado na mesquita e com a família, então as lojas locais podem fechar das 11h às 16h.

:: Bancos 
Muitos bancos internacionais são representados por filiais em Dubai e a maioria opera das 8h às 15h de sábado a quinta-feira e fecha às sextas-feiras.

:: Atendimento médico
Serviços médicos em Dubai são de padrão internacional e estão amplamente disponíveis.

:: Fotografia
É recomendável pedir permissão antes de tirar fotos, especialmente quando outras pessoas estão envolvidas.

Gostou? Realmente Dubai é um destino que impressiona para quem o escolhe para realizar os seus eventos corporativos. Se quiser saber mais, entre em contato conosco.