by Gervásio Tanabe, presidente executivo
Realizamos o nossa Reunião Geral do Associado, na última quarta-feria, 03, no Blue Tree Transatlântico (SP). Essa é uma das instâncias de nossa governança utilizada para que o Conselho de Administração apresente sua agenda de realizações e dialogue com os seus associados.
A pauta desta reunião teve três momentos. Abrimos com a apresentação foi aberta pela Movida, nosso fornecedor de Valor, representada pelo Jamyl Jarrus jr, diretor comercial. Ele avaliou o cenário sobre o mercado atual de locação de automóveis que, mesmo com o forte crescimento do setor, reconheceu que anda tem espaço para crescer no share no setor de viagens corporativas. Segundo ele, essa oportunidade passa pela construção uma nova estratégia conjunta.
Outra pauta foi a Reforma Tributária, tema que manteve o nosso sinal de alerta ligado. Convidamos Sanira Manata, assessora jurídica da Fecomércio SP. Além de todo o impacto que a agências sofrerão caso o Senado mantenha o texto encaminhado – lembrando que aviação e hotelaria receberam um tratamento especial -, ela tocou num ponto que tem sido olhado lateralmente, com pouco cuidado. Considerando que teremos um período de sete anos de transição de um modelo para outro, haverá um momento que trabalharemos com as duas ao mesmo tempo, gerando custos operacionais importantes para nossos negócios.
Estamos nos movimentando no Congresso para demonstrar essas distorções e a melhor forma de corrigi-las, considerando um ponto de equilíbrio para todos os interessados.
Por fim, deixamos o tema reservado ao Client Advisory Board (CAB), que, como uma instância da governança, tem como objetivo ampliar os canais de diálogo entre os clientes e a entidade. Convidamos Sheila Rodrigues, KPMG, Carla Blotto, BUNGE, e Cecílio Perez, ITS INFORMOV. Para moderar esse encontro estava o Artur Andrade, aqui do Panrotas. O Peterson Prado, AVIPAM, representou o setor.
Esse encontro foi muito rico, colocando lado a lado, o cliente representando pelo CAB e as TMCs Abracorp, todos com o espírito colaborativo de focar em buscar melhorias ao atual modelo de relacionamento em compras de serviços de viagens corporativas. Começamos falando sobre modelagem de contrato, uma das cinco prioridades eleitas por esse grupo, passamos sobre ESG e transparência, até atingirmos proposta com “ganho zero”, considerado por todos um desiquilíbrio, no mínimo. Tudo passa por um processo de padronização nesse processo, que permitirá uma visão mais clara para ambos os lados, de quem está contratando serviços como também do lado de quem está sendo contratado.
O CAB está, decididamente, dentro do escopo de melhorias que a ABRACORP busca para o setor, como enfatizado pelo vice-presidente do conselho da Abracorp, Fernando Slomp, e teremos outros temas dessa natureza.
Um período de trabalho que valeu o investimento de nossas agendas
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