Nada como a dinâmica do mercado para orientar e mesmo reorientar os rumos dos negócios da imensa cadeia turística, no contexto da Copa do Mundo 2014. Os preços salgados de meios de hospedagem e passagens aéreas para esse período, praticados nos primeiros meses do ano, cederam.
Ou seja, a elevação artificial não resistiu à acomodação natural e às evidências ditadas pela lei da oferta e da procura. Afinal, por mais grandioso que seja o evento Copa do Mundo, a vida das pessoas e das empresas precisa seguir seu curso, não importa a que ritmo e compasso.
Conforme tenho sustentado, as previsões de crescimento do mercado de viagens corporativas estão mantidas, a despeito de um declínio previsto nos meses de junho e julho. Houve, na verdade, deslocamentos de datas de eventos – alguns antecipados, outros postergados.
Chegou-se a temer que houvesse falta de voos para atender às demandas do mercado de viagens corporativas durante a Copa. No entanto, observando o cenário a apenas três semanas da abertura do evento, podemos afirmar que os executivos e viajantes a negócios podem ficar sossegados: não faltarão voos e os preços estão em queda. Portanto, uma excelente oportunidade para quem souber aproveitá-la.
Enquanto não rola a bola nos gramados brasileiros, sob os holofotes do mundo inteiro, reiteramos nosso otimismo quanto ao desempenho das nossas associadas. Afinal, apuramos já no primeiro trimestre deste 2014 faturamento total de R$ 3,3 bilhões – um crescimento de 18,3% em relação ao mesmo período de 2013.
Bons negócios a todos!
Edmar Bull