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Dia a dia

Contra as fraudes…fraldas, lenços, cobertores…

Levante um muro e os bandidos cavarão buracos ou usarão pernas de pau.

Crie sistemas anti-fraude, proteja sua rede, invente novas senhas e token, e os hackers emitirão seus bilhetes frios mesmo assim.

A onda de fraudes voltou ao Turismo e há empresas lesadas em todos os patamares e dígitos (alguns bem impressionantes).

Claro, cada empresa está tomando medidas, mas é preciso também tomar precauções setoriais.

Também a inadimplência pode levar a fraudes e já há movimentos para diminuir o prazo de pagamento das agências de viagens no BSP.

Hoje com pagamento semanal fora a dezena, a proposta que está sendo analisada pela Iata é de diminuir os prazos em cinco dias a partir de 2018. E depois mais e mais… Tudo para evitar que uma empresa devedora aqui, saia emitindo acolá. E para que o dinheiro gire mais rapidamente.

Prazo de pagamento hoje é considerado luxo. Mas não contaram isso para os clientes corporativos, que querem 30, 60, 90 dias para pagar…

Por enquanto, uma proposta na mesa. Mas que deve ser aprovada.

Quanto às fraudes, salve suas redes quem puder…

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

Comentar

  • Arthur,

    nao acredito que a diminuição do prazo irá ajudar o agente de viagens, pois o risco é sempre todo nosso. A cia aérea e as redes de cartões em qualquer processo de charge back enviam as adms para a agencia. Assim como a Iata estuda mudar a regra no Brasil, deveria fazer como é na Argentina, a responsabilidade de chargeback é da cia e o cartão e não do agente de viagem.
    Aceitamos sempre pacatos as decisões, os rembolsos também sairão em 5 dias??
    As regras precisam ser revistas não só para o fornecedor, o cliente que compra da cia é favorecido??

    Quem no Brasil aprova uma regra desta? pois o Iata não defini isso sozinho, deve haver representantes!

  • A Empresas Aéreas pouco se importam com os charge back, as ADMS fazem parte da receita. O que elas apenas fazem é cobrar consolidadores e agentes para que as vendam, ameaçando com as reduções de incentivos e comissionamento. Um mercado onde a balança só pesa para um lado. A famosa “parceria” não existe.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

O conteúdo dos blogs é de inteira responsabilidade dos blogueiros convidados, não representando a posição da PANROTAS Editora.

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