Existem centenas de classes de tarifas à escolha de quem decide comprar uma passagem aérea do tipo ponto a ponto, sem escala. Cada companhia aérea utiliza um tipo de classificação tarifária, obrigando o comprador a degustar uma amarga sopa de letrinhas, que invade as telas dos micros, tablets, celulares e assemelhados.
Depois de chegar próximo de compreender a lógica do “yield management” e de mais alguns detalhes que compõem a complexa política tarifária das empresas da aviação comercial, campanhas promocionais surpreendem e desafiam o bom senso, com a oferta de preços irreais e de estoque desconhecido.
Diante desses fatos, que são atuais, é vergonhoso submeter o já sofrido cliente da aviação comercial a comprar uma passagem aérea dissociada do acesso à consultoria de uma agência de viagens de sua livre escolha.
A propaganda feita por empresas aéreas verdadeiramente interessadas em oferecer a melhor relação custo-benefício aos seus clientes deveria propagar um grito de alerta: prefira sempre a consultoria de agências de viagens associadas à ABAV, por exemplo. O vínculo das agências de viagens a entidades representativas do setor simboliza competência profissional recomendada para quem não teme a transparência.
Vale lembrar que todas as associadas Abracorp são também associadas à ABAV.
Edmar, bom dia. É uma falta total de desrespeito por parte de algunas cias aéreas às agências que investem recursos financeiros e de tempo em treinamentos para seus funcionários as venderem, sendo que em troca recebemos fim da comissão, concorrência desleal com tarifas disponíveis nos sites mais baixas que as que somos autorizados a vender, as infames ADM´s enviadas até em pensamento e que dão dor de cabeça em suas ‘disputas’ onde geralmente a agência perde de forma arbitrária, etc. Pior: parece que continuará essa festa pois não vejo as autorizades com vontade de por a casa em ordem.
Olá, José Nilton:
Cabe a cada um de nós exercer o pleno direito de unir forças, participando ativamente de entidades como ABAV, Abracorp, entre outras.
Grato por sua contribuição. Estarmos conscientes de que é preciso colocar a casa em ordem é fundamental para podermos avançar nas lutas associativas.
Abraços,
Edmar Bull
Edmar, vc tem a capacidade de em palavras objetivas e claras expor seus pensamentos, que refletem em sua maior parte os anseios de nosso setor.
Parabéns por mais este post com o qual eu comungo integralmente.
Abraços
Olá, presidente Antonio Azevedo,
É uma grande honra poder contar com a sua prestigiosa audiência. Minhas palavras refletem apenas os pensamentos que comungamos. Aproveito a oportunidade para também registrar os meus sinceros parabéns à sua gestão como presidente da ABAV Nacional e destacar as valiosas inovações que antecipam o sucesso da 41ª ABAV – Feira de Turismo das Américas, que será realizada em São Paulo, no Anhembi, de 4 a 8 de setembro de 2013. Aproximar os atuais e potenciais clientes (pessoas físicas e jurídicas) das agências de viagens é fundamental para que juntos possamos valorizar, cada vez mais, os diferenciais que qualificam e recomendam os serviços de nossas associadas.
Abraços,
Edmar Bull
oi Edmar,
Sem duvida, desde quando eu fui gestor de viagens, essa “sopa” de letrinhas perseguia a mim e a todos os viajantes da empresa a qual geria.
A participação das agencias de viagens na figura CONSULTIVA, é necessária e indispensável não só para as contas corporativas, mas também para o viajante a lazer.
Eu sempre digo que comprar uma viagem sem a consultoria de uma agencia, é como se automedicar e, a diferença do veneno para o remédio que cura, é a dose.
Portanto, cuidado com a automedicação, pode ser fatal !!!
Procure sempre um medico com CRM.., ou melhor uma agencia de viagens associada ABAV, ABRACORP…e boa viagem !!!
Parabens por mais este post.
Paulo Perez
Olá, Paulo:
Os consumidores que são mais acostumados a viajar a lazer sabem que consultar a sua agência de viagens é a sempre a melhor opção. Sob a ótica das corporações, não resta a menor dúvida. A gestão de viagens corporativas requer os serviços especializados das agências que atuam no segmento.
Mais difícil é a situação do chamado consumidor entrante no mercado de viagens e turismo. Aquele consumidor que é menos experiente e, por isso mesmo, bem mais facilmente influenciado por campanhas promocionais que prometem o menor preço — que, em alguns casos, não é encontrado na Internet.
Tem também aquele perfil de consumidor que gosta de novidade e acredita piamente que na Internet ele encontrará sempre o melhor negócio. A bem da verdade, os menores preços até podem ser encontrados no mundo virtual, mas no mundo real, o barato sai caro. Ou seja: modismos a parte, a melhor relação preço-qualidade; custo-benefício ou se preferirem, a melhor compra sempre é feita com a consultoria de uma agência de viagens.
Grato por sua participação.
Abraços,
Edmar Bull