Marselha fica a 800 km ao sul de Paris. Com um milhão de habitantes e o principal porto francês no mar Mediterrâneo é a cidade mais populosa e multicultural da famosa Côte d’Azur, região também conhecida como Riviera Francesa
A melhor alternativa para chegar à Marselha a partir de Paris é utilizar o TGV. A viagem dura apenas três horas e meia. Outra opção, para aqueles que dispõem de mais tempo, é alugar um carro. Neste caso, minha sugestão é fazer uma viagem com calma para conhecer o interior da França, desfrutando de suas paisagens naturais, seus castelos românticos e sua culinária única. E nenhum visitante pode deixar de lado a experiência de visitar as vinícolas artesanais e descobrir como os franceses obtiveram a reputação de produzir os melhores vinhos do mundo. Melhor ainda para aqueles que apreciam uma boa taça da bebida. Mas isso é tema para outro post.
Foco em Marselha. Em busca de alívio para as altas temperaturas que assolaram Paris neste verão, passamos, eu e minha família, quatro dias neste delicioso balneário.
Além de aproveitar as praias, mergulhamos no mundo imaginário de Alexandre Dumas e do célebre personagem o Conde de Monte Cristo, na História da França e no duro passado dos condenados da prisão Château d’If. Descobrimos paisagens naturais maravilhosas nas Ilhas Frioul, vibramos com a magnífica Basílica Notre-Dame-de-la-Garde e até fabricamos nosso sabão de Marselha. Sabão ancestral, criado no século XIV e manufaturado em grande escala a partir do século XVI, famoso pelo seu tradicional alto padrão de qualidade.
Para quem leu meu post da semana passada e deseja saber, o prato típico de Marselha é um caldo de peixes chamado Bouillabaisse. Porém, graças ao caráter multiétnico local, foi também impossível resistir a um Couscous, um prato oriundo dos países do Magreb muito comum na cidade e que deu um sabor ainda mais exótico à nossa passagem por lá.
Veja as fotos dos pontos altos da visita.
Sorteio brindes Foz de Iguaçu
Bouquinistas séc XVI interditados em 1649, nunca desapareceram até serem reconhecidos e legalizados por Napoleão i° séc XIX
Pont de l’Archevêche, vista a partir do terraço Centro da Cultura Arabe de Paris
Comes e bebes nunca falham
Comes e bebes nunca falham
Perrier ou guaraná
Detalhe- sala da Embaixada do Brasil
Convite
Detalhe- sala da Embaixada do Brasil
Atenção, não manisfeste ou voce corre o risco de ser golpeado com muita força
Atenção, não manisfeste ou voce corre o risco de ser golpeado com muita força
Carlos Corrêa da TAP e sua simpática equipe
Carlos Corrêa da TAP e sua simpática equipe
Perrier ou guaraná
Bouquinistas séc XVI interditados em 1649, nunca desapareceram até serem reconhecidos e legalizados por Napoleão i° séc XIX
Pont au Double 1626, reconstrução 1847
Exposição da Coroa de espinhos do Cristo, trazida durante as cruzadas do séc XII
Detalhe ferro forjado porta da Notre-Dame Conta a lenda que a técnica até então desconhecida foi fruto de um pacto entre o ferreiro com o diabo
Cabeça de Saint-Denis, Padroeiro de Paris Mártir decapitado pelos romanos 250 DC, simboliza a decadência do Imperio Romano e ascensão do Cristianismo.
Fonte Wallace 1872, restabelecimento de distribuição de água após destruição de aquedutos durante as revoltas populares da Commune de Paris 1870
Notre-Dame-de-Paris 1163- 1250 lugar de partida para as Cruzadas por Luis IX ou São Luis
Fonte Wallace 1872, restabelecimento de distribuição de água após destruição de aquedutos durante as revoltas populares da Commune de Paris 1870
Entre os prédios um pouco de cor
Entre os prédios um pouco de cor
Paredes Verdes aparecem mais e mais na cidade desde 2010
Louvre e ao fundo Academia Francesa 1635
Louvre e ao fundo Academia Francesa 1635
Louvre sempre evoluindo 1200 a 2011
Louvre sempre evoluindo 1200 a 2011
Um armazém de caça, fortaleza contra invasores séc XIII, refúgio contra rebeliões populares e morada do rei Charles V no séc. XIV, foco do massacre da noite de São Bartolomeu séc XVI, museu após a Revolução Francesa séc. XVIII
Um armazém de caça, fortaleza contra invasores séc XIII, refúgio contra rebeliões populares e morada do rei Charles V no séc. XIV, foco do massacre da noite de São Bartolomeu séc XVI, museu após a Revolução Francesa séc. XVIII
A polêmica pirâmide do Louvre 1989 -A obra foi destinada a ser uma nova entrada para o grande fluxo de visitantes
A polêmica pirâmide do Louvre 1989 -A obra foi destinada a ser uma nova entrada para o grande fluxo de visitantes
Gare du Nord – O ferro muda arquitetura durante a Revolução Industrial 1846
Gare du Nord – O ferro muda arquitetura durante a Revolução Industrial 1846
Passarela Solferino 1999
Big Bang Theory !!? E até Dr. Who
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Escolha a la carte de peças Lego
Alta tecnologia e diversão na loja Lego
Alta tecnologia e diversão na loja Lego
Escolha a la carte de peças Lego
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Lego Scooby-doo
Lego Scooby-doo
La Canopée
Eu fiz a revolucionaria francesa e Marylin Monroe, a esquerda meu filho
Diversão garantida
Faça seu personagem
As linhas de metrô Halles, Chaletet e as lojas atraem muita gente
As linhas de metrô Halles, Chaletet e as lojas atraem muita gente
Diversão garantida
Ao fundo o moderno Beaubourg – Centro Georges Pompidou
Ao fundo o moderno Beaubourg – Centro Georges Pompidou
Moleskine
Presença de grandes marcas
La Canopée vista para a antiga bolsa de comércio de grãos ainda obstruida
La Canopée
Moleskine
Igreja Saint-Eustache séc XIII, reconstruida 1532
Jardim des Halles , local do primeiro mercado municipal de frutas e legumes de Paris
Jardim des Halles , local do primeiro mercado municipal de frutas e legumes de Paris
La Canopée Halles de Paris 2016
La Canopée Halles de Paris 2016
La Canopée Halles de Paris 2016
La Canopée Halles de Paris 2016
Linhas modernas
Linhas modernas
La Canopée Halles de Paris 2016
Con -Trivial, designa o órgão sexual feminino. Palavra vulgar usada como insulto para designar uma pessoa idiota. Termo amigável empregado no Centro da França.
Connard-Popular; imbecil,cretino
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Silvia Helena
Após breves passagens pela Faculdade Metodista de São Bernardo e Belas Artes de São Paulo, aos 18 anos fui estudar no Canadá, onde vivi durante 23 anos. Lá me formei em História da Arte pela Universidade de Montréal, estudei turismo no Collège Lasalle de Montréal e no Institut de Tourisme et Hôtellerie du Québec. Comecei minha carreira na área trabalhando em Cuba. Durante os anos vividos no Canadá, entre outras coisas, fui guia de circuitos pela costa leste e abri minha primeira agência de receptivo para brasileiros. Há 18 anos um vento forte bateu nas velas da minha vida me conduzindo até França. Atualmente escrevo de Paris, onde vivo e trabalho dirigindo a empresa de receptivo, LA BELLE VIE.
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