Apesar do atual nível de pessimismo diante da economia, que atinge a marca recorde de 55%, conforme aponta pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), superando o índice de 54%, apurado em janeiro de 1991, quando o Brasil estava no auge do plano Collor, o mercado de viagens corporativas deve manter investimentos em tecnologia, gestão de processos e desenvolvimento de talentos, ao menos no que diz respeito às agências de viagens que ampliam a sua competitividade no setor.
Um dos aspectos que motivam o treinamento e a constatante capacitação profissional é que para promover um funcionário o custo é muito menor do que buscar alguém fora. Os critérios adotados sob essa perspectiva de gestão empresarial não ficam limitados apenas à obtenção de ganhos financeiros, mas focam também o grau de comprometimento demonstrado pelos colaboradores – fator determinante para a conquista de resultados.
Neste cenário, objetividade e iniciativa voltadas ao encontro de soluções são atributos que diferenciam o desempenho de quem busca estudar o desconhecido, é capaz de “deixar a sua zona de conforto e desenvolver novas habilidades” – como recomendam os especialistas em RH, que enfatizam ainda a importância do ter e saber manter um bom networking, cumprir as metas estabelecidas, contribuir com o ambiente corporativo, compreender bem a dinâmica do mercado e o significado de uma sábia expressão: “A união faz a força”.
Edmar Bull