Em meados de 2009 (junho), a American Airlines oferecia um total de 62 voos semanais para os Estados Unidos, saindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador. Entre os destinos americanos que recebiam voos diretos do Brasil estavam Nova York, Miami e Dallas.
A mesma empresa aérea chega ao ano de 2014 com a oferta de 17 voos diários entre os EUA e nove cidades brasileiras; trazendo para o mercado novo nível de conforto, conectividade, conveniência e bons motivos para comemorar.
Em fevereiro do ano passado, José Roberto Trinca, o diretor de vendas da American Airlines no Brasil, reconhecendo a força de vendas e a importância da Abracorp como referência setorial, procurou pela entidade.
Desde então, a empresa aérea investiu na aproximação com cada uma das 32 agências Abracorp e com elas incrementou o relacionamento comercial.
Resultado: AA que ampliou 13% a sua oferta e cresceu em 17% o número dos passageiros transportados, registrou também em 2013 extraordinários 30% de aumento em sua participação na somatória das vendas realizadas por agências de viagens associadas.
“A Abracorp é superimportante pra gente”, reconhece o executivo que está contratado pela empresa aérea há mais de 20 anos.
As estatísticas Abracorp, recém-divulgadas e que obtiveram destacada atenção da mídia do trade e da grande imprensa revelam que em 2013 foram vendidos 169.957 TKTs da AA. Um salto em relação ao ano anterior, quando a Cia. havia contabilizado a venda de 133.492 TKTs.
Mais uma vez, os números atestam que o diálogo e o entendimento compõem a melhor rota para o sucesso.
Edmar Bull
Categoria: corporativo
O exemplo de Kakinoff
O mercado de viagens corporativas requer companhias que saibam ouvir e dar o devido atendimento aos seus clientes – o que, necessariamente, significa saber reconhecer a crescente importância dos serviços prestados pelas agências de viagens corporativas, também chamadas de TMCs na sigla em inglês.
Porém, não basta à companhia concordar com isso e discursar sobre o tema enfatizando aquilo que nós já estamos acostumados a ouvir, como, por exemplo, “as agências de viagens são nossas parcerias”, mas agir diferente na prática.
Quando uma companhia mantém a coerência, sabe ouvir, dialogar e atuar com base no bom-senso, pautada no princípio que considera como melhor negócio aquele que satisfaz as partes envolvidas, ela, então, é fortalecida e contribui efetivamente com o desenvolvimento setorial.
Quando nos reunimos, em setembro de 2012, Paulo Sergio Kakinoff iniciava sua gestão como o presidente da Gol – Linhas Aéreas Inteligentes. Recordo que ele mais ouviu do que falou. Foi então que entreguei a ele, em mãos, uma relação de itens que mereciam e continuarão a merecer sempre especial atenção. Entre eles, a pontualidade dos voos; a simpatia e a agilidade no check-in; a segurança; a tecnologia; o conforto, entre outros atributos que são essenciais à qualidade da oferta aérea.
Kakinoff garantiu que olharia mais de perto o mercado de viagens corporativas e prometeu adotar providências. Adotou e fez mais! Na semana passada, ele surpreendeu a audiência do Lacte 9, formada por representantes de clientes, agências de viagens corporativas e fornecedores, com a exibição do vídeo da companhia aérea, também disponível no Youtube e em outras redes sociais com o título “Campanha ABRACORP e Gol”.
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http://www.youtube.com/watch?v=u6G6y4xMuqU
A Abracorp está, como sempre, disponível para conversar com objetividade de propósito junto a todos aqueles que buscam a excelência de qualidade no atendimento ao mercado de viagens corporativas.
Edmar Bull
Os números não mentem
Segundo o relatório do Centro Universitário Senac – São Paulo, desenvolvido sob a coordenação do professor Hildemar Brasil e referente aos Indicadores Econômicos de Viagens Corporativas, “os gastos das empresas com viagens corporativas se ampliaram no período compreendido entre 2011 e 2013. A melhoria da produtividade observada no estudo demonstra a preocupação das empresas fornecedoras em qualificar cada vez mais seus colaboradores, visando obter maior competitividade no mercado globalizado através de uma eficiente prestação de serviços. Fica demonstrado, mais uma vez, que as viagens corporativas induzem ao crescimento econômico da cadeia produtiva de fornecedores e de clientes na geração de postos de trabalho”.
De acordo com este mesmo estudo, o emprego direto no setor cresceu a uma taxa de 5,42% em 2013, se comparado ao ano anterior.
O documento também aponta que “o setor de tecnologia demonstra sua boa performance em consonância com as tendências de inovação e pesquisa, voltadas para o desenvolvimento de ferramentas adequadas ao setor”, ressaltando que este segmento “possui uma transversalidade e que, por consequência, qualquer tendência registrada tem um poder multiplicador nos demais”.
As agências de viagens associadas à Abracorp, que movimentaram, em 2013, algo próximo de 40% do volume estimado pelo IEVC, espelham esta tendência e confirmam a expectativa de aumento de concentração da demanda em 2014.
Considerando que, em 2013, o Brasil registrou crescimento do PIB de 2,2% – a média mundial do PIB no mesmo ano foi de 3,5% e a média dos países emergentes foi de 5% -, o crescente desempenho das associadas à entidade atesta que estamos no rumo certo, atendendo às necessidades e superando as expectativas de clientes cada vez mais exigentes, porém satisfeitos com a prestação dos nossos serviços.