Em tempos de incerteza, estagnação ou até retração, causados pela crise do COVID-19, as empresas estão tendo que se reinventar para conseguir, de alguma forma, minimizar as perdas. No turismo a situação é ainda pior, pois, assim como em eventos, as alternativas são praticamente zero.
Infelizmente, grande parte dos micro e pequenos empreendedores não vão conseguir sobreviver até o fim da crise, porém, para àqueles que ainda conseguem se organizar ou têm um fôlego eu faço uma reflexão, que postei no Instagram da minha empresa, a INSANE Estratégia e Comunicação, onde proponho a análise do momento atual em duas vertentes:
1 – Empresas que ainda conseguem comercializar seus produtos e serviços: e aqui eu insiro quem consegue projetar vendas à médio prazo, por exemplo, o que pode ser o caso de algumas agências de viagens ou hotéis.
2 – Empresas que não têm nenhuma possibilidade de comercializar seus produtos e serviços: que é a grande maioria dos players do universo de turismo.
Enquanto no primeiro caso eu defendo que devemos estressar ao máximo nossas possibilidades comerciais, estudando muito nosso público para entender as mudanças dos hábitos de consumo e entender suas novas necessidades, no segundo eu sugiro que sejam trabalhadas ações de marca, que fortaleçam o posicionamento e os atributos da empresa, com o intuído de gerar proximidade com o público, visando uma retomada comercial quanto esse momento passar.
Vejam o vídeo:
Estamos em um momento onde todos precisam se ajudar. Por isso, me coloco à disposição de sua empresa para gratuitamente auxiliar no direcionamento estratégico e tirar todas as suas dúvidas.
Me mande os principais desafios do seu negócio pelas minhas redes sociais @gustavoellero (facebook e instagram) ou pelo e-mail gustavo@sejainsane.com.br .