Sempre que enfrentamos momento difíceis como o atual, quando problemas de saúde pública podem interferir no fluxo de viagens ou na imagem dos destinos vem a pergunta: o que fazer ?
Considero antes de mais nada que, por tratar-se de tema de saúde pública, as medidas e orientações dos órgãos que cuidam do assunto devem ser levadas em consideração e seguidas por todos. Dito isso, vem o nosso lado do turismo. A primeira atenção deve estar voltada ao monitoramento, ou seja, saber exatamente o que está sendo veiculado e comentado nos mercados, seguido de ações de imprensa e RP para esclarecer dados, informar corretamente e dar às pessoas a verdadeira dimensão do que está ocorrendo e quais as medidas estão sendo tomadas para cuidar do assunto. Ou seja, enfrentar o problema.
Depois disso, é fundamental deixar disponível aos parceiros comerciais e viajantes, as informações sobre como se comportar, sempre lembrando que não se devem aplicar restrições aos viajantes ou ao comércios entre os países. A OMT foi bastante lúcida em seu comunicado no último dia 2 de fevereiro (www.unwto.org):
– deve ser oferecida aos turistas uma lista atualizada das regiões afetadas pelo Zika Virus sobre riscos e medidas adequadas para reduzir a possibilidade de ser afetado pelo mosquito;
– devem ser colocadas em prática todas as medidas recomendadas pela OMS – Organização Mundial de Saúde
Ainda importante que todos os atores públicos e privados do setor turístico atuem de forma conjunta no esclarecimento e nas medidas para informar e colaborar com as autoridades de saúde no enfrentamento do tema.
Seguimos acompanhando.
Prezada JEANINE
Sigo os seus post toda as semanas,
Alguem tem alguma noticia sobre IRRF DE 25% ???
As lideranças continuam mudas.
Agradecerei comentarios
Raul Sardon
Rio de Janeiro
Agente de Viagens – Hoje Autonomo ( em vias de extinção ?? )
74 anos de idade , dos quais 54 anos dedicados ininterrumpamente ao trade