O crescente turismo urbano

As city trips, conhecidas como turismo de cidade ou turismo urbano, cresceram consideravelmente nos últimos tempos. E alguns fatores podem ter contribuído para essa mudança, entre eles estão o aumento de voos baratos para destinos urbanos e a facilidade de encontrar os mais variados tipos de acomodações nesses lugares.

De acordo com os dados de uma pesquisa da World Travel Monitor, encomendada pela ITB Berlin, desde 2007 as viagens internacionais para centros urbanos triplicaram. Fazendo com que, pela primeira vez, as city trips ocupem o primeiro lugar no tipo de férias escolhido pelos viajantes. Ultrapassando, por exemplo, as férias do tipo sol e praia, que dominou o mercado turístico nas últimas décadas.Na verdade, imagino que a substituição pelo sol e praia e muitos casos por estar associada ao tema das experiências, da busca do turista pela cultura local, pela autenticidade e pelo conhecimento do local como se fosse um morador.

A mesma pesquisa também trouxe algumas informações sobre o perfil desses turistas. Segundo a World Travel Monitor, cerca de 50% deles pertencem à classe alta e dois terços possuem nível superior. Sendo, em sua maioria, jovens ou pessoas de meia idade. Com relação às atividades, esses viajantes costumam ir em busca da atmosfera urbana com a finalidade de realizar boas compras e usufruir de uma boa gastronomia, além de visitar museus e exposições.

As diversas opções de atividades e experiências que os centros urbanos oferecem, além da ampla oferta de voos, acomodações e transportes locais, são importantes atrativos para os turistas que passeiam nessas regiões, mas fica o alerta: esses centros urbanos pelo mundo apresentam grandes desafios de super população, causando muitos problemas em todas as áreas da vida cotidiana. Como o turismo convive com isso, e com o chamado “overtourism“, há anos muitas cidades do mundo, e até do Brasil, buscam soluções para limitar o número de visitantes. Tema sobre o qual já falamos aqui também. E é importante que isso seja considerado.

Como fazer mais por seu cliente

Segundo uma pesquisa realizada pelo Booking.com, os brasileiros passam mais tempo arrumando a mala das férias do que pesquisando o destino da viagem. Na pesquisa que reuniu 21.500 entrevistados de 29 países, o brasileiro ficou em terceiro lugar como a nacionalidade que mais passa tempo realizando essa tarefa, ficando atrás apenas dos indianos e dos colombianos.

De acordo com os entrevistados, o viajante brasileiro gasta, em média, seis horas e meia separando os itens para viagem. Duas horas e meia a mais do que ele leva para pesquisar acomodações (4h) e uma hora e meia a mais do que ele leva para pesquisar o destino (5h).

Toda essa preparação, no entanto, não impede que os brasileiros cometam alguns deslizes na hora da arrumação, como esquecer um item essencial (45%) ou colocar na mala mais roupas do que o necessário para o destino (48%). Sendo esse último dado algo que poderia ser melhor evitado com mais tempo de pesquisa sobre o local da viagem e as atividades que serão feitas por lá.

Para esse auxílio organizacional torna-se evidente o papel fundamental das empresas de turismo e, principalmente, dos agentes de viagens. O viajante pode ser melhor orientado recebendo dicas sobre o que fazer no destino e investindo mais tempo pesquisando sobre a cultura do destino e as opções de lazer disponíveis. Valendo também, a venda antecipada de experiências.

Por isso, a nossa dica é para que as empresas busquem se manter atualizadas sobre o comportamento de seus clientes (diversos sites de viagens mostram, com uma certa regularidade, pesquisas que revelam dados necessários para essa orientação) e encontrem a melhor maneira de ajudá-los.

 

Veja também nossa matéria sobre o papel do agente de viagens: https://bit.ly/2xLLuCS

Como alcançar os Millennials?

Millennials, ou geração Y, compreende as pessoas nascidas entre os anos de 1979 e 1995. Uma faixa etária de abrangência considerável entre pessoas com um relativo poder de consumo. E exatamente por esses motivo, é importante estar atento a eles.

Altamente conectados, esse grupo está sempre em busca de acesso à cultura e informações variadas, além de inspiração e entretenimento. E se dividem em dois subgrupos: os young millennials, que hoje têm entre 18 e 24 anos. E os old millennials, entre 25 e 34 anos.

Os young millennials tendem a ser mais realistas. E também são mais conscientes quando se trata da vida financeira. Ainda assim, e talvez justamente por isso, eles costumam ser adeptos da “filosofia” YOLO (You Only Live Once/Só Se Vive Uma Vez) e por essa razão prezam bastante pelo seu tempo.

Já os old millennials caracterizam um grupo que está passando por momentos da vida que exigem maturidade, ao mesmo tempo em que procuram se distanciar da carga da vida adulta através de pausas e atividades que consideram prazerosas. Eles costumam ser nostálgicos, e mais otimistas e flexíveis que os young millennials.

Para alcançar os dois grupos dessa geração é necessário que a marca interessada esteja atenta a essas particularidades e criem conteúdos que supram os seus anseios. Logo, ela precisa se preocupar em fornecer informação, ao mesmo tempo que oferece um conteúdo inspirador dentro de um meio que proporcione entretenimento.

Dentro do campo turístico podemos dizer que essa geração se encaixa no perfil de clientes que busca serviços mais econômicos, embora dentro de um padrão de qualidade. Por serem, em sua maioria, eficientes com a tecnologia, eles também tendem a ser mais autônomos ao planejarem suas viagens. Então, se um serviço mais tradicional, como os oferecidos por hotéis e agentes de viagens, quiser cativá-los, vai precisar oferecer a eles o que eles não podem obter sozinhos. Como o conhecimento diferenciado dos destinos e ofertas de experiências únicas. Quando se trata dos Millennials, a fuga do tradicional é sempre uma boa pedida.

A tecnologia e o humano na aviação

 

Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou os resultados da sua Pesquisa Global de Passageiros (GPS) de 2018. Foram 145 países envolvidos e mais de dez mil respostas fornecidas, para reafirmar a percepção de que, atualmente, os passageiros buscam novas tecnologias a fim de melhorar a eficiência das suas viagens.

A pesquisa revelou que os passageiros desejam se informar sobre as viagens em tempo real, através de seus dispositivos pessoais. Assim como apreciam “recursos facilitadores”, como é o caso da identificação biométrica, e “recursos de controle”, como o rastreamento de bagagens.

Receber informações sobre o status do voo (82%), bagagem (49%) e tempo de espera na segurança / imigração (46%) foram identificadas como as três principais prioridades dos viajantes após a reserva de um voo. Sendo essas informações preferencialmente recebidas através de um dispositivo pessoal. 73% dos passageiros, por exemplo, gostam de receber informações via SMS ou aplicativo de smartphone.

Outro dado mostrado pela pesquisa é que a maioria deles valorizam serviços que possam ser feitos de maneira autônoma. Como é o caso check-in de bagagem self-service, preferido por 70% dos entrevistados, e do check-in automatizado, preferido por 84%.

No entanto, é importante ressaltar que, embora as empresas devam ficar atentas e trabalhar para suprir o desejo dessa maioria, a minoria não deve ser ignorada. Embora seja menor, existe a parcela que ainda opta pelo “toque humano”. Cerca de 43% dos viajantes, por exemplo, preferem usar uma agência de viagens para reservar seus voos. E quando há algum tipo de problema, durante a viagem, uma parte considerável tende a resolver a situação por telefone ou interação presencial. Como já falamos aqui, em um texto sobre o papel do agente de viagens, o “toque humano” ainda é bastante valorizado.

Diante desse cenário fica posto o desafio dos aeroportos e companhias aéreas atenderem as expectativas dos seus clientes respeitando a pluralidade. Focar nos desejos em comum e trabalhar para oferecer uma diversidade de opções pode ser a melhor estratégia. Cada vez mais me convenço que as tecnologias estão avançando e tendem à melhorar a vida das pessoas, no entanto, nada substitui o contato humano. Não quero falar só com robôs.

Transformação digital

Hoje comemora-se o Dia Mundial do Turismo. E o tema deste ano, proposto pela Organização Mundial do Turismo (UNWTO), é “Turismo e a Transformação Digital”. A ideia é pensar sobre os impactos dos avanços tecnológicos e como o setor pode sustentar um crescimento contínuo e inclusivo dentro do cenário atual.

As tecnologias digitais abriram um mundo de possibilidades dentro do turismo. Por causa delas aumentaram-se as conexões e o acesso ao mercado turístico global por parte de diversas empresas dentro da área, possibilitando uma melhora na inclusão e no empreendedorismo de comunidades locais. Mas esse desenvolvimento positivo só pode ser proporcionado dentro de um modelo consciente de turismo sustentável. E se bem planejado, ele pode contribuir com benefícios fundamentais como a proteção do patrimônio cultural e dos recursos naturais. Ao mesmo tempo que auxilia o desenvolvimento do setor.

Um dos setores econômicos mais importantes do mundo, o turismo contribui com 10,4% do PIB mundial e gera 313 milhões de empregos. Também conhecido como um setor de rápido crescimento, tem nas tecnologias e plataformas digitais a contribuição para essa realidade. Ao oferecer, através delas, acesso global aos consumidores. E permitir que os provedores de serviços melhorem o desenvolvimento da área.

No Brasil o turismo é responsável por 2 milhões de empregos diretos e 2,9% do PIB direto. Mas há uma necessidade de se trabalhar melhor as tecnologias digitais na cooperação com o desempenho das empresas, da experiência dos turistas e da competitividade no mercado internacional. Havendo um engajamento maior do setor com essas tecnologias,  os desafios na gestão de destinos podem ser superados. Assim como, torna-se possível o aumento da competitividade local e da promoção internacional do Brasil.

 

O dólar e os movimentos dos turistas

Passando rápido para comentar a influência da alta do dólar, que passou dos R$ 4,00.

Como comentei há pouco aqui, a passagem do dólar para esse novo patamar tem influenciado de forma significativa as viagens dos brasileiros ao exterior. Em agosto desse ano, os gastos destes no exterior caíram quase 21%.

Do outro lado, os gastos dos estrangeiros no Brasil parecem não ter reagido na mesma proporção; cresceu 6% em agosto de 2018 em relação ao mesmo mês do ano passado.

A tendência, pelo menos até a posse e as primeiras medidas do novo Presidente da República, o dólar deve estar no patamar dos 4 reais. Segundo estimativas da EXAME o cenário externo e o nacional das eleições deve ter reações do mercado nos próximos dias.

Também comentado pela ABEAR, além da influência do dólar no preço do petróleo, os impostos também impactam fortemente os preços das passagens. Seguimos acompanhando.

Agente ou consultor de viagens?

Estamos sempre nos perguntando sobre as mudanças rápidas e profundas no turismo. Que tipo de empresas vão surgir? Quais vão acabar? O digital vai substituir o presencial em que proporções? Me recordo quando surgiram as teleconferências, diziam que os eventos estavam com os dias contados. Bem, não temos a resposta para essa questões, mas devemos acompanhar e nos localizar nesse cenário.

Segundo uma pesquisa recente encomendada pela agência de viagens AAA Travel, norte-americanos com idades entre 23 e 39 anos estão tão propensos a usar um agente de viagens quanto aqueles com idades entre 54 e 72 anos. Muitos são os dados de mudança de comportamento nas diversas faixas etárias.

De acordo com 46% dos entrevistados, trabalhar com um agente de viagens ajuda a garantir uma viagem mais tranquila, trazendo benefícios como: economia de tempo, redução de estresse com preparativos, recomendações de quem já possui experiência no ramo e auxílio caso ocorra algum problema durante a viagem.

De uma certa maneira, essa pesquisa faz um contraponto a uma matéria publicada recentemente pela Work + Money, que colocava o agente de viagens dentro da lista das 25 profissões para se evitar, por estar em declínio.

Na matéria se afirmava que os sites de reservas de viagens on-line fizeram com que cada pessoa se tornasse o seu próprio agente de viagens. Mas o que parece não ter sido considerado nesta afirmação é de que embora a internet facilite essa autonomia os viajantes ainda prezam por poupar o seu tempo, usufruir de comodidade e aproveitar as ofertas proporcionadas pelo setor. Também não há nada que substitua a experiência já vivenciada nos destinos, de outros viajantes, ou de especialistas.

Hoje o agente de viagens funciona como um consultor. Alguém que ajuda com seu conhecimento específico, colabora na prevenção de crises, a evitar gastos desnecessários, a economizar tempo, entre outras coisas; esses benefícios já citados anteriormente. Esse tipo de papel não pode ser desenvolvido, desta maneira, pelos sites. E o viajante preza por isso. Não é à toa que a ASTA passou a se chamar American Society of Travel Advisors (não Travel Agents, como antes).

Um bom agente de viagens, ou CONSULTOR, CONSELHEIRO, ORIENTADOR,  garante a relevância da sua função porque pode compartilhar um olhar especializado e um conhecimento único sobre determinado destino, prestando uma consultoria que a impessoalidade dos sites não é capaz de proporcionar.

As low costs e o turismo de lazer internacional

A PANROTAS publicou uma série de três reportagens sobre as low costs no Brasil. Os textos falam, em suma, sobre as mudanças no funcionamento das companhias aéreas brasileiras tradicionais e a vinda de novas empresas aéreas internacionais para o país.

Um dos pontos mais interessantes apresentado nessas matérias, e que merece ser destacado aqui, é a importância das low costs na promoção do mercado internacional para o Brasil. Atualmente há low costs em várias partes do mundo e isso permite aos clientes estrangeiros, desses lugares, realizarem viagens turísticas, de baixo custo, para destinos de alta popularidade internacional. Logo, podemos vislumbrar que quando tivermos empresas low costs estrangeiras, e possivelmente brasileiras, atuando plenamente por aqui, nossas aeronaves terão mais passageiros de lazer.

Mas há alguns empecilhos para atuação efetiva da low costs no país. Um dos mais perceptíveis, recentemente exposto em uma matéria da Folha de São Paulo, é a alta no preço do querosene de aviação. Segundo as empresas aéreas, atualmente, mais de um terço do preço da passagem corresponde ao valor do combustível. Que tem como um dos maiores culpados o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), variando de 12% a 25% entre os Estados nacionais. A ABEAR tem comentado de forma bastante clara esse tema.

Caso consigamos superar esse obstáculo e tornar viável a atuação das low costs por aqui, podemos avançar nesse setor da mesma maneira que avançamos quando passamos a ter novos portões de entrada internacionais, sobretudo no norte e no nordeste. O interesse de várias empresas aéreas em conectar-se ao Brasil é uma realidade. Aliando isso à ascensão das low costs, abre-se aqui a considerável possibilidade de aumentarmos nossos turistas internacionais de lazer.

Neste ano já foi revelado o interesse de pelo menos seis companhias internacionais de baixo custo do Brasil. Resta agora torcer para que as recentes alterações da legislação brasileira não prejudiquem a atuação das low costs; que as vantagens regulatórias sejam mantidas e o setor se desenvolva ainda mais.

Três tendências do viajante latino-americano

Para estudar as tendências do viajante latino-americano, a Visa Consulting & Analytics decidiu analisar os dados transacionais da VisaNet durante o período da Copa do Mundo FIFA deste ano. A ideia surgiu da compreensão de que eventos desse porte costumam ser uma excelente oportunidade para esse tipo de análise de comportamento. Para isso, então, foram observados os dados entre os dias 1 de junho a 15 de julho de 2018.

O estudo mostrou que os portadores de cartão Visa da América Latina e Caribe, que visitaram a Rússia nesse período, responderam por quase 10% dos gastos dos estrangeiros. E demonstraram três tendências de compras:

  1. O comércio eletrônico cresce em importância e uso entre os viajantes.

A maior parte dos gastos dos turistas latino-americanos ficou concentrada em despesas básicas da viagem. Como hospedagem, passagens aéreas e restaurantes. Sendo que, segundo os dados transacionais, 15% das compras realizadas por eles foram pelo canal comércio eletrônico. Evidenciando o crescimento e importância do comércio eletrônico para estes compradores, que utilizam o canal não apenas para as compras que envolvem a etapa preparatória da viagem, mas também durante.

  1. A realização de eventos esportivos em diversas cidades aumenta os gastos em diferentes destinos turísticos.

Por causa do acontecimento de eventos esportivos em várias cidades, cidades que não costumam ser consideradas pela maioria dos turistas, na hora da escolha do destino, passaram a ser visitadas durante o período da Copa. Foi o caso de Sochi, Ecaterimburgo e Rostov. Que comumente são preteridas por Moscou e São Petersburgo, cidades mais populares e consequentemente mais procuradas. Ou seja, os dados analisados apontaram que em eventos como o da Copa do Mundo FIFA os gastos se refletem em cidades mais diversas que o habitual.

  1. O uso de dinheiro durante a viagem diminuiu no último ano.

Comparando as informações relativas ao mesmo período do ano passado, pode-se observar que o grupo analisado (portadores de cartão Visa da América Latina em visita à Rússia) sacou dinheiro menos vezes que o mesmo grupo no ano anterior. Os pagamentos em dinheiro, das pessoas que compõem este grupo, caíram 5,19%. Mostrando a valorização, por meio do viajante, da praticidade que outros métodos de pagamento podem oferecer. E a necessidade dos estabelecimentos comerciais estarem aptos para oferecer esse tipo de serviço.

 

Para ver o texto da Visa clique aqui: https://bit.ly/2x6WivT

Fornatur: carta aos presidenciáveis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em sua carta aos candidatos à presidência de 2018, o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo, o Fornatur, busca deixar claro a importância do turismo para o desenvolvimento do país. Para isso, o texto começa explicitando os efeitos negativos que um mau desempenho no segmento turístico pode gerar na balança comercial, e traça um comparativo entre o impacto econômico do turismo no Brasil e em outros países da América Latina.

Gráficos ajudam a mostrar a desproporcionalidade entre o potencial turístico do país e os investimentos feitos no setor. O Brasil que, segundo o Fórum Econômico Mundial, ocupa o primeiro lugar em atrativos naturais, se encontra na 126º posição no quesito priorização do turismo pelo governo. E para atrair a atenção dos presidenciáveis para essa questão, o Fornatur apresenta dados sobre a influência positiva desta área no país, principalmente como segmento fundamental na geração de empregos.

Distribuída em quatro eixos estratégicos (governança, infraestrutura, produtos e promoção), a proposta é apresentada. Sendo cada um desses pontos exibidos através de uma série de demandas, ações e objetivos que possuem a finalidade de traçar um caminho para uma melhora substancial do setor. Entre os pontos apresentados estão: aumentar o orçamento do Ministério do Turismo, efetivar a implantação do Plano Nacional de Turismo (2018-2022), melhorar a estrutura dos portos e aeroportos nacionais, ampliar o visto eletrônico e a dispensa do visto para mercados estratégicos e fortalecer a rede de inteligência de mercado turístico (RIMT).

(Veja aqui o post com as propostas da CNC: https://bit.ly/2wIFJFJ)