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O marketing e a promoção de destinos turísticos tem vivido muitas mudanças, e elas estão ocorrendo de forma extremamente rápida. Além disso, as incertezas do cenário atual e as restrições financeiras estão fortalecendo e inovando na cooperação entre diversos setores do turismo. Empresas e destinos enfrentam o desafio de se diferenciar no mundo cheio de informação e multicanais. Encontrei um exemplo que reúne diversas vertentes ao mesmo tempo:

  1. Chama a atenção dos passageiros dentro do avião naquela hora das instruções de segurança que ninguém quer mais ver ou ouvir
  2. Inova na forma de mostrar as instruções de segurança de forma dinâmica e curiosa
  3. Traz uma aliança super vigorosa para um destino já mundialmente conhecido e a empresa aérea
  4. Torna a promoção do destino atrativa e diversa (e quase obrigatória) a 104 milhões de passageiros (2019)

Veja o vídeo e entenda do que estou falando.

Nacional e Internacional se completam

Entendo que não precisamos, como país ou destinos, fazer escolhas entre o mercado nacional e internacional na atração de visitantes.

Se for o caso do destino ter conexões ou servir a mercados no Brasil e no exterior (e isso precisa estar baseado em critérios técnicos), entendo um balanço entre esses mercados emissores. Já aqui falamos sobre qualidade e quantidade de turistas.

No caso do nacional, imenso país com mais de 100 milhões de viagens realizadas, além de aumentar o volume, trata-se de grande oportunidade de conhecimento do país e ainda de diversificar as opções de experiências. Aqui, provavelmente temos número de pessoas mas ainda precisamos aumentar seus gastos; como ? Com mais produtos que atendam a um visitante mais experiente, que já esteve em muitos lugares e quer encontrar qualidade de serviços e atividades que proporcionem uma visita dinâmica.

Quando falamos dos emissores internacionais ao Brasil, claro que olhamos para o lado, os sul-americanos estão perto, cada vez mais conectados a novos destinos no Brasil e ainda significam o maior volume para o Brasil. Seus gastos? Também precisam aumentar, e a responsabilidade é nossa, de ampliar a oferta. Super significativo é o gasto de europeus, nosso segundo mercado em termos de região, cada vez melhor conectado (vide Fortaleza e Recife); o foco aqui, sempre pensando em aumentar o número, é na permanência um pouco mais pela distância e capacidade de gastos. Nossa “lacuna”? Ainda não oferecemos a esses clientes a infraestrutura geral e, sobretudo, as experiências que procuram (com a cara do Brasil) em sua maioria sol, praia, natureza, aventura e cultura.

Pense nisso e compartilhe conosco suas estratégias. Veja ainda planos da Azul.