O mercado de viagens corporativas segue em rota de crescimento. Segundo os dados do IEVC (Indicadores Econômicos de Viagens Corporativas) calculado pela Associação Latino-Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev) e Senac-SP, com o apoio da Abracorp, e divulgados durante o LACTE 8, o setor apresentou crescimento de 12,88% em 2012, com faturamento recorde de R$ 32,31 bilhões.
Desse montante cerca de um terço concentra-se na movimentação das agências associadas Abracorp. As 31 empresas que compõem a entidade foram responsáveis por R$ 11,5 bilhões, o que mostra a sua importância, não só para o segmento corporativo, mas também para todo o setor de viagens.
Não fossem os problemas de infraestrutura, o faturamento poderia ter sido ainda maior. Mas todos sabem que ainda existem gargalos a serem superados.
Para que a curva se mantenha em alta é primordial manter a união entre os diferentes elos que compõe o setor, com constantes investimentos em capacitação de recursos humanos e tecnológicos. Assim, os serviços de gestão de viagens corporativas renovam e fortalecem, cada vez mais, a Abracorp como referência setorial. Clique aqui para conferir entrevista veiculada no Jornal das Dez, da Globo News, abordando o tema em pauta.
Prezado Edmar, receio que ainda há muito o que mudar na visão de mercado e principalmente na valorização dos profissionais do setor. Se há problemas ainda é porque falta qualificação e os que tem não são valorizados, infelizmente.
Olá, Ana:
Concordo com você, quando afirma que há muito o que mudar. Porém, é certo que vivenciamos um processo que está em constante evolução, onde a valorização dos profissionais do setor tende a ser cada vez maior, pautada por critérios de qualificação.
Abraços,
Edmar Bull
Caro Edmar
..fiquei relutante em participar novamente no seu blog, e esclareço com mais objetividade.
Essas pesquisas de numeros elevados (eu particularmente não confio), mas como administrador, mesmo considerando esses resultados estratosfericos, vemos nossa RECEITA indo em direção oposta, está faltando pouco, se já não há, algumas empresas que estejam oferecendo serviços SEM COBRAR NADA !!!! pratica totalmente desleal e leva a uma prostituição ainda maior do nosso mercado.
Outro fator, é que falamos, acusamos, gritamos, reclamamos, registramos e NADA ACONTECE, então para que perder esse tempo, na esperança que algo seja feito a nosso favor ?
Todos os dias, investimos em mais tecnologia, aprimoramento em todos os segmentos, procuramos capacitar melhores profissionais esses em falta no mercado e somos aviltados com atitudes desrespeitosas, sejam de nossos pares que dos nossos “parceiros fornecedores”.
Fazendo uma analogia ao titulo deste seu posto, nós agentes de viagem é que vamos PARA O GARGALO…..aquele que vai para o esgoto (rs)
forte abraço
Olá, Rocco:
Quem presta serviços sem gerar receita adequada à manutenção da qualidade exigida pelos clientes, inevitavelmente perde competitividade. O tempo é o senhor da razão e de quem trabalha com seriedade, ancorado nos sete valores que abraçamos na Abracorp.
Abraços,
Edmar Bull
Caro Edmar,
Excelente e muito pertinente o tema BSP para Hotelaria. Infelizmente somos considerado um pais onde cada brasileiro produz 1/5 do profissional americano. Esta na hora de toda cadeia investir com foco em PRODUTIVIDADE, somente assim seremos copetitivo no Brasil e no Mundo. Mesmo sabendo que os hoteleiros tem suas dificuldades, nao podemos deixar de apontar caminhos para melhoria da cadeia, como o BSP Hoteis. Hoje nao temos padronizaçao nenhuma, uma rede de hotel tem algumas propriedade altamente competente, no quesito operacional/administrativo, mas infelizemente a grande maioria trabalha muito mal. A Tour House está a disposiçao da Abracorp e Hotelaria para buscarmos caminhos PRODUTIVOS.
abraços
Olá, Carlos:
Agradeço o seu apoio e as suas considerações, que destacam a PRODUTIVIDADE como vetor primordial para a competitividade. Faço minhas as suas palavras, cna expectativa que de que as entidades representativas da hotelaria e dos clientes somem esforços conosco em busca de soluções de curto, médio e longo prazo.
Abraços,
Edmar Bull