A VISÃO DA VISA

O que fica cada vez mais claro quando presenciamos relatórios sobre impacto de gastos de visitantes no Brasil e dos megaeventos esportivos ( como ocorreu com os dados que a VISA nos brindou ) é que não existe espaço para trabalhar sem informações de qualidade.
É importante conhecer valores gastos, onde gastos foram realizados, em que período do ano, por que tipo de visitantes. Como se comportam participantes em megaeventos como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Fantástico !
E podemos ir além, essa é a idéia. Ler e debater os dados é falar de tecnologia. Conhecer comportamento de consumo dos visitantes é falar em facilitar sua vida, mostrar serviços de qualidade e competência. COMPETITIVIDADE no mercado global.
Precisamos levar os visitantes a mais lugares, mostrar quais opções de entretenimento, cultura, compras, serviços turísticos, produtos brasileiros temos a oferecer. Isso é colocar o turismo em todos os recantos do País e colocar essa indústria em outro patamar.
Trata-se de incluir pessoas, gerar oportunidades de negócios e trabalho, dar segurança aos nossos hóspedes. Parabéns à VISA por sua VISÃO.

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Jeanine Pires

Apaixonada pela indústria de viagens e turismo, há 31 anos atua como líder do setor no Brasil e no exterior. Já Presidiu e foi Diretora da EMBRATUR entre 2003 e 2010; é Diretora da Pires Inteligência em Destinos e, no final de 2022, entrou para a CVC Corp como Diretora de Alianças e Relações Governamentais. Jeanine foi Co-fundadora da startup ONER Travel em 2020 e já atuou como Presidente do Conselho da Fecomércio São Paulo e da WTM Latin America. Com formação e especialidade em marketing de destinos e economia do turismo, Jeanine faz palestras, cursos e consultorias.

One thought on “A VISÃO DA VISA

  1. Querida Jeanine,

    Sobre o evento, merece destaque – porque imprimirá maior competitividade aos destinos turísticos brasileiros – a ação conjunta VISA WAIVER NOW entre FECOMERCIO SP e BRAZTOA, a flexibilizar o visto aos estadunidenses, à qual fomos todos convidados a participar.
    Outro ponto que os dados dos relatórios da VISA nos remetem é a perda de competitividade que a condição atual do câmbio nos impõe. Verdade que abrange a todas as exportações nacionais, mas a atividade turística não dispõe de nenhuma salvaguarda direta, como são inúmeras as que beneficiam produtos exportados e serviços realizados no exterior.
    Fica a proposta de avançar nestes dois pontos, a tempo de colher os frutos na Copa 2014.

    Um abraço,

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