Amigos, convido a conhecer a palestra que fiz em Recife em 11 de Julho sobre eventos associativos e os desafios da década. São os slides com áudio.
Amigos, convido a conhecer a palestra que fiz em Recife em 11 de Julho sobre eventos associativos e os desafios da década. São os slides com áudio.
…fossem cortadas do orçamento das empresas por dois anos consecutivos? O PIB mundial cairia em 5% e seriam perdidos cerca de 30 milhões de empregos no planeta.
Essa é uma das conclusões de um estudo que o WTTC – World Travel & Tourism Council encomendou à Orford Economics. O trabalho, que incluiu o Brasil, mostra que as viagens de negócios são necessárias para manter clientes, gerar novos negócios, inovar e ter sucesso nos negócios.
Cerca de 29% das vendas das empresas dependem de viagens e 3/4 dos executivos consideram as viagens extremamente ou muito importantes para aumentar vendas, fazer parceria com fornecedores e inspirar inovação.
Feiras de negócios servem para prospectar novos negócios para 66% dos executivos, como também para relacionamento com clientes já existentes para 61% deles.
Os dados são muitos, mas vale finalizar com a afirmativa de 4 em cada 5 executivos de que as reuniões “cara a cara” são essenciais para o sucesso de seus negócios.

Em 2010, pelo critério da ICCA – International Congress & Convention Association, o mundo realizou 9.120 eventos associativos. Imaginem que em 2000 eram apenas 5.186 eventos.
O Brasil realizou 275 eventos por esse critério, sendo o 9º país no ranking mundial. Mas atenção, a maioria dos eventos é realizado na Europa ( 54% ), e muitos deles não saem de lá. Nesse sentido, a colocação do Brasil é muito boa, já que a América Latina só recebe 10% dos eventos mundiais.
Também interessante, em 2003, somente 22 cidades brasileiras recebiam eventos internacionais e ano passado 48 cidades entraram para a
Vamos fazer uma reflexão sobre as novas oportunidades de eventos para o Brasil na próxima década com a grande exposição de mídia mundial, com os novos negócios ligados ao esporte, ao marketing, à economia, educação, tecnologia, etc…
Lembrar também que a experiência que as diversas empresas do setor de viagens e turismo já têm serão muito importantes na realização dos eventos esportivos e das novas oportunidades que virão.
O início das atividades do Conselho de Turismo e Negócios da FECOMÉRCIO São Paulo hoje foi marcado pela presença de lideranças importantes, pela objetividade no debate e pelo grande interesse dos presentes em dinamizar o trabalho em turismo.
O ex-Ministro e empresário Walfrido dos Mares Guia ressaltou as possibilidades que a inclusão de novas parcelas da população pode significar para as viagens e o turismo. Turismo é negócio, emprego e divisas, afirmou.
João Dória, ex- Presidente da EMBRATUR e Presidente do LIDE listou desafios importantes na área de infra-estrutura, de políticas públicas para o setor e destacou que a paixão tem o poder de mobilizar e envolver as pessoas nos desafios e no debate positivo do Brasil para essa década.
O Ministro do Esporte Orlando Silva mostrou como os grandes eventos esportivos podem colaborar com a promoção do turismo, melhorar produtos e serviços por todo o território nacional e destacou a importância das entregas previstas nos compromissos que o Brasil assumiu com o COI e a FIFA.
A bancada de debatedores levantou importantes temas que serão aprofundados em próximas iniciativas do Conselho, sempre buscando trazer qualidade e inspiração aos empresários.
Os participantes, cerca de 200 lideranças afirmaram a qualidade das intervenções, a objetividade e o clima agradável do primeiro evento do Conselho.
Queremos continuar ousados, inovadores, trabalhar de forma objetiva e integrada às lideranças do setor de viagens e turismo. Sensibilizar lideranças públicas para a contribuição que o turismo pode trazer ainda mais para o desenvolvimento do país.
Dados rápidos para acompanhar como está o desempenho do turismo no mundo e no Brasil indicam a recuperação e o crescimento do setor.
Segundo a OMT, as chegadas internacionais cresceram 5% nos dois primeiros meses de 2011, com destaque para a América do Sul, que cresceu 15%. No Brasil, dados do Ministério do Turismo e da INFRAERO apontam o crescimento de janeiro a mais nos desembarques domésticos de 20,39% e nos desembarques internacionais de 20,32%.
As receitas com os gastos dos turistas em 2010 cresceram 4,7% no mundo, enquanto no Brasil somente as divisas cresceram 11,6 %. Observamos que o ritmo mundial de crescimento de número de passageiros é muito parecido com o crescimento das divisas, o que não ocorre no Brasil. Como somos um destino de longa distância, a média de crescimento das receitas é muito superior ao número de pessoas, quase quatro vezes maior.
Em 2011, até maio, a média de crescimento das receitas no Brasil é de 14,33%, sendo maio o melhor mês, com 33% mais de entrada de dólares.
O gasto dos brasileiros no exterior, até maio, cresceu em média 45%. O turismo é o quinto item da pauta de exportações do Brasil, tendo portanto, numa economia tão diversificada, um papel importante para o desenvolvimento do país. Mais competitividade é fundamental para atrair mais visitantes, que fiquem mais tempo e gastem mais em nosso país.
Contraditório, pois quanto mais dólares ajudamos a trazer, também acabamos contribuindo para a valorização cambial; variável crucial em nosso negócio.
 A Marca Brasil foi desenvolvida a partir de pesquisas, estudos e uma concorrência entre os designers gráficos do Brasil. Kiko Farkas é o autor dessa marca que tem um conceito promocional e uma estratégia de comunicação do Brasil como destino turístico.
Acesse este link e conheça os atributos que levaram à elaboração da marca e os principais eixos que norteiam a promoção do Brasil por meio do Plano Aquarela.
Em apenas 5 anos a Marca Brasil já tem reconhecimento de 20% dos turistas que visitaram o Brasil, sua utilização pelos agentes de turismo em nosso País e no exterior, as campanhas da EMBRATUR e sua forte representatividade são importantes para que ela tenha longa vida.
É muito importante utilizá-la conforme os padrões e regras, respeitar e divulgar a Marca.
Amigos, no próximo dia 30 de Junho, às 11:00 na Fecomércio vamos fazer o lançamento do Conselho de Turismo da FECOMÉRCIO.
Vamos contar com a presença do Ministro do Esporte Orlando Silva, o ex-Ministro do Turismo Walfrido dos Mares Guia e o empresário Presidente do LIDE João Dória.
Teremos ainda uma bancada de debatedores formada por líderes empresariais de turismo.
Saiba mais sobre o Conselho
Estudo da Mastercard em 132 países mostra a recuperação do turismo mundial em números de viagens internacionais e também em gastos. O setor de viagens e turismo é, mais uma vez, atividade que caminha com o dinamismo econômico mundial, e os destinos turísticos, por meio do gasto de seus visitantes, se tornam veículos de impacto no comércio e negócios. O turismo amplia as possibilidades de desenvolvimento local, sobretudo nos mercados emergentes.
Dados de perspectivas para 2011 na América Latina segundo o MasterCard Index of Global Destination Cities: Cross-Border Travel and Expenditures 2Q 2011:
Quando ouvimos e vimos as notícias sobre o vulcão na Islândia em 2010, parecia longe de nossa realidade.
Durante o mês de abril, 15% de todos os vôos do espaço aéreo europeu foram cancelados causando grandes prejuízos ao setor de viagens e turismo quando a crise de 2009 parecia estar começando a passar.
Da mesma forma, o setor de turismo sentiu e ainda sente os efeitos da última tragédia no Japão, que deverá custar mais de US$ 300 bilhões ao país. Imediatamente as viagens para o Japão foram canceladas e é grande o esforço de mostrar a recuperação e áreas não afetadas.
Desse lado do mundo, desde o dia 04 de Junho sentimos os efeitos do vulcão chileno, que já causou cancelamentos de vôos e interrompeu viagens a negócios e a lazer.
Se o turismo é uma atividade imediatamente afetada por eventos naturais, sua capacidade de recuperação e contribuição à retomada econômica deve ser vista na mesma proporção.
Além da volta à normalidade, da recuperação de vias de acesso e de paisagens turísticas, é muito importante comunicar aos clientes e fornecedores as atitudes para retomar as atividades econômicas locais.
Lembro agora das chuvas que castigaram Santa Catarina em 2009 não atingiram as principais regiões turísticas e uma eficiente estratégia de comunicação garantiu a presença dos sul americanos na temporada que começou dois meses depois do evento.
Como a hotelaria vem usando as redes sociais para mudar sua forma de fazer negócios e se relacionar com os clientes ? E qual o retorno de fidelidade ? Esses e outros temas foram debatidos na Conferência de Hospitalidade da NYU em relação ao retorno de investimento nessa nova plataforma de comunicação.
A principal realidade a constatar é de que as redes sociais já substituíram as tradicionais forma de mídia, pois os consumidores estão mais econômicos, engajados e sempre online.
O retorno que os clientes dão sobre suas experiências num hotel ou serviço é a melhor arma de um bom negócio. Hóspedes compartilham coisas positivas e vantagens de um hotel e contaminam outros clientes.
Eu mesma, ao fazer uma viagem, dependendo do motivo, ao comparar produto, preço e o tipo de serviço que quero, vou direto aos comentários dos hóspedes para tomar minha decisão final.
E como os depoimentos podem ajudar na melhoria de um produto ? Ouvindo os clientes de forma sincera e positiva pode ajudar a melhorar serviços e ao mesmo tempo fortalecer marcas. O marketing não está mais sob controle da empresa, o cliente se apropria da construção da imagem da marca e do produto. E isso tem grande valor.