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Trazemos aqui alguns de nossos podcasts do HUB TURISMO sobre cenários e avaliações do mercado de turismo. São conversas com Jaderson Alencar (FSB Comunicação) sobre marketing digital; Bruno Wendling (Presidente do FORNATUR e da Fundação de Turismo do MS) sobre destinos e promoção; com Rodrigo Cordeiro sobre o futuro dos eventos (consultor em eventos); além de nossas análises sobre o turismo internacional e os impactos da Covid-19.

Bruno Wendling fala sobre destinos, parcerias e promoção turística do Brasil

Viagens internacionais e os impactos da pandemia, Jeanine Pires

Marketing digital em turismo com Jaderson Alencar

5 ideias do que pode mudar no turismo pós pandemia, Jeanine Pires 

O futuro dos eventos com Rodrigo Cordeiro

3 COISAS QUE SEU CHEFE ESPERA QUE VOCÊ SAIBA SOBRE O CENÁRIO DO turismo hoje

Photo by Tobias Bjerknes on Unsplash

Cenário histórico e sem precedentes coloca 100% dos destinos turísticos mundiais com restrições de viagens. 217 países adotaram medidas de restrições de viagens, dentre estes, 45% têm suas fronteiras total ou parcialmente fechadas (aonde o Brasil se inclui) e 30% têm cancelamento total ou parcial de voos. Esse é o cenário atual, 20 de abril, da crise da convid-19 para o turismo segundo a Organização Mundial do Turismo – OMT.

Tendo como perspectiva de que o pico médio mundial da pandemia vai ocorrer em maio e talvez se prolongar até junho, ainda vivemos uma conjuntura incerta com várias hipóteses de qual será o desenrolar da crise atual. Já presenciamos alguns países se programando para voltar às atividades de turismo e organizações do setor preparando planos de retomada. São mais perguntas do que respostas o que emos agora, e enquanto isso busco por alguns horizontes que podem ser explorados e passar por uma reflexão inicial:

  1. As medidas de abertura e fechamento de fronteiras e retorno de voos deverá ocorrer de forma diferente nos diferentes países, e em etapas progressivas, de acordo com o cenário de contaminação e isolamento social que cada um estiver vivendo. As viagens domésticas, principalmente regionais, devem começar a retomada assim que houver controle da pandemia e as pessoas recuperarem a confiança nos deslocamentos. A volta ao patamar de 2019, no entanto, ainda deve demorar alguns anos;
  2. A convivência diária dentro de casa com novas tecnologias pode trazer o consumidor para um cenário cada vez mais on-line, inclusive de pessoas de mais idade que tinham insegurança no comércio eletrônico podem se tornar futuros consumidores mais conectados. As pessoas irão fazer mais pesquisas depois da pandemia do que costumavam fazer antes, segundo o TripAdvisor. O uso de tecnologias deve ser mais intensivo no turismo, mas acredito muito na necessidade do contato humano, de que as pessoas vão exigir respostas rápidas e eficazes para suas demandas; e ao mesmo tempo vão desejar interagir com humanos além de robôs. Como será essa convivência do on-line com o off-line?;
  3. O impacto sobre a indústria de turismo deve ocorrer sobre a demanda e também sobre a oferta de forma drástica. Para a demanda, poderemos ter distintos comportamentos de acordo com a confiança que cada cliente terá no retorno às atividades, que deve começar pelas viagens a negócios e depois a lazer. Certamente as mudanças no comportamento do consumidor serão importantes e teremos que acompanhar diariamente para entender como satisfazer suas necessidades nas viagens. Do ponto de vista da oferta, infelizmente algumas empresas não irão sobreviver, destinos serão impactados de várias formas, e a oferta de produtos e serviços provavelmente estará focada, no primeiro momento, em trazer segurança e limpeza aos viajantes. Países e empresas já adotam protocolos e selos CLEAN & SAFE (limpo e seguro), garantindo que os viajantes terão segurança sanitária em suas viagens.

Você gostaria de compartilhar conosco seus comentários e ideias sobre o atual cenário do turismo ? Deixe sua opinião aqui.

5 tendências para 2020

Photo by Christian Holzinger on Unsplash

Acompanhar as tendências do turismo é uma das coisas mais importantes para nós, profissionais; elas nos fazem refletir e avaliar como podem impactar nossos negócios. Estive pesquisando sobre tendências da indústria de viagens e turismo para o próximo ano e gostaria de compartilhar aqui com vocês.

  1. Tecnologia voltada à experiência do turista: claro que as tecnologias estão cada vez mais avançadas e chegaram à atividade turística; e o que tenho lido me leva a crer que elas devem avançar muito naquilo que pode melhorar, facilitar e valorizar a experiência em todas as etapas de uma viagem. Aqui no Brasil, sinto que as empresas estão voltadas às tecnologias para a gestão do seu negócio, e talvez seja primordial entender como podemos colocá-las a favor de nossos clientes. Entender e facilitar a vida do visitante é crucial para o sucesso nesses tempos.
  2. Viagem consciente: A sustentabilidade de um destino é cada vez mais valorizada, trata-se de um novo comportamento que já marca o dia a dia das pessoas em suas cidades de moradia e agora se expande para suas viagens. Sustentabilidade aqui trata do meio ambiente saudável, do respeito à cultura local, de valorização da identidade do destino e, sobretudo, de um compromisso eco responsável durante a permanência no destino. Isso não quer dizer que não existam mais turistas que não se comportam de forma consciente, o que pode levar as autoridades locais a fazerem campanhas de esclarecimento e orientação ao visitante. Entramos na era das VIAGENS CARBONO ZERO e essa tendência deve levar as pessoas para cidades ainda pouco conhecidas ou visitadas, não ao overtourism por parte do turista.
  3. Necessidade da presença humana: Mesmo com o avanço dos processos de automação e atendimento virtual, os viajantes a negócios e a lazer querem, de alguma forma, em algum momento do processo de compra e vivência da viagem, ter respostas de humanos, e não de robôs. Mesmo essa necessidade estando presente em todas as áreas econômicas, no turismo ela tem especial valor, pois é preciso que as necessidades dos clientes sejam entendidas e atendidas por pessoas; isso exige, de acordo com cada negócio, entender em que momento entra a interação humana que pode consolidar uma venda ou satisfazer uma demanda de um cliente.
  4. Experiência! Experiência!: As pessoas querem cada vez mais transformar e melhorar suas vidas por meio das viagens; elas querem saber, antes de viajar, o que é possível experimentar no destino. E não é uma atividade só, são várias, diversas e divertidas. Além de ser um desafio para os destinos (que precisam rever seriamente suas ofertas limitadas ou repetitivas e reinventar-se de forma criativa), é um desafio de marketing, pois é preciso levar ao potencial cliente o conteúdo mais próximo àquilo que ele poderá viver no destino. A realidade virtual vai ajudar a experimentar antes de comprar, os influenciadores darão uma ideia do que pode acontecer no destino, amigos e parentes vão transmitir com entusiasmo ou indiferença o que aconteceu em determinado lugar durante sua viagem. O destino terá que oferecer muitas e mais ricas experiências e atrações para atender às necessidades de seus visitantes.
  5. Viagem multi gerações: O pouco tempo para compartilhar com a família, a longevidade ativa e a vontade de compartilhar experiências com as pessoas amadas estão cada vez mais presentes em nossas vidas. Para as viagens, irão se formargrupos com pessoas que possuem diferentes necessidades, que fazem atividades diversas e querem ter um tempo juntos sem problemas e contratempos. Entender o que cada cliente quer e personalizar serviços é a receita para o sucesso de uma viagem entre pais, filhos, avós, amigos.

O crescimento do turismo de experiência

Pacotes de viagens genéricos, que não conversam com as especificidades de cada cliente estão cedendo espaço para a busca por experiências personalizadas. Os novos viajantes estão se desprendendo das tradicionais atrações turísticas e buscando vivências únicas que conversem com seus anseios e possam proporcionar um impacto interior.

Esses turistas querem vivenciar a cultura do destino, se envolver com comunidades locais, ter uma experiência exclusiva. Por isso, também, o aumento na procura por viagens que gerem algum retorno cultural, ou de aprendizados que podem abranger campos diversos, já citados aqui.

Os anseios por descobrir lugares diferentes e interagir com coisas novas, que fogem do cotidiano dos viajantes, têm influenciado consideravelmente nas escolhas dos destinos e na maneira como se organizam as viagens. Esse perfil cada vez mais crescente de clientes deseja personalização.

E como os fornecedores de produtos e serviços que estão há anos atuando no mercado turístico podem acompanhar essa tendência?

Segundo uma pesquisa da U.S. Experiential Travel Trends, realizada com 2.341 entrevistados, a maioria dos viajantes (65%) disse que prioriza o retorno de uma viagem tendo experimentado algo novo nela, e 63% informaram procurar experiências de viagem que lhe tragam uma nova perspectiva sobre o mundo.

Que nós, atores do mercado turístico, estejamos sempre aptos a perceber, e se adequar, a necessidade de cada cliente, o que que eles buscam alcançar e quais são as novas tendências as quais precisamos estar atentos. Conhecer bem o cliente a fim de atender seus anseios e personalizar o atendimento é sempre a opção mais pedida.

 

Dólar e viagens

O cenário internacional vem provocando uma alta da moeda americana que tem impactos em diversos setores da economia, inclusive o nosso.

Nos últimos três meses, o dólar saiu de R$ 3,2 para quase R$ 3,60. Somamos aqui o cenário nacional de uma situação econômica qua ainda não conseguiu superar índices conforme esperado, e o mundo vivenciando recentemente a decisão dos EUA de deixar o acordo nuclear com o Irã.

O petróleo, produto de alto impacto no custo da aviação civil cresceu 54% nos últimos 12 meses, já provocando prejuízos e preocupações entre as empresas aéreas e, consequentemente nos valores das viagens.

Aqui no Brasil, o ano de 2017 apresentou alta de 31% nos gastos dos brasileiros no exterior, e queda dos gastos dos estrangeiros no Brasil (3,5%). Em 2018, o ano começou com a tendência de aumento dos gastos e uma confiança maior do consumidor que influencia as viagens.

Até março de 2018 os gastos dos brasileiros no exterior aumentaram 10% e os dos estrangeiros no Brasil quase 5%. O novo cenário global e o ano de eleições mostra projeções de aumento da moeda, sem perspectivas de diminuição a médio prazo.

Um ingrediente recente e importante, desvalorização do peso argentino pode ajudar a levar brasileiros para lá, e como vai impactar a vinda de argentinos ? Nosso maior mercado,  responsável por 35% dos visitantes ao Brasil?

Resta acompanhar, e orientar os clientes para realizar viagens com dicas de como usar as moedas estrangeiras.

 

 

Nacional e Internacional se completam

Entendo que não precisamos, como país ou destinos, fazer escolhas entre o mercado nacional e internacional na atração de visitantes.

Se for o caso do destino ter conexões ou servir a mercados no Brasil e no exterior (e isso precisa estar baseado em critérios técnicos), entendo um balanço entre esses mercados emissores. Já aqui falamos sobre qualidade e quantidade de turistas.

No caso do nacional, imenso país com mais de 100 milhões de viagens realizadas, além de aumentar o volume, trata-se de grande oportunidade de conhecimento do país e ainda de diversificar as opções de experiências. Aqui, provavelmente temos número de pessoas mas ainda precisamos aumentar seus gastos; como ? Com mais produtos que atendam a um visitante mais experiente, que já esteve em muitos lugares e quer encontrar qualidade de serviços e atividades que proporcionem uma visita dinâmica.

Quando falamos dos emissores internacionais ao Brasil, claro que olhamos para o lado, os sul-americanos estão perto, cada vez mais conectados a novos destinos no Brasil e ainda significam o maior volume para o Brasil. Seus gastos? Também precisam aumentar, e a responsabilidade é nossa, de ampliar a oferta. Super significativo é o gasto de europeus, nosso segundo mercado em termos de região, cada vez melhor conectado (vide Fortaleza e Recife); o foco aqui, sempre pensando em aumentar o número, é na permanência um pouco mais pela distância e capacidade de gastos. Nossa “lacuna”? Ainda não oferecemos a esses clientes a infraestrutura geral e, sobretudo, as experiências que procuram (com a cara do Brasil) em sua maioria sol, praia, natureza, aventura e cultura.

Pense nisso e compartilhe conosco suas estratégias. Veja ainda planos da Azul.

WTM Latin America: como foi ?

Os resultados dos investimentos das empresas em estratégias de consolidação ou aumento de negócios são cada vez mais mensurados e cobrados em todos os níveis das organizações.

Entregar o prometido, especialmente em atividades já consolidadas torna-se cada vez mais um desafio de dois lados: aqueles que realizam o evento e aqueles que participam de forma profissional.

Falamos aqui sobre as oportunidades de participar da WTM Latina America 2018 e, depois de sua realização é crucial compartilhar e comentar impressões, dados e resultados. Destaca-se a presença de destinos de todo o mundo, operadores brasileiros e estrangeiros, 722 agentes de viagens, gestores de viagens corporativas e a realização de mais de 12 mil reuniões no Speed Networking Session. Mais do que isso, a WTM Latin America ensina e aprende com o mercado turístico latino americano e acredita em seus negócios atuais e potencial de expansão.

Na avaliação dos profissionais que conversei, os principais itens comentados foram:

  • o profissionalismo de todos os aspectos do evento
  • a presença de diversos países, com destaque para a América Latina
  • os contatos que proporcionaram novas prospecções de negócios
  • o fortalecimento geral da indústria no continente
  • a necessidade de ajustar o sistema de agendamentos
  • a importância de que cada expositor se organize antes da participação do evento para focar em seus objetivos de participação na feira
  • o conteúdo dos seminários e palestras
  • a presença de operadores e agentes de viagens

Se liga aqui no #forumpanrotas

Já sabemos que o Fórum Panrotas é o evento de turismo do Brasil que reúne o maior número de profissionais e compartilha um conteúdo relevante para aqueles que trabalham na indústria de viagens.

Um outro aspecto que se revela cada vez mais destacado nessa edição de 2018 do Fórum Panrotas são as mudanças que o grupo promove em sua forma de comunicar e levar ao setor milhares de notícias e conteúdo diariamente por meio de diversas plataformas. E o que me chamou a atenção desde que acompanho a Panrotas é sua capacidade de inovação, isso faz parte de seu DNA e sempre lidera nossa indústria no quesito mudanças e novidades.

Essa edição 2018 mantém, da mesma forma, a condição importante de ser um momento de relacionamento entre líderes da indústria, atualizando contatos, marcando novas oportunidade e, principalmente, fazendo os profissionais pensarem em seu negócio e as mudanças que o mundo do turismo enfrenta.

Estamos por aqui acompanhando, sugiro que você, que não teve a oportunidade de estar presente acompanhe as palestras pelo Facebook da Panrotas. Estar ligado nas tendências é sinônimo de cuidado com nosso negócio e reflexão sobre as profundas e rápidas mudanças de nossa indústria.

Mobile: você tem 3 segundos

Temos falado bastante sobre a importância e o crescimento do uso dos dispositivos móveis para o turismo. É claro que conteúdo, por exemplo, e a geolocalização são alguns dos aspectos a levar em conta. Mas além disso, outras questões são também críticas para o sucesso da experiência que o usuário terá ao acessar seu site pelo celular.

Rapidez. As pessoas querem ter acesso fácil e resultado rápido, senão elas vão embora atrás do concorrente. A boa novidade, que foi lançada ano passado mas que foi recentemente atualizada pelo @Google é a ferramenta que testa a abertura de seu site pelo celular. Foi feita uma análise de 11 milhões de publicidades em landing pages de 213 países, e qual não a surpresa, a média de abertura é de 15 segundos, lento demais segundo o Google. Cerca de 53% das visitas em mobile deixam a página se demorar mais de 3 segundos para abri-la.

Muitos elementos, imagens e outras funcionalidades deixam muito para download, e aqui, para conquistar o cliente menos é mais. Veja abaixo os percentuais de perda de acordo com o tempo de abertura dos sites no mobile:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Se você fizer o teste gratuitamente de seu site poderá obter muitas informações e além disso dicas de como otimizar o tempo de abertura, como por exemplo comprimir fotos ou modificar códigos.

Vale a pena testar e ver como está seu desempenho, lembrando que cada vez mais o uso do telefone celular é cada vez maior na indústria de eventos. Destaque: à partir de julho de 2018 a rapidez será um fator de ranqueamento para buscas de mobile! Você pode encontrar mais informações no Think with Google.

Veja ainda: 5 coisas que o celular de quem viaja deve ter 

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Google X agentes de viagens ?

James Shillinglaw escreveu um artigo interessante sobre a relação do Google com os agentes de viagens, baseado nas declarações de Dave Pavelko no evento da Virtuoso que ocorreu em Cape Town, África do Sul.

A grande questão é: a especulação da mídia sobre o que o Google está fazendo no setor de viagens e turismo, assim como sobre o possível fato de estar tomando o lugar dos agentes de viagens. O Google diz que vê os agentes de viagens como clientes para seus serviços e não como competidores.

A empresa que domina o mercado de buscas no mundo quer estar ao lado do consumidor no que chama de “new travel consumer journey,” (jornada de viagens do novo consumidor), que passa pelos estágios de planejar, comprar e experimentar, sobretudo por meio da interação digital. Já o agente de viagens, usa o Google como uma ferramenta de trabalho para turbinar seus negócios.

Pelo que argumentou o diretor Pavelko, a empresa valoriza o que ele chama de micro momentos da viagem, em cada instante é possível buscar um endereço, uma atração turística, comprar um ingresso ou saber o horário de um restaurante ou loja, por exemplo. Como se o Google fosse, hoje, a única ferramenta disponível para prover informações aos viajantes em qualquer e todo momento de sua viagem por meio de diversos mecanismos e num só lugar.

Na medida em que o mundo digital, as necessidades instantâneas de informações e as experiências específicas e cada viajante vão mudando radicalmente a forma de viajar, é verdade que o Google se torna um parceiro gratuito para o turista em qualquer momento, lugar ou formato. Não é somente a informação turística final, mas é tudo que pode ser feito durante a viagem, como alterar uma reserva de um voo, tradução, conversão de moedas, o que fazer, aonde ir, e infinitas possibilidades.

E eu diria que ele também está substituindo as organizações públicas de turismo, National Tourist Organisations, como a EMBRATUR, o Destinations on Google (veja o vídeo explicativo) é uma ferramenta de planejamento de viagens que traz tudo sobre os destinos. Será que estamos assim tão eficientes nos destinos com conteúdo e opções? Basta comparar nossos sites e informações com aqui que está disponível na ferramenta. Interessante pesquisar mais sobre esse tema, ao que me consta hoje todos os governos que investem em mídia digital compram posicionamento e usam o adwords do Google.

Mas voltando ao mercado, aonde entraria do agente de viagens ? De acordo com Pavelko, esses consultores ou conselheiros podem oferecer produtos e preços que dificilmente podem ser encontrados no ambiente digital, ou ainda, customisar viagens de acordo com os desejos do cliente, juntando o mundo digital com o real, aonde o agente de viagens pode mostrar seu diferencial. O relacionamento e a credibilidade ainda são fatores que influenciam muitas pessoas no longo processo de viagens.

Qual seria o ponto de separação entre esses atores? Será que ele existe ? O que você pensa ?

Fonte: Will Google Replace Travel Agents?