True York City

A agência de turismo de Nova York, NYC & Company, lançou na semana passada a nova campanha de marketing da cidade, chamada “True York City”.

Projetada para promover atrações icônicas do lugar, bairros, e negócios locais e experiências tipicamente nova-iorquinas, a campanha custou US$ 15 milhões e irá promover a cidade nos EUA e em 16 outros países através da frase “Famous Original New York City”, que estará estampada em outdoors, anúncios e redes sociais.

A ideia base é dar ao turista uma experiência genuína na cidade e fazê-lo ir além da “selfie em NY”: explorando, se envolvendo com o ritmo da cidade descobrindo Nova York. Alguns atrativos pouco conhecidos da cidade ganharão algum destaque como pontos de visita da cidade, como “Koreatown” área próxima ao Empire State Building que possui diversos restaurantes coreanos e karaokes muito conhecidos pelo moradores da cidade, mas não por turistas. Os visitantes também são encorajados a conhecer lojas e restaurantes da vizinhança, onde a experiência da cidade pode ser mais autêntica.

A campanha também engaja residentes da cidade, além de visitantes, a compartilharem a vista com a hashtag #TrueYorkCity.

O Turismo em NY

A cidade de Nova York hospedou 60,5 milhões de visitantes em 2016, e o turismo é um enorme motor da economia local, resultando em gastos diretos de US $ 43 bilhões e apoiando cerca de 383 mil empregos. Encorajar os visitantes a explorar os vários bairros da cidade e os bairros fora de Manhattan ajuda a alavancar os benefícios econômicos do turismo ao espalhar os gastos dos visitantes pela cidade.

Overtourism

O fenômeno em que os turistas dominam o destino e atrapalha a vida cotidiana dos locais (um problema sérios em alguns destinos como Veneza, Barcelona e Amsterdã, como já mencionado aqui no blog) não é motivo atual de preocupação na cidade de NY. Porém o incentivo da campanha de marketing para que turistas fujam do comum e explorem a cidade pode ser tido como prevenção, já que ajuda a dispersar o fluxo de turistas, é o que acredita o CEO da NYC & Company.

Seguimos acompanhando o marketing de destinos.

Rio de Janeiro no Top 3 da America Latina

O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) divulgou um relatório inédito a respeito do impacto socioeconômico da indústria de Viagens e Turismo em cidades-destino, segmentado por continentes.

De acordo com o City Travel & Tourism Impact 2017, o Rio de Janeiro está entre as Top 3 destinos da América Latina (juntamente com Buenos Aires e Lima), fazendo parte das cidades com melhores chegadas e gastos de visitantes. Segundo o relatório, o Turismo foi responsável por 4,9% do PIB direto da cidade maravilhosa em 2016.

Com demanda doméstica altamente significativa, o turismo na cidade contribuiu com mais de US$ 7 bilhões para a economia nos anos de 2013 e 2014. O relatório prevê aumento nas chegadas de turistas e gastos dos visitantes na cidade, à medida em que a economia do País se recupera.

A WTTC afirma ainda que hospedar a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas em 2016 trouxe um impacto direto limitado no PIB e  no setor. Em 2014, houve um aumento no volume de visitas e turistas que passam mais de um dia.  Em 2016, como normalmente é previsto em mega-eventos, houve também um grande deslocamento para outros destinos.

Brasília

A capital do País também aparece no relatório sendo uma das 6 cidades com maior crescimento do setor na América Latina. Sua taxa de crescimento na indústria é de 8,3% (supera a do Brasil). Em destaque na cidade, está o turismo de negócios, incluindo os grandes volumes de viagens governamentais.

O fluxo de Brasília de demanda doméstica é o maior das 65 cidades do estudo global completo: os visitantes brasileiros geraram 96% de todas as atividades de Viagens e Turismo em 2016. A previsão da WTTC de crescimento do setor é 5,9% até 2026 na capital brasileira.

Sobre o City Travel & Tourism Impact 2017

O estudo analisa 65 cidades globais, escolhidas por estar entre as melhores para as chegadas e as despesas dos visitantes. Em todas as cidades do estudo existem níveis de importância diferentes, todos expressando o tremendo impacto que o setor exerce sobre a riqueza da cidade e, portanto, sobre seus cidadãos e visitantes.

A indústria de Viagens e Turismo é um dos maiores setores do globo, apoiando mais de 10% da atividade econômica global e 292 milhões de empregos: 1 em cada 10 empregos em todo o mundo.

Estes dados são uma fonte chave de informação para definição de estratégias e decisão dentro dos governos, bancos de investimento, academia e organizações multilaterais em todo o mundo, particularmente nos 185 países para os quais a WTTC fornece relatórios detalhados.  

Acesse o relatório completo: LA City Travel & Tourism Impact 2017

Brasileiros gastam 32% a mais em compras no exterior

A alta de despesas dos brasileiros em terras estrangeiras permanece em alta a cada mês, foi o que confirmou o relatório do Banco Central a respeito do último mês outubro, divulgado hoje (quinta-feira 23).

Até o mês passado, o brasileiro já gastou mais de US$ 15 bilhões em terras estrangeiras, o que corresponde a 32% a mais do que os números do mesmo período em 2016. Seguindo a mesma linha dos últimos meses, a despesa cambial de outubro foi teve alta 15% em relação a outubro do ano passado.

Receita cambial

Já os turistas internacionais injetaram no País US$ 463 milhões em outubro deste ano, 6% a mais do que o mesmo mês em 2016. Porém, no acumulado do ano, a receita fica em queda, sendo de US$ 4,82 bilhões, 5% a menos do que o mesmo período do ano passado.

Dólar estável

O aumento de gastos dos brasileiros em viagens internacionais tem sido previsto mediante a estabilidade do dólar, que segue girando em torno de R$ 3,15 e não deverá sofrer muitas alterações nos próximos meses.

5 razões para observar de perto o turismo gastronômico

Falei recentemente aqui no blog, no post Conquistando o turista pelo estômago, da inegável importância da comida na experiência da viagem e em como essa vem sendo uma tendência crescente nos últimos tempos.

A gastronomia acaba por se relacionar com diversas esferas econômicas e sociais de um lugar: agricultura, turismo rural, produção de alimentos, cultura, exportação etc. É interessante que o Turismo aborde o tema com estudos e estratégia. Retomando o assunto, que agora está sendo observado com mais foco do que antes, mas ainda sem o entusiasmo e empenho necessários, trago aqui alguns dados do setor que reforçam a indispensabilidade de atenção a esse segmento:

1. A gastronomia ocupa a terceira posição entre as principais motivações que levam turistas a viajar: seguida das razões “compras” e “lazer”,  foi o que afirmou o Informe Mundial de Turismo Gastronômico, apresentado pela Organização Mundial de Turismo (OMT). 

2. 80% dos viajantes acreditam que comer e beber ajudam na compreensão da cultura local de um destino: o dado é da World Food Travel Association (WFTA), em seu relatório Food Travel Monitor.

3. 93% dos viajantes podem ser considerados “food travellers”:  outra consideração da World Food Travel Association (WFTA) que tem por participantes do grupo todos os viajantes que participaram de uma experiência de consumo de alimentos e bebidas em estabelecimentos durante uma viagem.

4. Cerca de 70% dos viajantes que tiveram experiências gastronômicas em viagens, compram os produtos para levar pra casa: outro dado da WFTA. Para rememorar a experiência gastronômica, turistas compram itens de comida ou bebida pra levar pra casa. Mais de 60% compra com intenção de dar de presente a parentes ou amigos.

5. Um turista gasta, em média, 25% do seu orçamento em alimentação e bebida: estimar o impacto econômico do turismo de alimentos e bebidas é, sem dúvidas, uma tarefa difícil. Entretanto, de acordo com pesquisas da WFTA, um turista gasta, em média 25% do seu orçamento em alimentação e bebida (porcentagem que pode variar entre 35% em destinos onde esses itens são mais caros e 15% onde são mais baratos).

Com essa amplitude, estando relacionado a tantos outros mecanismos e diante de uma força motivadora nesse nível, por que o turismo gastronômico recebe um incentivo que não condiz à sua importância? O food travel foi bastante discutido na WTM London e o assunto carece de mais repercussão aqui no Brasil. Temos um potencial incrível de autenticidade e variedade capaz de desenvolver bastante o setor através da gastronomia.

Seguimos acompanhando.

5 tendências para o turismo de luxo em 2018

No turismo, a esfera responsável pelas viagens de turistas mais sofisticados e destinos opulentos foi uma das que menos sofreu impactos com o momento econômico fragilizado do país. Em uma pesquisa realizada pela Virtuoso (rede de agências focada em oferecer viagens à classe A, líder no ramo) com consultores do Brasil, foi observado que 21% dos entrevistados afirmaram terem vendido mais em 2017 do que em 2016.

No segmento de luxo, mapas, horários de check-in e check-out e espera por conexão não importam e quase tudo é resolvido pela agência. Com um público alvo exigente e cada vez mais focado na experiência da viagem (tendência crescente em todos os tipos de turistas), a Virtuoso elaborou um relatório onde lista as 5 principais tendências para o segmento em 2018:

O frio é quente: os viajantes de luxo têm concentrado suas viagens em climas mais frios. A Islândia, por exemplo, é um destino que tem ganho popularidade e coloca em ata diversos destinos do segmento. Acompanhando a tendência estão também as redes de cruzeiros, que buscam incluir o Alasca em seus roteiros. Para os viajantes mais aventureiros, destinos como Antártica e Ártico podem ser a melhor aposta.

Explorando novos destinos: uma forte tendência para o próximo ano, pode ser o principal motivador de viagens de luxo em 2018. Assim como os novos destinos, atividades inesperadas como nadar com vida marinha, voar de balão e passear de helicóptero provavelmente serão também um forte atrativo para essa classe de turistas.

Conectando-se com a família através da viagem: abrindo a lista de tendências desde 2010, a viagem multigeracional (quando membros da mesma família, de diferentes gerações, embarcam juntos) estabeleceu-se firmemente como um nicho de viagem. Em seguida, há viagens com familiares imediatos, também uma tendência consistente que será realizada em 2018. Seja alugando uma vila européia para uma festa com entes queridos, cruzando as Ilhas Galápagos ou fazendo mergulhos na Grande Barreira de Corais, viagens familiares seguirão em alta no turismo de luxo.

Experimente a África: da África do Sul, será o principal destino de aventura de 2018 no segmento. De acordo com o relatório da Virtuoso, safaris continuarão sendo parte integrante da experiência africana, em particular com a preservação da vida selvagem, uma prioridade para os viajantes sensivelmente experientes.

Viajante em vez de turista: tendência global, as experiências imersas não encontradas em um guia ou folheto, oportunidades para conhecer os locais, bairros errantes e fazer descobertas espontâneas tornaram-se as melhores maneiras de experimentar um destino e serão uma busca também para os turistas mais sofisticados. Seja em degustação de vinhos, apreciação da culinária local ou aprendizado de artesanato tradicional ou de um novo idioma, os viajantes de luxo também procurarão a verdadeira cultura da área que visitam em 2018.

Desejos genuínos: tendência que já tem sido um motor para os viajantes de hoje. Atividades incomuns e solicitações extravagantes podem ser analisadas e atendidas no segmento de luxo. Viajantes estão pedindo para pastorear gado na Austrália, para hospedar uma festa em uma cápsula privada a bordo do London Eye. Há também a procura por acomodações raras e incomuns, como iglus na Noruega, castelos privados e dormir sob estrelas no deserto. São ideias inusitadas que podem se concretizar serão presentes em 2018 para o segmento.

Além dos 5 pontos principais, as viagens internacionais seguem sendo um foco no turismo de luxo. O interesse em viagens internacionais mais curtas, com duração de menos de uma semana, também deverá aumentar, segundo as previsões da Virtuoso. Os principais destinos globais incluem Itália, Islândia, África do Sul, França, Austrália e Nova Zelândia.

Seguimos acompanhando o Turismo de perto e as tendências para 2018.

Tendências para o Turismo em 2018 [vídeo]

Semana passada participei da WTM London, maior feira de Turismo do mundo, onde tive oportunidade de participar de discussões  e apresentações que prevêem algumas tendências para o setor em 2018.

De acordo com o que foi discutido no evento, fiz alguns comentários a respeito das tendências e projeções na indústria de viagens e turismo para o ano que vem, confira no vídeo:

O ano do Overtourism

No decorrer deste ano, abordei algumas vezes aqui no blog o tema Overtourism, citando os exemplos de Veneza, Barcelona e Amsterdã. O fato é que o fenômeno, recentemente, tem se tornado uma preocupação real por se apresentar em destinos e gerar desconfortos que podem causar uma verdadeira aversão ao Turismo (a turismofobia).

O Turismo é uma força de apoio, uma indústria que gera desenvolvimento em âmbitos globais: social, cultural, econômico etc. Essa constatação é reiterada por dados, pesquisas, experiências em destinos, vivências dos turistas e é confirmada por quem trabalha no setor direta ou indiretamente. A indústria está presente e se torna mais desenvolvida por ser benéfica. Quando o destino não está preparado para uma “superexpansão” e a chegada de hordas de turistas (que pode ser ou orgânica ou provocada), temos o Overtourism e com ele, temos um problema.

Em contrapartida com o desenvolvimento de novas estratégias de Turismo e o número de viajantes pelo mundo, 2017 foi também, sem dúvidas, o ano do Overtourism. Nesse ano, destinos buscaram estratégias para tentar conter as consequências dos “excessos” do Turismo.

Mas o ditado já nos diz que “prevenir é melhor do que remediar”. Com o tema agora em foco, PREVER as consequências da superexpansão do Turismo e até mesmo identificar a chegada do fenômeno se torna essencial na manutenção do setor como uma engrenagem de apoio e não uma dor de cabeça.

Aqui na WTM London, o assunto virou debate por sua ocorrência na Europa e no litoral do Mediterrâneo. Ministros de Turismo reuniram-se para abordar as questões de sobrecarga de turistas em alguns destinos e discutir possíveis estratégias.

Barcelona, Amsterdã, Veneza, Dubrovnik e Santorini são apenas alguns exemplos de como o crescimento desenfreado do setor pode afetar as esferas sociais e econômicas de um destino, reverberando o quanto é preciso contornar seus efeitos, com planos de ação que monitorem seus resultados,
e trabalhar a indústria de forma proporcional ao que se pode hospedar.

O fato é que, assim como o Overtourism não chega a curto prazo, a solução para o problema dificilmente funcionará em curtos espaços de tempo. Talvez uma visão mais holística para o Turismo de determinados destinos possa evitar uma sobrecarga e a transformação do turista numa visita indesejada.

Divulgado ranking das 100 cidades mais visitadas do mundo

A Euromonitor International revelou nesta terça, aqui na WTM London, a edição de 2017 do Top 100 City Destinations Ranking, um relatório que aborda as 100 principais cidades do mundo em *chegada de turistas internacionais*. O relatório deste ano inclui dados de previsão até 2025 e incorpora futuras tendências de viagens, dando uma visão mais aprofundada sobre como as tendências de viagens são apoiadas pelas oportunidades e quais desafios as cidades enfrentam no setor.

O Top 10 da lista:

1. HONG KONG: 26.6 milhões de visitantes

2. BANGKOK: 21.2 milhões de visitantes

3. LONDON: 19.2 milhões de visitantes

4. SINGAPORE: 16.6 milhões de visitantes

5. MACAU: 15.4 milhões de visitantes

6. DUBAI: 14.9 milhões de visitantes

7. PARIS: 14.4 milhões de visitantes

8. NEW YORK: 12.7 milhões de visitantes

9. SHENZHEN: 12.6 milhões de visitantes

10. KUALA LUMPUR: 12.3 milhões de visitantes

 

Brasil

A cidade do Rio de Janeiro é a única brasileira da lista. O Brasil é citado no relatório como um dos maiores mercados da América Latina. Anfitrião da Copa em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016, obteve um desenvolvimento significativo graças aos dois grandes eventos, entretanto, recentemente, vem enfrentando “tempos turbulentos” na política e na economia do país, que está se recuperando paulatinamente. Possivelmente, Rio de Janeiro cairá algumas posições na próxima edição do ranking, já que este é feito de acordo com o número de turistas recebidos (no caso do Rio, este número teve alta graças às Olimpíadas).

Crescimento do Turismo na Ásia-Pacífico

Hong Kong, a cidade mais visitada do mundo de acordo com o relatório, é beneficiada pela sua localização estratégica e relacionamento com a China; seguida de Bangkok, que ultrapassou Londres em 2015. As cidades asiáticas dominam os rankings de destino global, graças ao aumento de Turismo de saída chinês. Em 2010, 34 cidades da Ásia-Pacífico estavam presentes no ranking da Euromonitor International, número que saltou para 41 cidades em 2017 e deverá crescer para 47 cidades em 2025. A Ásia-Pacífico é uma região de destaque por ter impulsionado mudanças importantes no setor de viagens, de acordo com relatório. A previsão é que Singapura ultrapasse Londres como a terceira a cidade mais visitada do mundo até 2025, tornando o pódio totalmente asiático.

Europa

Já o desempenho das cidades europeias tem sido dificultado por vários eventos nos últimos anos, incluindo a crise da zona do euro e dos migrantes, bem como a Brexit e ataques terroristas. Apesar da incerteza, alguns destinos europeus, em particular a Grécia, a Itália e a Espanha tem se beneficiado por oferecerem clima semelhante a países do Oriente Médio afetados por percalços políticos.

América do Norte

Os controles de fronteira mais fortes podem pesar no desempenho do Turismo da América. Apesar de terem crescido positivamente, as chegadas dos EUA testemunharam uma desaceleração em 2016 devido a uma forte incerteza dólar e política em torno das eleições dos EUA.

Sobre o provedor

A Euromonitor International é o principal fornecedor mundial de inteligência de negócios global e análise estratégica de mercado.

Para saber mais informações do Turismo em outras regiões, você pode solicitar o download do relatório completo.

Direto da WTM, em Londres

Começou hoje a WTM London, a maior versão global da feira, que reúne mais 50 mil profissionais, compradores e representantes do Turismo.

Pela relevância e amplitude do evento, a programação da feira conta com diversos assuntos e novidades da indústria sendo apresentados. Confira alguns assuntos dos temas anunciados por aqui:

Qatar e os benefícios da isenção de visto

De acordo com a Qatar Airways e autoridades do Turismo de Qatar, o país está disposto a facilitar a entrada de visitantes estrangeiros em seu território. Atualmente, o Turismo do Qatar está elegendo uma lista de 80 países para ter isenção de visto para visitar o país. Além disso, há uma plataforma online que agiliza o processo de obtenção de vistos para os turistas que não possuem isenção de visto.

Air Europa celebra 30 anos

A maior linha aérea privada da Espanha comemora este ano 30 anos de existência. A Air Europa informou na WTM o investimento de $3,5 bilhões em sua frota de aeronaves. A companhia também está promovendo na feira 19 destinos da América Latina, América do Norte e Caribe.

TAP em expansão

A TAP Portugal também está presente na feira divulgando sua linha mais recente, Lisboa – Londres. A linha foi inaugurada a tempo da WTM London: desde o dia 29 de outubro, o trajeto opera uma vez por dia nos fins de semana e duas vezes por dia em dias da semana.

A empresa aérea também comunicou que viajantes indo para o Brasil, África, Venezuela, Canadá e EUA em voos operadora pela TAP podem agora escolher e pagar apenas pelos serviços usados.

Amanhã teremos mais WTM aqui em Londres. Acompanhe nos próximos posts.

A caminho da WTM London

A partir da próxima segunda-feira (6), até a quarta-feira (8), toda a indústria de Turismo estará representada em um só lugar: a World Travel Market London, no Reino Unido. A maior versão global da feira, reunirá mais de 50 mil participantes e cerca de 5 mil expositores. Ao acompanhar de perto o sucesso do evento e participar da sua programação, pode-se com facilidade dizer que a WTM London é uma ocasião excepcional de oportunidades para quem investe, promove e atua na indústria de viagens e turismo.

Os números confirmam: a edição de 2016 fechou 2,8 bilhões de libras em acordos, valor recorde para a o evento, em uma delegação de 51,5 mil pessoas. Foram mais de 870 mil reuniões comerciais, e participação de mais de 9 mil compradores. A carta de eventos da WTM facilita mais de US$ 7 bilhões em contratos.

 

Diante da amplitude alcançada pelo evento em relação aos participantes e seus diversos interesses, a programação conta com uma agenda intensa de meetings, palestras, divulgação de dados, seminários e conferências. Tem muita coisa pra acontecer em três dias!

Até lá, há a expectativa crescimento significativo da indústria a partir das operações, transações, acordos e oportunidades proporcionados pelo maior encontro de profissionais do Turismo do mundo. Vamos acompanhar de perto o desenrolar da feira e as atividades que estão para acontecer. Até a WTM London!