O mais novo bebê da Air France, a companhia low cost Joon, promete renovar o cenário da aviação comercial.
Compra da viagens via aplicativo de celular, equipe de bordo usando tênis, disponibilidade de comida orgânica, acessórios de alta tecnologia para o lazer a bordo, são algumas das novidades anunciadas. Parcerias com Airbnb, empresas de compartilhamento e aluguel de carros a baixo custo, oferta de descontos e vantagens em diferentes comércios “em terra” completam a experiência dos viajantes.
Joon começa a voar dia 1° de dezembro, cobrando 39 euros a passagem para vôos com destinos europeus. E atenção: os dois primeiros destinos internacionais de Joons serão Brasil e Seychelles a partir de maio 2018.
A notícia poderia ser boa senão representasse para nós, agentes do mercado turístico, mais restrições. Inútil aprofundar a questão! Para Air France o bebê Joon significa uma nova decolagem, com uma empresa mais barata, menores salários, menos “atores”, mais rentabilidade.
Conheça agora a Joon visitando os links:
Boa tarde, Silvia Helena. Como vai?
Trabalho na Comunicação Corporativa da Air France-KLM no Brasil.
Vi o seu artigo na sua coluna Direto de Paris, na Panrotas, sobre a Joon. Tomei a liberdade de entrar em contato para esclarecer alguns pontos:
– o nome é Joon e não Joons
– e não é uma empresa low-cost, mas sim uma lower-cost. A companhia terá em suas aeronaves a identidade própria, mas servida de todos os assets já consagrados da Air France, inclusive com classes executiva e Premium Economy, o que claramente a afasta de uma denominação de low-cost
Qualquer dúvida que tenha, estou à disposição.
Obrigado.
Bruno.
Obrigadíssima Bruno pelos esclarecimentos.
Vi a informação na televisão e na mídia on-line e talvez fosse um scoop impreciso em um deles o que tenha me levado ao engano, talvez tenha me falhado mesmo atenção. Além disso, admito, deveria ter notado quando visitei o site. Perdão à você e aos queridos leitores. Será que culpar a pressa devido aos inúmeros compromissos deste dia pode me redimir?
Quanto ao termo low-cost, não me estranha que a mídia francesa tenha utilizado um adjetivo com conotação socioeconômica (não costumam ser imparciais quando a empresa tenta mudar das regras da “sacrossanta” Air France, que é alias excelente!). Minha concepção do termo “low-cost”, preço-baixo literalmente, também se adequa aos preços que vi no site. Mas realmente acho importante dar precisões quanto à escolha de classes e “assets” Air France presentes. Não deixarei de publicar seu comentário para que os leitores obtenham os esclarecimentos.
Mais uma vez obrigada por ler o post e deixar seu comentário.
Venha sempre
Silvia