Brasil recordista em aumento de gastos em 2017

Dados divulgados hoje (31/01/2018) pela OMT – Organização Mundial de Turismo mostram que o Brasil e a Rússia, com as viagens de seus cidadãos ao exterior ajudaram a aumentar a demanda internacional por viagens em 2017. Sobretudo os gastos dos brasileiros foram notados no exterior no último ano.

2017 fechou com aumento de 7% de viagens, uma média bastante superior aos anos anteriores que vinha se mantendo em 4%; com grande destaque para o desempenho da Europa (+8%). Os países que mais recebem visitantes são França, Estados Unidos, Espanha, China e Itália; o Brasil aparece em 43o. lugar em 2016 e 2017, segundo a OMT.

No lado dos gastos, o desempenho dos países que mais gastam em viagens internacionais mostra a retomada das viagens dos brasileiros e dos russos; somos o país que mais cresceu percentualmente em gastos em 2017 (33%) e os russos o segundo (30%). Os países que mais arrecadam receitas com gastos dos estrangeiros em seus territórios são Estados Unidos, Espanha, Tailândia, China e França.

 

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De férias na Síria

Comentei, em setembro de 2016, as tentativas do Ministério do Turismo da Síria de promover o setor no país apesar do cenário caótico gerado pelo conflito no país desde janeiro de 2011. Hoje, a dois dias do início do conflito completar 7 anos, com edifícios em ruína, patrimônios históricos destruídos e milhões de sírios espalhados pelo continente, o país permanece investindo em Turismo e as autoridades sírias esperam que visitantes estrangeiros visitem o lugar.

É certo que o país recuperou controle de boa parte de seu território, mas as investidas para o turismo tornam-se suscetíveis a críticas quando o governo sírio praticamente ignora as consequências de uma guerra longa, que devastou marcos importantes da Síria.

O setor do Turismo, antes dos conflitos começarem no país, era uma parcela importante da economia síria. O país estava desenvolvendo sua indústria e possuía grandes marcos turísticos, mas uma parte significativa destes foi danificada ou inteiramente destruída. A constante sensação de insegurança no país provocada pela guerra afastou milhares de turistas, como previsível.

A mesma afirmação que fiz há alguns meses ainda é aplicável hoje: a tentativa do Ministério do Turismo Sírio de mostrar uma outra imagem da Síria é coerente e perfeitamente compreensível, porém os convites para férias no destino podem ser interpretados ainda como uma ideia insólita, principalmente após a repercussão do vídeo “Syria always beautiful”, publicado no YouTube pelo Ministério do Turismo sírio, enquanto o derramamento de sangue assolava o país em larga escala.

Acertadamente, o país tenta reconstruir sua história e seu Turismo; erroneamente, o governo não prioriza a reconstrução de seus marcos e de sua segurança. Investir em projetos que tragam resultados a longo prazo pode ser mais efetivo do que impulsionar o país enquanto a ordem não foi totalmente restabelecida. Enquanto isso, convidar turistas para visitarem a Síria logo após o um período turbulento pode não ser tão eficaz e gerar críticas duras ao país.

Continuamos acompanhando.

Destinos para celebrar a 7ª temporada de Game of Thrones

Com a estreia da 7ª temporada de Game of Thrones neste mês e a crescente popularidade da série (alcançou inacreditáveis 25 milhões de espectadores em todo mundo), muitos destinos têm se tornado populares por serem locações, inspirações ou se encaixarem nos retratos das filmagens da série. Nos nove países em que já foram gravadas cenas do show, fãs de todos os países visitam lugares que são a representação das terras e reinos onde a trama acontece. Veja a lista dos destinos que fazem os espectadores experimentarem um pouco das paisagens de GoT:

Islândia – Onde as terras geladas retratadas em “condições extremas” são filmadas. É na Islândia que foram gravadas as cenas “além da muralha”, território dos temidos White Walkers. E é dentro do Parque Nacional Snæfellsjökull que está localizada a região glacial de Frostfang Mountains, cordilheira de território selvagem, na série.

Croácia – Território de clima mais quente, foi palco de diversas cenas icônicas da série. Somente na cidade de Dubrovnik, a mais visitada do país, é possível passear por marcos como King’s Landing, Qarth e Slaver’s Bay. O centro histórico da cidade, lugar da ”caminhada da vergonha”da Rainha Cersei, parece ter saído de contos medievais e é fácil para o fã da série se identificar com o clima das cenas.

Espanha – A cidade espanhola de Sevilha é a localidade que retrata o cenário de Dorne, um dos mais belos da quinta temporada. Já em Colonia del Sacramento, é possível visitar a Plaza de Toros, um anel de touros ainda ativo onde foi retratado, na série, o poço de combate de Meereen.

Irlanda e Irlanda do Norte – Outras localidades onde diversas cenas icônicas dos personagens principais foram gravadas. Na conhecida lha Esmeralda, o elenco e a equipe da série poderiam ser encontrados gravando em Winterfell, Castle Black, High Hall of the Eyrie, o Great Sept of Baelor, todos filmados ao norte da cidade de Belfast.

Em todos estes destinos há passeios específicos para promover vivências inspiradas pela famosa série. São pacotes criados especialmente para atrair visitantes-fãs. Assim, o show-business e o Turismo encontram-se e fazem de um espectador um turista!

O caminho tortuoso dos vistos de entrada

Assunto no mundo todo e tema frequente nos principais tabloides, as medidas do governo Trump de controle de entrada de estrangeiros nos EUA são motivo de debate a cada nova decisão. Nesta semana, todas as embaixadas americanas foram instruídas a ampliar a investigação em entrevistas de visto.

Dentre as novas medidas de análise está o questionário detalhado a respeito dos antecedentes do requerente ao visto e também a verificação obrigatória de e-mails e perfis em redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram.

Essa nova movimentação e possíveis restrições para retirada de vistos nas embaixadas americanas irão aumentar a probabilidade de vistos negados? Sim.
O manejo das exigências extras irá atrasar, de forma geral, o processo da concessão de vistos? Provavelmente sim.

As novas regras só não serão aplicadas aos 38 países cujos cidadão podem entrar em território americano sem visto (a maioria da Europa e países como Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul). Como sabemos, o Brasil não está nessa lista “privilegiada”, apesar dos inúmeros debates e estratégias com finalidade de nos levar à isenção de vistos dos EUA.

O governo Obama caminhava nesse sentido, com negociações e comunicação que objetivavam a isenção do visto americano para brasileiros. Porém, com a administração de Trump, as regras para entrada de brasileiros no país permanecem e enrijecem a cada nova medida de controle. A isenção de vistos para brasileiros na terra do Tio Sam parece cada vez mais distante.

Enquanto isso, no Brasil

O governo brasileiro firmou acordo com o governo dos Emirados Árabes Unidos (EAU), na semana passada, para garantir a isenção de visto de turismo e negócios para portadores de passaportes comuns, diplomáticos e especiais dos dois países.

Já a proposta do Ministério do Turismo de acabar com a exigência de vistos para a entrada de turistas de quatro países no Brasil permanece caminhando e segue dividindo opiniões.
Vamos acompanhando.

A visita indesejada

Moradores de Barcelona querem freio no número de turistas (Foto: El Diario)

Sempre digo aqui que o Turismo é uma força de apoio e desenvolvimento para âmbitos globais: social, cultural, econômico etc. Obviamente, não é uma constatação exclusiva: é reiterada por dados, pesquisas, experiências em destinos, vivências  dos turistas e é confirmada por quem trabalha no setor direta ou indiretamente. Porém, entre tantos benefícios do crescimento do setor em um destino, deve haver um limite de expansão para o turismo?

Guiados pelo cartaz com os escritos “Barcelona não está à venda”, aproximadamente 2 mil manifestantes foram à Rambla, famosa avenida da cidade, neste fim de semana protestar contra as consequências da superexpansão do turismo em Barcelona nos últimos anos. O protesto foi organizado por diferentes associações de moradores locais que possuem queixas a respeito do impacto negativo do aumento de visitantes na cidade: o acréscimo dos valores dos aluguéis, a implantação de lojas de departamento e de marcas onerosas nos centros comerciais e a perda da singularidade dos cafés e restaurantes.

Além disso, a convivência com o número de visitantes está complicada. Em 2016, a cidade, que possui 1,6 milhão de moradores, recebeu mais de 32 milhões de turistas.

O protesto foi realizado um dia depois de ser aprovada uma lei que pretende ajudar a frear o número de visitantes. A nova norma, a que chamaram de “Plano especial para a acomodação de turistas”, vai limitar o número de camas disponíveis em hotéis e apartamentos, regular a construção de hotéis e não permite emissão de novas licenças de apartamentos para turistas.

Assim, como em Barcelona, a Holanda também tem abraçado medidas que ajudem a frear a chegada de visitantes.

O turismo assim, como qualquer outro setor que abrace tantas áreas diferentes, deve ser alvo de cuidado e estudo diligente, seja num destino pouco visitado, ou num destino super procurado, como Barcelona. O crescimento exponencial de turistas deve ser acompanhado por medidas que comportem esse desenvolvimento. O crescimento do setor numa região deve estar diretamente associado ao acompanhamento das transformações, da manutenção da cultura local e da observação da capacidade do destino.

Acompanhar de perto a situação de moradores e visitantes é essencial, para que o turista não se transforme numa visita indesejada dentro de casa e sim num agente promotor de desenvolvimento para o destino.

Um breve resumo do Turismo

A Organização Mundial do Turismo (OMT) divulgou o balanço dos dados do setor no ano de 2016 em todo o mundo. Mesmo antes dos números oficiais serem apresentados, quem atua na indústria, através da observação de um panorama geral e a despeito de todas as dificuldades atravessadas, já imaginava que 2016 seria um ano positivo, integralmente falando.
Pois bem, de acordo com o Barômetro da OMT o turismo mundial fechou 2016 em alta, tendo o sétimo ano consecutivo de crescimento, com 3,9% de aumento em relação ao ano anterior. Cerca de 1,235 bilhão de turistas viajaram pelo mundo em 2016, 46 milhões a mais do que em 2015.
O bom desempenho de 2016 é atribuído ao significativo crescimento do setor na Ásia-Pacífico, que teve o melhor desempenho do mundo em 2016: 8,4% de alta. O desempenho nos continentes americanos também foi uma das causas do avanço no setor no ano passado, com o dado de 4,3% acima da média mundial no número de turistas internacionais. Das Américas, a que se destacou foi a América do Sul, com 6,3% de crescimento, aumento impulsionado pela realização dos Jogos Olímpicos no Brasil.
Segundo a OMT, a estimativa é de crescimento para 2017, em torno de 3% a 4%. O que sabemos é que 2017 será um ano de transformações para o turismo, talvez mais do que 2016, ano em que o setor atravessou crises políticas, epidemias, instabilidade econômica e ondas de terrorismo. Não foi um ano fácil de superar, mas o turismo tem se mostrado resiliente até aqui e prosseguirá atuando como um apoio sólido à economia, do Brasil e do mundo.
Enquanto isso no Brasil…
Por aqui, o turismo tem sido sim, um suporte, mas poderia ser muito mais. Se há escassez de políticas de apoio ao setor e falta de prioridade frequente, os benefícios da indústria para a economia acabam minimizados. No Brasil, a demanda de vôos domésticos em 2016 caiu 5,47% em relação ao ano anterior. A oferta de assentos, por sua vez, foi a menor desde 2010. O número total de passageiros foi reduzido em 7,45% se comparado a 2015, em torno de 7 milhões de passageiros a menos.
É preciso cuidar do turismo, e com diligência.

Turismo versus Terrorismo

(Foto: Divulgação)

Com consequências, na maioria das vezes, desastrosas em largas escalas, ataques terroristas são (e sempre serão, enquanto durarem) algumas das mais difíceis ocorrências de se superar quando, após serem estabelecidas medidas de reorganização física e social  e restauração da ordem, as atenções voltam-se ao Turismo.

No início deste mês o governo de Paris apresentou um plano estratégico de reestruturação do turismo na cidade, prejudicado pelos atentados de 2015. Um ano após os ataques, o número de visitantes na Cidade Luz caiu em 11% de janeiro a outubro deste ano e a perda estimada para o país gira em cerca de 1 bilhão de euros até agora: números bastante expressivos, principalmente em um destino onde o turismo é vital para a economia, já que a indústria é responsável por 9% do PIB nacional (representando aproximadamente 40 bilhões de euros por ano).

Com propostas para melhoria na iluminação, promoção de bairros ainda pouco conhecidos e de sediar anualmente grandes eventos esportivos, o projeto pretende aumentar em 2% ao ano o número de visitantes em Paris, até 2022. A premissa é não medir esforços na reedificação do turismo na capital francesa, o que é acertadamente apropriado, quando consideramos a relevância do setor para a cidade.

Terrorismo em outros territórios

Outros destinos que sofreram com ataques até mesmo anteriores aos de Paris, ainda tem o turismo debilitado pelo terrorismo. A Síria, por exemplo, estava com o turismo em ascensão até que começaram as revoltas que desencadearam a guerra civil local, dando origem a uma série de ataques terroristas. Em setembro, comentei aqui, a criticada tentativa do Ministério do Turismo sírio de convidar turistas para o país; que segue enfrentando uma grave crise no setor.

Outros casos são a Tunísia, que sofreu ataques em 2011 e teve um declínio no setor perceptível logo em seguida; e o Marrocos, que passou por atentados no mesmo ano. Ambos os países tiveram um desenvolvimento rápido do setor, o que confere otimismo quanto à recuperação do setor em situações semelhantes.

Apesar de sofrer grandes consequências dos atentados, Paris permanece sendo um dos destinos mais procurados por visitantes estrangeiros e possui recursos, ferramentas e força estratégica para desenvolver seu turismo após a ocorrência dos atentados. A beleza, o prestígio e o encanto da Cidade Luz serão fatores que contribuirão para que fatalidades como as de 2015 sejam superadas.

Turismo e turistas do futuro

turistasmillennialsNo Turismo, acompanhar as preferências de consumo é determinante para a evolução de práticas e disposição de serviços. Algumas tendências comportamentais motivam diversas novas tendências do Turismo no mundo e há muito o que se observar nos novos hábitos não só de consumo, mas também de costumes dos viajantes.

Ainda falando sobre algumas transformações para o setor apontadas em pesquisas na WTM London, a revelação apresentada pelo WTM Global Trends Report 2016 de que esta geração de viajantes prefere alugar roupas e sapatos a ter que carregar malas durante a viagem, sugere ainda mais o quanto os conceitos de conforto, praticidade e funcionalidade serão fundamentais para o desenvolvimento das atividades do setor e disponibilidade de serviços.

Assim como a disponibilidade de aluguel de roupas (já implantada em diversos hotéis e abraçada por start-ups de hospedagem), outras tendências do turismo caminham na direção da personalização dos serviços, onde o turista, com preferências cada vez mais específicas, paga por aquilo que quer consumir têm a praticidade como uma das prioridades.

Pode-se agregar também a um atendimento mais personalizado preferências como aluguéis de eletrodomésticos, velocidade da internet e itens de conforto como tipo de ornamentação e movelaria da hospedagem. A ideia é especificar cada vez mais os serviços, oferecendo ao consumidor aquilo que ele considera mais importante.

Assim como o turismo tem se desenvolvido, o jeito de viajar também mudou. É necessária a criação de boas práticas do setor e a concepção de ideias intuitivas, estratégias e condutas que se ajustem às necessidades dos viajantes do turismo do futuro – diga-se de passagem, de um futuro nada distante.

Mais turistas estrangeiros pelo mundo

arrivalpostO número de turistas desembarcando em destinos internacionais cresceu todo o  mundo, é o que confirma o Barômetro da Organização Mundial do Turismo, a OMT. De acordo com o  levantamento, o total de desembarque de turistas estrangeiros foi de 561 milhões, determinando um aumento de 4%, ou seja, de 21 milhões,  no número de chegadas internacionais no primeiro semestre de 2016, em relação ao mesmo período no ano passado.

Os dados são de valor para economistas do setor e profissionais do turismo, visto que, nos últimos anos, os números de chegadas de turistas internacionais obtidos no primeiro semestre têm representado cerca de 46% da soma total do ano.

Na América do Sul, o aumento foi de 6% e, dos países sulamericanos, o Paraguai é o de maior destaque com um crescimento extraordinário de 56% de desembarques de turistas internacionais (considerando o período de janeiro a maio deste anos em relação ao mesmo em 2015). A redução da força do turismo internacional na Argentina é atribuída à fraca demanda de turistas brasileiros no país neste primeiro semestre. O estudo não informa dados específicos do Brasil, mas cita os Jogos Olímpicos como um evento que irá reforçar os dados anuais do turismo por aqui.

A projeção, ainda segundo a pesquisa, é de aumento de 3,5% a 4,5% no número de desembarque de turistas internacionais no mundo todo, para o ano de 2016 em relação a 2015. A longo prazo, a expectativa é de que estes números cresçam ainda mais nos próximos anos, com média de 3,8% ao ano, até 2020.

Resiliência é a palavra que tem definido a indústria do turismo nos últimos tempos, e a própria OMT usa o termo para definir o setor. No Brasil, vemos com ainda mais evidência essa capacidade de recuperação ao presenciar a travessia do nosso Turismo por um difícil período de instabilidade econômica. Cabe a nós profissionais, extrairmos o máximo de benefícios que esta resiliência proporciona, transformando esse atributo em estratégias e planos de fomento.

Pegada forte

Honrada em fazer parte do time de blogueiros do Panrotas. À partir dessa nova etapa de conversas, vamos trazer ao nosso espaço dois temas centrais; o primeiro será a busca e compartilhamento sobre o que destinos no Brasil e no mundo estão ofertando aos turistas, o segundo, como esses destinos trabalham sua comunicação e marketing.

A proposta de buscar, compartilhar e conhecer os diferencias da oferta dos destinos está relacionada às grandes mudanças por que passa o turismo no mundo. Será que o visitante quer esse tipo de experiência? Como destinos top se reinventam e oferecem produtos para que os turistas voltem outras vezes ? O que realmente há de novo no mundo do turista e que pode contribuir para dinamizar pacotes, buscas diretas e o compartilhamento de experiências? Claro, vamos ficar de olho naquilo que as pessoas estão falando sobre esses destinos.

Já a outra ideia, diretamente relacionada à primeira, tem a ver com nosso trabalho profissional, também com inovação, influência, opinião, decisão de compra e recomendação de visita. Destinos e empresas estão vendendo de que forma? Como muda o mundo do turismo à partir das experiências de comunicação e marketing bem sucedidas? O que vale à pena na hora da promoção e da venda?

Essa duas ideias básicas vão nortear nossa participação, sempre aproveitando para falar sobre números, tendências e o sobre o que acontece no turismo mundial e brasileiro. Vamos ousar mais, provocar mais e buscar uma interação com os milhares de leitores diários do Panrotas. Alguma sugestão para começar ?