Que Noronha seja um desbunde para os olhos, isso é fato amplamente conhecido.
Mas tivemos a deliciosa surpresa de encontrar uma ilha em que a comida também aguçou nosso paladar.
A primeira dica, de longe é o Cacimba do Padre. Voltamos algumas vezes, por isso podemos recomendar o polvo, a moqueca de lagosta e os demais pratos de peixe. Todos com tempero feito na medida e fartos – boas lembranças do ceviche de entrada também. Talvez tenhamos dado sorte, mas tudo que comemos foi incrível.
O Bar do Meio nos fez um arroz de polvo incrivelmente macio, bem temperado, leve, fresco… hummmmm! Fora que ali se tem uma das melhores vistas para o por do sol da ilha.
O Mergulhão, no Porto, nos encantou com seu sashimi de Albacora. Como o restaurante fica no alto e as águas do Porto são Esmeralda claro, é uma experiência soberba ter aquela vista à frente dos olhos e aqueles sabores todos na boca, tudo ao mesmo tempo.
Também fomos conferir o famoso restaurante da Pousada Zé Maria. Muitos nos deram a dica de não optar pelo festival pois o custo beneficio deixava a desejar. Então pedimos apenas dois pratos mesmo e estavam corretos, gostosos, mas nada exuberante como no Cacimba.
Nossa última empreitada gastronômica foi no restaurante da pousada Teju-Açu, onde tivemos o mesmo resultado da Zé Maria: comida boa, mas nada que tenha saltado aos paladares.
Voltaremos em breve, Noronha! Ainda faltou metade do cardápio do Cacimba, só isso já um ótimo motivo não? 🙂