10 legados dos Jogos para o turismo no Brasil

Captura de Tela 2012-08-12 às 13.33.57A dez dias do início das Olimpíadas no Rio, os brasileiros vivem a ansiedade e a euforia de ser a sede do evento multiesportivo que mais reúne atletas do mundo. Diante de tantos investimentos e da oportunidade de receber os Jogos, é importante observarmos o que ficará para nós como legado para a indústria do turismo do megaevento que vai movimentar o País. Os problemas? É correr atrás para resolver e entregar o melhor.

Visibilidade mundial – Com uma parcela do mundo reunida no Rio, o Brasil estará sob os holofotes e terá uma atenção maior, mesmo após o término das Olimpíadas. Por ser um evento de grande porte, a promoção do País é gerada espontaneamente e com projeção global, através dos turistas que nos visitaram (a expectativa é de 350 a 500 mil, segundo o Ministério do Turismo), das redes sociais, e das diversas mídias nacionais e internacionais que irão notabilizar os Jogos.

Fortalecimento cultural – Teremos um encontro ímpar de culturas, etnias, línguas e costumes. Receber tantos representantes de outras nações nos levará ao descobrimento de nossa própria cultura e à autoafirmação da nossa nacionalidade. O pós-Rio 2016 ainda será um momento significativo de destaque do potencial turístico do país e a cultura brasileira tem grande peso nesse quesito.

Desenvolvimento do Turismo Esportivo – Evidentemente, a maior herança do Jogos será o investimento de estrutura e incentivo à prática de esportes. Como aprimoramentos da infra-estrutura esportiva, foram revitalizados estádios e diversos espaços para prática de esportes foram inaugurados pelo país (quadras, piscinas, equipamentos etc.) com recursos do governo, da iniciativa privada e dos comitês olímpicos internacionais, favorecendo o turismo esportivo e a vinda de outros eventos no futuro.

Desenvolvimento do Turismo de Eventos – Impulsionado pelo crescimento da rede hoteleira e uma infraestrutura para eventos globais, principalmente, pela evidência em que o país estará no exterior, o Turismo de Eventos tem potencial para ser multiplicado após os Jogos. O investimento em áreas para esportes profissionais que realizados para as Olimpíadas irá colaborar ainda mais para o crescimento desse segmento.

Crescimento da rede hoteleira – Com concentração na cidade do Rio de Janeiro, o desenvolvimento da hotelaria ficará de herança após os jogos. Diversas redes de hotéis nacionais e internacionais surgiram no Rio,  expandindo a oferta hoteleira e mudando a cara do cartão postal do Brasil.

Economia do Turismo – Naturalmente, receber tantos visitantes no País durante as Olimpíadas fará girar a economia. Após os Jogos, o setor estará mais estimulado e com novo fôlego, bastante bem-vindo se levarmos em consideração o momento econômico do país. Em Londres em 2012, segunda dados da VISA, o gasto médio dos visitantes foi de US$ 1.830,00.

Serviços de mobilidade – Ser o país anfitrião das Olimpíadas constituiu grandes responsabilidades, algumas com os serviços oferecidos para o turismo e também à população em geral. Melhorias no sistemas de transporte urbano, criação de novas linhas, aprimoramentos em portos e aeroportos, planejamento de mobilidade e acesso foram alguns dos ganhos que ficarão e que contribuem diretamente para o aporte turístico no país.

Um novo Rio – Caminhando juntamente com as melhorias no transporte está o aprimoramento de infraestrutura. Revitalização de espaços públicos, criação de novos espaços como o Museu do Amanhã, recuperação de áreas ecológicas, implantação de áreas de convivência e espaços de cultura e lazer são melhorias que impactam o desenvolvimento do turismo.

Capacitação de mão de obra – Com a movimentação gerada pelos Jogos e o crescimento do aporte turístico no País, aumentará a capacitação de mão de obra no setor, gerando empregos e especializando os profissionais do setor. Especialmente destaco o aprendizado na realização e planejamento de eventos, com todos os aspectos ligados à transferência de conhecimento do COI para o Brasil.

Expansão do capacidade turística – Após observar os ganhos adquiridos através da recepção dos jogos (e da Copa 2014), é fácil perceber o aumento considerável da capacidade turística no país de uma maneira geral. Reconhecer esses potenciais e preencher as lacunas a partir de avaliações, administração de recursos e promoção será a principal tarefa dos profissionais que atuam direta e indiretamente na indústria de viagens do Brasil.

 

 

Eventos: e agora ?

EventosCreio que já falei sobre o tema algumas vezes aqui no blog, mas o tema é de extrema importância e ao mesmo tempo requer uma reflexão séria, e muitas atitudes.

A resposta que busco é: o que vamos fazer depois de realizar Copa do Mundo FIFA e Jogos Olímpicos em termos de eventos no Brasil ? Todos, ou a maioria dos países que realizaram megaeventos tiveram grande preocupação em estabelecer uma política de captação para eventos esportivos e associativos depois desses eventos. Os melhores eventos recentes, em minha opinião, são o Canadá e Londres.

Em nosso caso, além de não ter conhecimento sobre o que se está fazendo, ou não existir essa política, também temos perdido muito espaço no ranking ICCA e na atração de novos tipos de eventos para o Brasil. As cidades sede da Copa, diversas cidades brasileiras, e especialmente o Rio de Janeiro e São Paulo, podem atrair eventos de várias categorias e segmentos.

A captação de eventos não pode ficar ao acaso, sobretudo quando falamos de políticas federais. Uma política de atração de eventos pode ser mensurada e trazer grandes resultados para a economia do país, para as cidades e ampliar os benefícios na geração de empregos.

Se quiser saber mais sobre o tema veja o artigo publicado na Revista Turismo em Pauta 13 em Pauta da CNC.

VISA e os 100 dias

Captura de Tela 2016-04-28 às 17.15.44A 100 dias dos Jogos Rio 2016 a VISA, empresa responsável exclusiva pelos pagamentos durante os jogos há 30 anos, mostra as novas formas de pagar, inclusive por meio de wearables e celulares, dando aos fãs a opção de passar, aproximar ou inserir um cartão – ou apenas clicar – para fazer pagamentos no Rio. O serviço, de acordo com Jim McCarthy, vice-presidente executivo de inovação e parcerias estratégicas da Visa Inc. é transformar “a forma como os fãs fazem pagamentos, dando a eles a opção de escolher como querem pagar qualquer coisa, a qualquer momento, em qualquer lugar.”

A empresa ainda mostra as previsões das tendências observadas nas últimas edições dos Jogos Olímpicos de Verão,  projetando que o Brasil receberá entre 400.000 e 500.000 visitantes internacionais durante o mês de agosto. Dados da Visa apontam que, em 2016, o total de visitantes internacionais que virão ao Brasil superará em 1,2 milhão a média do período 2010-2015, fato que se deve, principalmente, aos preparativos para os Jogos Olímpicos.

A maior parte dos viajantes deve vir da região América Latina e Caribe (45% dos viajantes internacionais); a seguir, vêm os viajantes originários da Europa (30%) e América do Norte (15%). Os gastos devem ficar mais altos do que aconteceu em Londres em 2012 quando cada viajante teve um gasto médio de US$1.830.

A Visa é o único cartão aceito nos locais de competição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e em todas as transações oficiais relacionadas às Olimpíadas Rio 2016. Para ajudar os fãs que virão para os Jogos Olímpicos, a Visa divulga uma série de dicas de viagem, orientando os portadores de cartão a aproveitar a viagem e a gastar

· Notificar o banco ou instituição emissora do cartão de possíveis planos de viagem, incluindo o fato de que seus cartões de débito, crédito ou pré-pagos Visa serão usados no Rio, evitando eventuais transtornos durante a viagem. Os emissores que emitiram o cartão também podem dar informações sobre os benefícios de viagem disponíveis aos portadores de contas Visa.

· Cadastrar-se junto ao seu banco para receber notificações via SMS ou habilitar o serviço de aviso de transações do banco para monitorar as movimentações em suas contas Visa.

· Configurar o pagamento das faturas dos cartões de crédito via débito automático para ter mais tranquilidade durante as viagens ao Rio.

Fonte:
[1]Boletim Overseas Travel and Tourism – publicação mensal, agosto de 2012; UK Office for National Statistics (Escritório Nacional de Estatísticas do Reino Unido)

Zika Visibilidade

Como era de se esperar, os Jogos Olímpicos começam a ampliar a visibilidade do Brasil no cenário global, são menos de 200 dias de contagem regressiva e de crescimento de matérias e informações sobre o país.

Importante o monitoramento, pois aparecerem cada vez mais matérias, positivas e negativas. Reflexos diferentes em diferentes países; am alguns deles como Argentina, Chile ou Portugal podemos ter mais conteúdo positivo; já em outros como Alemanha e Reino Unido, já sabemos que vem chumbo grosso.

O cenário cambial é favorável ao turismo, a visibilidade pode ajudar, mas o cenário econômico e político, e a competitividade com outros destinos podem ser desafios maiores do que imaginamos. O tema do Zika virus aparece mais nesse início de ano no noticiário e análises vindas do exterior, com alertas para mulheres grávidas e alguma desinformação sobre como o governo brasileiro vem tratando o tema. Importante acompanharmos e levar a informação a todos os visitantes, parceiros comerciais e autoridades internacionais para que o tema seja tratado com a devida atenção e ao mesmo tempo não espalhe exageros.

Eles vem ou nós vamos ?

O ano de 2015 chega com dólar alto e economia sem crescimento. Normalmente esse cenário poderia tornar o Brasil mais atrativo para os estrangeiros e incentivar as viagens dentro do país. Essa equação, aparentemente simples, também chega num cenário mais complexo, com variáveis externas que podem ou não favorecer esses movimentos.
Por um lado, 2014 teve no geral um resultado positivo no número de estrangeiros e nos seus gastos, mas diretamente influenciado pela realização da Copa do Mundo FIFA; ou seja, o início e o final do ano não favoreceram a atração de visitantes internacionais.
A diminuição dos gastos dos brasileiros no exterior é um sinal de maior precaução, mas ainda não de re3tração das viagens. Talvez menos dias, gastos mais controlados, vamos aguardar o final da temporada para ver o quadro de forma mais clara. O desempenho da economia e a variação cambial terão efeito direto sobre essas tendências.
O fato é que, seja para estimular as viagens domésticas ou para atrair estrangeiros, segue a máxima de melhoria dos serviços públicos e privados; da qualidade e da quantidade de informações disponíveis sobre os destinos e seus atrativos; do conhecimento dos diferenciais e do aumento da competitividade de maneira geral.
Temas para cuidar agora com resultados de médio e longo prazos. Sem esquecer que o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 são o sucesso do Brasil, e não somente do Rio.
Feliz 2015.

E o mais twitado no mundo foi….

Se as redes sociais, o compartilhar, o selfie e os comentários são que mais influenciam as viagens no mundo, então precisamos refletir por que o Brasil quebrou todos os recordes esse ano. Por que o mundo falou mais sobre nosso país.

Fizemos a Copa do Mundo FIFA 2014, bilhões de espectadores ? Não. Muito mais do que isso.

Segundo o @Twitter 2014 foi declarado o ano do selfie e o Mundial de Futebol do Brasil  foi o evento mais twitado da história da rede social; foram 672 milhões de tweets.

Facebook Year in Review Copa

Já no Facebook ocorreu o mesmo, o número 1 dos Top Trends (Maiores Tendências) é nada mais do que a Copa 2014; assista ao vídeo: http://newsroom.fb.com/news/2014/12/2014-year-in-review/.

E ainda a Copa não foi boa para o turismo?

Imagina nos Jogos Olímpicos.

Veja ainda os lugares no Brasil com maior destaque no Facebook:

Top10_Places_BR

O que aprendi com a Copa: 1 “Podemos tirar nota 10”

      Como foi apontado em diferentes estudos e matérias jornalísticas veiculadas durante e depois do Mundial da FIFA, o turismo é um dos setores mais beneficiados com a realização e o legado do megaevento. Se colocarmos o cenário na perspectiva de 2016, e no impacto que os Jogos Olímpicos geram para a imagem de um país, podemos dizer que o evento será a oportunidade de melhorar a qualidade do nosso turismo, e também de aumentar o volume de turistas internacionais que chegam por aqui. O salto no volume de visitantes estará ligado a melhorias no acesso aéreo. Além disso, as experiências de viagem terrestre entre nossos vizinhos e o Brasil podem estimular o crescimento do fluxo do continente.

     O perfil do turista que viajou para a Copa do Mundo é diferente daquele que já recebemos. Neste episódio tivemos a chance de abrir novos mercados e de receber mais comentários positivos sobre o Brasil, o que costuma influenciar as escolhas dos viajantes em potencial. De acordo com as pesquisas divulgadas após a Copa, a maioria, que estava visitando o Brasil pela primeira vez, gostou da experiência e quer voltar para explorar mais o país.

    O salto na qualidade deverá acontecer com o aprendizado da Copa, que vai impulsionar a competitividade e a melhoria de produtos e serviços públicos e privados. A diversificação da oferta turística abre espaço para novos perfis de visitantes, cujos interesses podem estar na praia, na floresta, nas atrações urbanas, nos roteiros de aventura, nos eventos ou em feiras comerciais. A qualidade virá com o aumento dos gastos, da permanência dos visitantes de lazer e de negócios, a geração de empregos e a oportunidade de novos negócios. O chamado pulo do gato, neste caso com foco nos movimentos interno e externo, deve estar no reconhecimento do turismo como uma atividade que gera divisas e empregos, e que pode mudar o perfil das pequenas empresas em todos os lugares do Brasil. Além disso, é preciso investir na qualidade dos produtos e serviços dos destinos, ter maior cooperação entre os setores público e privado, e apoiar as atividades que impulsionam o setor.

     É preciso criar uma estratégia competitiva para fortalecer a imagem do Brasil no mercado global, criando uma identidade para o país, atraindo novos investimentos e envolvendo o turismo, as empresas exportadoras, a cultura, o esporte e a diplomacia. Também é importante preparar uma mensagem única para apresentar ao mundo até 2016. A proposta deve ser mostrar quem somos de verdade, divulgando nossa imagem do nosso jeito. Desta forma evitamos especulações que possam prejudicar o país em diversos aspectos e afastar os turistas, que podem criar expectativas erradas em relação à segurança, receptividade, infraestrutura etc.

     Se para a FIFA a Copa no Brasil mereceu nota 9,25 em organização, precisamos de muito esforço, colaboração, objetivos claros, inovação e criatividade para alcançar a nota máxima, 10. Já provamos que temos condições, agora é o momento de trabalhar para atingir a meta.

O que aprendi com a Copa: 8 “Liderança em Eventos”

Ainda tentando sintetizar alguns temas interessantes sobre os benefícios da Copa do Mundo FIFA para o turismo brasileiro quero falar do segmento de eventos.

A mudança de percepção da sociedade, imprensa e diversos atores do Brasil sobre o segmento de eventos é uma oportunidade que o turismo deve aproveitar de forma inovadora. A preparação para receber os visitantes e as experiências vividas nas cidades sede e outras cidades do país foram surpreendentes; muito se aprendeu desde os aeroportos, estradas, restaurantes, hotéis, lojas, lugares de entretenimento. Provavelmente, quando as cidades receberem outros tipos de eventos esportivos ou associativos, estarão mais experientes e darão mais atenção aos fatores valorizados durante o Mundial, assim como terão mais entendimento dos benefícios que esses eventos podem trazer para seus negócios.

Como as cidades vão consolidar essa nova visão? Como os destinos vão buscar mais parceiros privados para captação de eventos? Como os destinos vão receber congressos, feiras e eventos de qualquer natureza ?

O posicionamento do Brasil no ranking da ICCA, e a realização do Mundial da FIFA, coroados com os Jogos Rio 2016 são uma carta branca para a atração de eventos internacionais de qualquer natureza para o Brasil.

Aprendi com a Copa que, tanto no Brasil, na relação da indústria de eventos com parceiros públicos e privados, e, especialmente na promoção internacional do país como sede de eventos de qualquer perfil, precisamos inovar, ser arrojados e criativos em mais cooperação e ações estratégicas.

O que o mundo pensa de nós?

A resposta a essa pergunta não está no que “achamos” que as pessoas de outros países pensam de nós. A resposta, ou indícios dela estão em pesquisas e índices elaborados para entender como os países são vistos por outros países.

Há cerca de dez anos o Brasil era pouco conhecido, e diversos motivos, entre eles o fato de estar sediando a Copa da FIFA e os Jogos Rio 2016 fizeram e ainda fazem com que os olhos do mundo se voltem para nós. E certamente estes olhos estão vendo coisas positivas e negativas.

A melhor resposta à pergunta sobre o que o mundo pensa de nós é: O que queremos que ele pense ?

Aí sim começamos a tratar de um tema complexo de forma positiva e afirmativa. Para o turismo, essa atitude é fundamental no sentido de aproveitar a oportunidade de visibilidade e nos posicionarmos. Quais as mensagens estamos passando ao mundo desde que ganhamos a disputa para sediar os eventos esportivos ? Como estamos pensando nosso marketing para depois desses eventos? Qual nossa relação com a direção desses eventos em termos de estratégia de imagem? Qual nossa relação com os patrocinadores? Enfim, eu poderia adicionar ainda muitas perguntas, mas o fato é que o Brasil precisa colocar sua opinião sobre “como queremos que o mundo nos veja” por meio de mensagens que cheguem a todos aqueles que trabalham na organização dos grandes eventos, a todos da cadeia do turismo e aos consumidores.

Afinal, somos nós, BRASIL, que temos o dever de construir nossa imagem de país.

2014, 2015… 2017

Quando paro para pensar que 2014 já está aí, logo me vem à cabeça que esse é o blog da Contagem Regressiva.

Pois então preciso já pensar em 2015. Apressada mesmo. Porque depois vem 2015 e 2016, Jogos Olímpicos Rio 2016. E já estou em 2017. Sim, para o turismo precisamos começar a trabalhar para 2017, se é que já não deveríamos ter começado.

Tudo isso pode ser um pouco de exagero, e por isso desejo comentar 3 pontos:

1. Em 2014 e assim por diante, precisamos ter planejamento e continuidade nas políticas de turismo. Claro que com inovação, melhorias e muito profissionalismo

2. Em 2014 e assim por diante, o pensar a longo prazo deve fazer parte da cultura do desenvolvimento do turismo, seja no setor público ou privado. Perder essa perspectiva pode ser fatal

3. Em 2014 e assim por diante, devemos ser obstinados por criatividade, inovação, conhecimento e também introduzir em nossa cultura corporativa que tudo muda muito rápido em nossa indústria. Perde essas perspectiva já é fatal.

UM SUPER 2014 PARA TODOS.

P.S. Quero agradecer à equipe do JP e a todos os leitores e colegas do Blog Panrotas por essa oportunidade de aprender e compartilhar.