Como alcançar os Millennials?

Millennials, ou geração Y, compreende as pessoas nascidas entre os anos de 1979 e 1995. Uma faixa etária de abrangência considerável entre pessoas com um relativo poder de consumo. E exatamente por esses motivo, é importante estar atento a eles.

Altamente conectados, esse grupo está sempre em busca de acesso à cultura e informações variadas, além de inspiração e entretenimento. E se dividem em dois subgrupos: os young millennials, que hoje têm entre 18 e 24 anos. E os old millennials, entre 25 e 34 anos.

Os young millennials tendem a ser mais realistas. E também são mais conscientes quando se trata da vida financeira. Ainda assim, e talvez justamente por isso, eles costumam ser adeptos da “filosofia” YOLO (You Only Live Once/Só Se Vive Uma Vez) e por essa razão prezam bastante pelo seu tempo.

Já os old millennials caracterizam um grupo que está passando por momentos da vida que exigem maturidade, ao mesmo tempo em que procuram se distanciar da carga da vida adulta através de pausas e atividades que consideram prazerosas. Eles costumam ser nostálgicos, e mais otimistas e flexíveis que os young millennials.

Para alcançar os dois grupos dessa geração é necessário que a marca interessada esteja atenta a essas particularidades e criem conteúdos que supram os seus anseios. Logo, ela precisa se preocupar em fornecer informação, ao mesmo tempo que oferece um conteúdo inspirador dentro de um meio que proporcione entretenimento.

Dentro do campo turístico podemos dizer que essa geração se encaixa no perfil de clientes que busca serviços mais econômicos, embora dentro de um padrão de qualidade. Por serem, em sua maioria, eficientes com a tecnologia, eles também tendem a ser mais autônomos ao planejarem suas viagens. Então, se um serviço mais tradicional, como os oferecidos por hotéis e agentes de viagens, quiser cativá-los, vai precisar oferecer a eles o que eles não podem obter sozinhos. Como o conhecimento diferenciado dos destinos e ofertas de experiências únicas. Quando se trata dos Millennials, a fuga do tradicional é sempre uma boa pedida.

Dólar e viagens

O cenário internacional vem provocando uma alta da moeda americana que tem impactos em diversos setores da economia, inclusive o nosso.

Nos últimos três meses, o dólar saiu de R$ 3,2 para quase R$ 3,60. Somamos aqui o cenário nacional de uma situação econômica qua ainda não conseguiu superar índices conforme esperado, e o mundo vivenciando recentemente a decisão dos EUA de deixar o acordo nuclear com o Irã.

O petróleo, produto de alto impacto no custo da aviação civil cresceu 54% nos últimos 12 meses, já provocando prejuízos e preocupações entre as empresas aéreas e, consequentemente nos valores das viagens.

Aqui no Brasil, o ano de 2017 apresentou alta de 31% nos gastos dos brasileiros no exterior, e queda dos gastos dos estrangeiros no Brasil (3,5%). Em 2018, o ano começou com a tendência de aumento dos gastos e uma confiança maior do consumidor que influencia as viagens.

Até março de 2018 os gastos dos brasileiros no exterior aumentaram 10% e os dos estrangeiros no Brasil quase 5%. O novo cenário global e o ano de eleições mostra projeções de aumento da moeda, sem perspectivas de diminuição a médio prazo.

Um ingrediente recente e importante, desvalorização do peso argentino pode ajudar a levar brasileiros para lá, e como vai impactar a vinda de argentinos ? Nosso maior mercado,  responsável por 35% dos visitantes ao Brasil?

Resta acompanhar, e orientar os clientes para realizar viagens com dicas de como usar as moedas estrangeiras.

 

 

Por mais eventos internacionais

Não estamos nada bem no ranking da ICCA, nem em relação aos demais concorrentes nem em relação à nossa evolução.

A ICCA diz que a cada 10 anos o numero de eventos no mundo duplica, o que não foi o caso do Brasil. em 2007 tinhamos 223 eventos, hoje 244! Pasmem que já chegamos a realizar 360 eventos no Brasil em 2012 quando ocupamos o sétimo lugar no ranking global.

Se a política de captação de eventos da EMBRATUR iniciada em 2004 tivesse continuidade, hoje deveríamos ainda estar entre os 10 países que mais realizam eventos no mundo, com cerca de 400 eventos. Se existe um programa de trabalho que pode ser realizado a muito baixo custo e que apresenta resultados, definitivamente é o de captação de eventos internacionais.

Não dá para acreditar que depois de realizar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos nosso país ficou sem uma nova estratégia e um posicionamento global que pudesse nos colocar em outro patamar no ranking de eventos. E ainda teríamos os eventos esportivos mundiais para captar.

Só temos hoje os Convention Bureaux que fazem um trabalho de captação, e as cidades que se esforçam para trazer esse turista que gasta mais e fica com uma outra imagem de nosso país.

Para retomar o trabalho no mínimo 3 a 5 anos para dar resultados.

Mais turistas estrangeiros pelo mundo

arrivalpostO número de turistas desembarcando em destinos internacionais cresceu todo o  mundo, é o que confirma o Barômetro da Organização Mundial do Turismo, a OMT. De acordo com o  levantamento, o total de desembarque de turistas estrangeiros foi de 561 milhões, determinando um aumento de 4%, ou seja, de 21 milhões,  no número de chegadas internacionais no primeiro semestre de 2016, em relação ao mesmo período no ano passado.

Os dados são de valor para economistas do setor e profissionais do turismo, visto que, nos últimos anos, os números de chegadas de turistas internacionais obtidos no primeiro semestre têm representado cerca de 46% da soma total do ano.

Na América do Sul, o aumento foi de 6% e, dos países sulamericanos, o Paraguai é o de maior destaque com um crescimento extraordinário de 56% de desembarques de turistas internacionais (considerando o período de janeiro a maio deste anos em relação ao mesmo em 2015). A redução da força do turismo internacional na Argentina é atribuída à fraca demanda de turistas brasileiros no país neste primeiro semestre. O estudo não informa dados específicos do Brasil, mas cita os Jogos Olímpicos como um evento que irá reforçar os dados anuais do turismo por aqui.

A projeção, ainda segundo a pesquisa, é de aumento de 3,5% a 4,5% no número de desembarque de turistas internacionais no mundo todo, para o ano de 2016 em relação a 2015. A longo prazo, a expectativa é de que estes números cresçam ainda mais nos próximos anos, com média de 3,8% ao ano, até 2020.

Resiliência é a palavra que tem definido a indústria do turismo nos últimos tempos, e a própria OMT usa o termo para definir o setor. No Brasil, vemos com ainda mais evidência essa capacidade de recuperação ao presenciar a travessia do nosso Turismo por um difícil período de instabilidade econômica. Cabe a nós profissionais, extrairmos o máximo de benefícios que esta resiliência proporciona, transformando esse atributo em estratégias e planos de fomento.

A sensação térmica da crise

economiaApós a constatação de que o brasileiro está ficando um pouco mais otimista em relação às suas economias, expressada pela perspectiva de consumo da família brasileira (conversada nesse post), recebemos aquele baldinho de água fria do Banco Central: talvez o pior não tenha passado, estamos ainda no meio da recessão mais severa da história.

Fica a indagação: será que estamos vivendo  uma variação de clima econômico onde a temperatura observada difere da percepção? Pelo menos é o que se pode concluir quando o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirma que a inflação parece estar recuando: temos a temperatura real (mais do que constatada) de crise e uma sensação térmica de clima quase ameno ou, no mínimo, de tempo ficando bom.

Mesmo no turismo, setor em que algumas das características mais marcantes são a resiliência e a capacidade de resistir bem a crises, diante da relação realidade versus percepção, não tem sido uma tarefa simples estabelecer uma projeção real (sem o embaraço do pessimismo ou do otimismo forçado)  de consumo diante do quadro econômico do País.

Não é fácil enxergar em tempo nublado. Entre informações que levamos em consideração temos, por exemplo, os números da WTTC. De acordo com o conselho, a projeção do PIB do Turismo para o Brasil para 2016 e 2017 é de queda, -1,6% e -0,5%, respectivamente. Porém, a perspectiva até 2020 é positiva, de 2,4% ao ano. Veja o vídeo aqui

Para quem contribui para turismo no Brasil, a busca por dados econômicos, de consumo, de construção de perfil de clientes, de estudos específicos é ainda maior, pois perder tempo e muito menos recursos é uma opção. Estamos cautelosos ainda (e com razão!), economicamente falando.

Entre boas e más notícias, nos resta mesmo a prática das atividades no setor, que é a melhor ferramenta para projeções. E seguimos caminhando com a  experiência acumulada e a criatividade para conduzir o trabalho da maneira mais proveitosa possível: dois dos maiores aliados para se atravessar o tempo desfavorável  que se apresenta  ainda sem previsão de melhora.

A “grande muralha” do Ceará

chapada_do_araripe_01No meio do território que separa o estado do Ceará de Pernambuco e Piauí, ergue-se uma imponente muralha coberta de vegetação abundante e que é cenário de paisagens exuberantes da Região do Cariri: a Chapada do Araripe. Reserva ecológica e que abriga fontes naturais e grutas, o local confere à região Nordeste uma das mais belas vistas e um dos destinos mais valiosos de vínculo com a história natural  e de contato com a natureza.

Por abrigar uma floresta, datada de 120 milhões de anos, com grande diversidade de fauna e flora (algumas espécies, inclusive, são específicas da região) é um destino comumente procurado por mochileiros e adeptos do ecoturismo. 

O lugar também é conhecido como o berço da paleontologia nacional e, devido a constantes descobertas de fósseis, recebe diversos visitantes com objetivos científicos. A última descoberta, publicada esta semana em periódico internacional, foi de uma nova espécie de Pterossauro, batizada de Aymberedactylus cearenses. Foi também na Chapada do Araripe que foi encontrada, em fóssil, o que se acredita ser a primeira flor do planeta.

Turismo da região em expansão

O fato de ser o mais importante sítio arqueológico do País rende e pode desenvolver ainda mais o turismo de eventos na Região do Cariri, quando considerada, estrategicamente, a promoção do próprio destino como um diferencial para determinadas sociedades científicas.

Em volta da Chapada o desenvolvimento do turismo se dá em cidades pequenas em território, mas largas em história: Juazeiro do Norte (que recebe aproximadamente 2,5 milhões de turistas romeiros por ano); Crato (cuja parte da Floresta Nacional do Araripe é bastante procurada para prática de esportes radicais) e Barbalha (município onde, anualmente, milhares de devotos de Santo Antônio e mulheres solteiras se encontram para a ‘Festa do Pau de Santo Antônio’). Veja os vídeos sobre a Festa das Solteiras aqui.

Dotada de riquezas culturais, naturais e históricas, está mais do que na hora da região do Cariri, conhecida internacionalmente pelos seus artefatos arqueológicos, ser reconhecida nacionalmente como um destino valioso para o turismo e uma joia nacional.

30 dias, depende de que(m) ?

Há sete anos, parecia estar longe a data de início dos Jogos Rio 2016. Mas só faltam 30 dias.

Como no período que antecedeu a Copa do Mundo FIFA, em realidades diferentes, muita especulação e muitos problemas reais. No caso da Copa, a sensação que tenho é de que mexia mais com os brasileiros, afinal era futebol, tínhamos 12 cidades sede, com temas que pareciam mais perto de nossa gente. Agora, os cariocas parecem sentir mais de perto a pressão, no entanto, também me parece que a dimensão para nosso país é tão grande ou maior do que aquela de 2013 ou 2014.rio 30 dias

O cenário econômico e político estão mais deteriorados; os problemas, tais como segurança ou Zika virus, além de serem nossos, também afetam as pessoas que participam do evento. E a repercussão internacional para a imagem do Brasil é maior nos Jogos Olímpicos do que na Copa; além disso, os temas negativos se somam àqueles divulgados em 2013 e 2014, tornando mais complexa a percepção que o mundo tem de nosso país.

Como mencionei em seminário realizado pela CNC e pelo jornal O Globo antes do início da Copa, podemos dizer que teremos três tipos de repercussão do que vai ocorrer nos Jogos; e irá depender fundamentalmente da experiência de quem vier para cá. A primeira é aquela das pessoas que estarão longe, vendo pela TV, pela internet e acompanhando as notícias sobre o Brasil; essa será impactada pelo sucesso da cerimônia de abertura, dos fatos e acontecimentos no período dos jogos, assim como da forma como cada nacionalidade já vê o Brasil e irá receber as diversas mensagens. A segunda, aquela das pessoas que virão ao Brasil, como atletas, jornalistas, formadores de opinião, e depois vão contar suas histórias em seus lugares de origem; colaborando assim para falar (bem ou mal) de sua experiência, levando mensagens indiretas sobre suas experiências. E a terceira, aquela que me parece a mais promissora, tal qual na Copa, a experiência em si das pessoas no Rio e no Brasil que será vivida e compartilhada de forma instantânea nas redes sociais; essa última, irá retratar a emoção, a hospitalidade, a riqueza da cultura e da natureza do Brasil.

Os destinos turísticos brasileiros podem, ainda, por meio de suas estratégias digitais, aproveitar a visibilidade do Brasil e divulgar seus atrativos e produtos, utilizar o Media Center no Rio e tantas outras ferramentas para espalhar conteúdos de qualidade e positivos sobre o Brasil.

Vamos acompanhando e aproveitando o que resta de oportunidades.

Qual marca?

marca BrasilCidades, estados e países sabem da importância do turismo para sua economia, a geração de empregos e atração de investimentos. Mas ao final que tipo de promoção e imagem de um destino se constrói para ganhar reputação e credibilidade ? Certamente não é aquela que muda de slogans, lança campanhas e muda marcas a cada novo governo ou mesmo em curtos períodos de tempo.

Marcas se constroem ao longo do tempo, são investidos recursos públicos em lançamentos, eventos, publicidade e estratégias de comunicação. Mas isso, vem com o tempo. A marca Espanha tem mais de 30 anos e está regulamentada por lei nacional, tendo um grupo de alto nível para preservar os princípios da imagem do país e sua marca. Os slogans como os da Índia (Incredible India) ou da Malasia (Truly Asia) são mensagens que ao longo do tempo foram consolidando a imagem desses países e atraindo milhões de visitantes. Por que? Têm um posicionamento de longo prazo, não jogam dinheiro fora lançando novos slogans ou marcas.

Um dos aspectos mais importantes sobre as marcas de destinos políticos, é a compreensão de que elas são o resultado de uma estratégia de posicionamento, e não um adereço publicitário ou uma peça de design. Marcas de destinos turísticos ou de lugares retratam mensagens, cores, e precisam de tempo e investimentos publicitários e de comunicação para dar resultados e representar a reputação de um país ou lugar.

Em tempos de Jogos Rio 2016, ou quando diversos destinos no Brasil se organizam em campanhas ou mensagens, vale a reflexão sobre qual seu posicionamento de longo prazo, se é que ele existe; como ele está sendo preservado ou trabalhado de forma a acompanhar as mudanças rápidas de mercado e como atores privados e públicos se complementam em seus papéis na formação da imagem e da reputação de seus lugares.

Pegada forte

Honrada em fazer parte do time de blogueiros do Panrotas. À partir dessa nova etapa de conversas, vamos trazer ao nosso espaço dois temas centrais; o primeiro será a busca e compartilhamento sobre o que destinos no Brasil e no mundo estão ofertando aos turistas, o segundo, como esses destinos trabalham sua comunicação e marketing.

A proposta de buscar, compartilhar e conhecer os diferencias da oferta dos destinos está relacionada às grandes mudanças por que passa o turismo no mundo. Será que o visitante quer esse tipo de experiência? Como destinos top se reinventam e oferecem produtos para que os turistas voltem outras vezes ? O que realmente há de novo no mundo do turista e que pode contribuir para dinamizar pacotes, buscas diretas e o compartilhamento de experiências? Claro, vamos ficar de olho naquilo que as pessoas estão falando sobre esses destinos.

Já a outra ideia, diretamente relacionada à primeira, tem a ver com nosso trabalho profissional, também com inovação, influência, opinião, decisão de compra e recomendação de visita. Destinos e empresas estão vendendo de que forma? Como muda o mundo do turismo à partir das experiências de comunicação e marketing bem sucedidas? O que vale à pena na hora da promoção e da venda?

Essa duas ideias básicas vão nortear nossa participação, sempre aproveitando para falar sobre números, tendências e o sobre o que acontece no turismo mundial e brasileiro. Vamos ousar mais, provocar mais e buscar uma interação com os milhares de leitores diários do Panrotas. Alguma sugestão para começar ?

World Travel Monitor 2014

A ITB Berlim publicou essa semana o World Travel Monitor Trends 2014, esse relatório, preparado pelo IPK Internacional, apresenta os principais resultados do turismo mundial em 2014 e fala de algumas tendências para o próximo ano. Os dados fazem parte do maior banco de dados sobre turismo coletados em 63 países com representatividade global e cobertura de quase 100% dos principais mercados turísticos. São 63 institutos de pesquisa em diversos países que coletam os dados e transformam em análises e inteligência comercial sob demanda para empresas e destinos turísticos em todos o mundo. O IPK International é representado na América Latina pela Pires & Associados.

Os destaques de maior interesse global e para o Brasil são:

– baixo desempenho das economias russa, brasileira e da zona do euro;

– as tendências verificadas em alguns novos destinos emissores como Brasil, Chile, México, Peru e Colômbia são colocadas em dúvida;

– o turismo está melhor que a economia mundial, deve crescer cerca de 4,5% em 2014

– os gastos dos turistas em viagens internacionais devem fechar o ano em +6%

– a permanência média global está mais curta

– a América do Sul deve fechar o ano com +5% de chegadas sob forte impacto dos números de chegadas da Copa do Mundo

– as viagens de férias (+31% de crescimento nos últimos 5 anos) que mais crescem são as de visita a cidades (+58%) e de touring (+32%); sol e praia está em declínio mas ainda representa quase 30% do market share desse segmento

– os principais destinos de viagens de long haul no mundo são: EUA, Reino Unido, Tailândia, Itália, China e Alemanha

– os principais emissores de long haul são: EUA, Reino Unido, China, Canadá, Japão e Alemanha

– grande crescimento da hospedagem em meios “para hoteleiros” como segunda residência, casa de amigos e parentes e das “sharing firms” como AirBNB, HomeAway, FlipKey e outras

–  o segmento MICE, que representam 54% do segmento de turismo de negócios, aumentou seu market share com tendências de mais escolhas individuais para as viagens, preços menores, maior acesso, flexibilidade, transparência e o uso de comunicações integradas

– as reservas feitas pela internet já representam 66% do mercado, mas crescem a níveis mais baixos; já as reservas feitas pelas agências de viagens representam 24% do mercado e devem se consolidar nesse patamar de market share

– as reservas por telefone aumentam com destaque na China, EUA, Japão e Europa

– o uso de mídias sociais ocorre com grande parte dos viajantes, com destaque para 95% dos chineses, 84% dos brasileiros, 65% dos norte-americanos, 61% dos europeus e 51% dos japoneses.

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