The Beaumont: jóia da hotelaria londrina

A hotelaria de luxo londrina prima pelos altos padrões de serviço e não é de hoje. Hospedar-se em um hotel de luxo em Londres, assim como em Paris, é praticamente garantia de se deparar não apenas com instalações cheias de conforto mas, sobretudo, com staff de postura e serviços impecáveis, da recepção aos bares e restaurantes. Connaught, Mandarin Oriental Hyde Park (que, aliás, acaba de reabrir e muito em breve falaremos mais dele aqui), The Marylebone e Shangri-la Hotel London at The Shard são apenas alguns dos hotéis da cidade cujo serviço eu pessoalmente endosso integralmente.

Em março passado, mal eu desci do meu transfer da Blacklane em frente ao The Beaumont e a hostess à porta me olhou atentamente, com um sorriso no rosto, e emendou: “seja muito bem-vinda, senhora Campos. Como foi sua viagem?”. Eu nunca tinha me hospedado antes no hotel, nem tampouco o taxista sabia meu sobrenome.

O reconhecimento facial no hotel foi dos mais impressionantes que eu já vi, não se restringindo apenas à recepção. No restaurante, na conciergerie e por três vezes nos próprios corredores do hotel fui cumprimentada por diferentes funcionários que sabiam exatamente quem eu era e me saudavam fazendo uso do meu sobrenome. Sem afetações, sem exageros; tudo rápido, simpático e polido.

Até porque, veja a contradição, discrição é uma das características mais marcantes deste charmoso hotel de luxo no coração de Mayfair. Membro da excelente coleção L.V.X. da Preferred Hotels, o hotel ocupa um edifício recuado em uma rua estreita, de pouco movimento – mas a apenas duas quadras do agito da Oxford Street.

Fui convidada a me hospedar no The Beaumont esses dias e constatei que o o hotel realmente tem um padrão geral de serviços que não consegui comparar com nenhum outro da capital inglesa – por mais que eu seja fã declarada de vários deles! A discrição, antecipação de necessidades e desejos e eficiência em providenciar retorno (como diria George Clooney, what else?!) realmente me impressionaram. Com o detalhe da uniformidade e da constância: não importava o horário do dia, o dia da semana ou a hierarquia do funcionário, a postura era sempre a mesma – o que, pessoalmente, acho que faz toda a diferença em uma estadia.

Quartos discretos, charmosos e muito funcionais. Foto: Mari Campos

Fora isso, as instalações do hotel também são de primeira linha. Quartos sóbrios mas muito elegantes, cheios de madeira e obras de arte. Mesmo os menores deles têm excelentes banheiros, muito espaçosos e com detalhes muito bem-vindos, como piso aquecido. As facilidades eletrônicas estão todas ali, incluindo fartura em tomadas e entradas usb. E todas as diárias incluem mini-bar não alcoolico e deliciosos chocolates caseiros na abertura de cama.

O restaurante The Colony Grill Room serve excelentes opções de café da manhã cobradas à parte, mas o charmoso The Club Room, anexo ao lobby, tem diariamente um “corner” gratuito com café, chá e pastisseries todas as manhãs.

O décor inspirado nos anos 20 inclui diversos móveis e objetos vintage, livros raros numa charmosa biblioteca e uma coleção de mais de 1500 obras de arte espalhada pelo hotel todo. O hotel conta ainda com academia, um discreto spa, uma charmosa barbearia à moda antiga e Vintage Daimler para levar os hóspedes sem custos a diferentes pontos de Mayfair.

Dá pra ler mais sobre o The Beaumont London também aqui.

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A nova era dos hotéis de aeroporto

Antigamente, um hotel de aeroporto só precisava ser limpo e funcional. Propriedades geralmente sem qualquer apelo, se tivessem um transfer ida e volta ao aeroporto já era um grande diferencial. Mas, para nossa felicidade (quem nunca precisou de um desses em longas conexões, não é mesmo?),  esse cenário foi mudando enormemente na última década.

É claro que ainda existem hotéis de aeroporto absolutamente sem charme, precisando desesperadamente de uma reforma e, sobretudo, de um approach diferente no trato com os hóspedes (caso do Crowne Plaza do aeroporto de Los Angeles, tão conveniente na localização e tão mal mantido ao longo dos anos).

Mas, cada vez mais, o viajante em trânsito quer que a estadia num hotel de conexão consiga ser também de alguma forma memorável, mesmo que tão curta como apenas algumas horas.  E muitas redes hoteleiras estão se dando conta e se adaptando rapidamente aos novos tempos, e até marcas de luxo descobriram o filão que pode ser ter um hotel de excelentes serviços ao lado de um movimentado aeroporto (como a NH em Viena, a Fairmont em Vancouver, Sofitel em Londres ou o Andaz em Delhi).

O lobby do ótimo Hilton Miami Airport Blue Lagoon Hotel, um hotel de aeroporto com jeito de resort. Foto: Mari Campos.

Essa nova “golden age” dos hotéis de aeroporto lida com viajantes cada vez mais seguro do que querem, em propriedades que passaram a oferecer excelentes restaurantes, entretenimento de qualidade e alta tecnologia  – e, se tiver belas vistas ou os chamados plane spotters para os fãs da aviação, melhor ainda.

Antes de mais nada, conveniência e qualidade de serviços são essenciais. Por conveniência, entenda-se ter boa localização (quanto mais próximo do aeroporto, melhor), bons restaurantes (já que num layover a gente não tem outra alternativa além de comer no próprio local), camas/lençóis/toalhas de boa qualidade (mesmo que sejam poucas, as horas de sono precisam ser restauradoras) e facilidades de lazer para quem tem mais tempo disponível, como uma boa academia, por exemplo. No Brasil, gosto especialmente do Pullman Sao Paulo Guarulhos Airport e do Marriott Sao Paulo Guarulhos Airport , ambos com excelentes instalações e serviços e a curta distância do aeroporto de Guarulhos – o Pullman fica literalmente ao lado.

Se tiver uma vibe resort, melhor ainda – como o ótimo Hilton Miami Airport Blue Lagoon, um hotel do qual sou fã há anos, com ótimo parque de piscinas, kids club, lojas de conveniência, extensa pista de cooper e “prainha” própria à beira lago.  Um hotel que poderia muito bem estar em Miami Beach mas está a meros minutos do aeroporto internacional – e com ótimo serviço de shuttle também. Dá pra saber mais sobre esse ótimo hotel aqui.

A Hilton Hotels, aliás, é uma das marcas que melhor tem se saído neste quesito “bons hotéis de aeroporto” nos últimos tempos, com propriedades cheias de bossa, indo muito além do esperado para o gênero. O que inclui até mesmo um charmoso water taxi para fazer o papel de shuttle no belíssimo Hilton Boston Logan Airport, em um passeio cênico de dez minutos ao Boston Harbour ou mesmo até Downtown.

Minha maior surpresa em hotéis de aeroporto dos últimos tempos aconteceu também com outro hotel da bandeira Hilton: o Hilton Madrid Airport Hotel, na Espanha (quartos duplos desde 89 euros). Como viajo muito para Madri há muitos anos, já testei quase todos os hotéis dos arredores de Barajas e nunca vi realmente nada parecido com esse.

Para minha surpresa, do serviço aos quartos, o hotel se parece muito mais com um hotel de luxo que com um hotel de aeroporto. O design contemporâneo é super estiloso e os quartos são espaçosos e cheios de luz natural – e com muitas entradas para tomadas e USBs. Os quartos ganharam também suntuosos banheiros, incluindo enormes banheiras de hidromassagem em vários deles.

O serviço de shuttle ao aeroporto é gratuito e frequente (realizado em uma van grande e moderna) e há shuttle também para o centro de Madri (3 euros). O hotel (que fica a meros 5 minutos de Barajas) conta com boa academia, saunas e um bela piscina parcialmente coberta no rooftop. O café da manhã, geralmente não incluído na diária, tem diversas estações diferentes do buffet.

Mas o maior destaque fica por conta do restaurante/bar, que serve ótimos drinks e um excelente menu de tapas espanholas. Há também um bom Club Lounge para membros elite do Hilton Honors e o enorme shopping Plenilunio fica a apenas 5minutos de carro do hotel. Um hotel melhor que a encomenda – tem mais detalhes e review completa do hotel aqui.

Pelo jeito, vem aí uma nova era de hotéis de aeroporto – e redes que não prestarem atenção nas novas exigências de viajantes em trânsito vão mesmo ficar para trás.

Outras boas novidades em hotéis de aeroporto podem ser conferidas aqui e aqui

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A hotelaria e a moda

Faz tempo que a hotelaria e a indústria da moda começaram a namorar. Primeiro, vieram as boutique de grandes estilistas instaladas nos hotéis de luxo. Depois, assinaturas de nomes renomados, como Ralph Lauren ou Karl Lagerfeld, em itens que iam da roupa de cama ao próprio décor dos quartos. O inconfundível Christian Lacroix deixou sua marca em três hotéis em Paris, Dior em tantos outros (como o St Regis de Nova York) e Diane von Furstenberg no Claridge’s, em Londres, por exemplo. Narciso Rodriguez desenha os uniformes do Gramercy Park, em Nova York.

Com o passar dos anos, o relacionamento ficou ainda mais “intenso”, com vários hotéis desempenhando papéis importantíssimos durante as principais semanas de moda do mundo. E grandes marcas da moda resolveram abrir seus próprios hotéis, como os incrivelmente bem sucedidos Armani, Versace e Ferragamo, ou mesmo os finados Hotel Missoni (em Edimburgo) e Maison Moschino (em Milão). 

Hoje, diversos hotéis criaram novos cargos e funções relacionados a estilo, curadoria e inovação em moda, como a chegada de Joan Smalls nos W Hotels, Anna Dello Russo nos Rosewood Hotels and Resorts ou Timo Weiland nos Crowne Plaza, para apenas citar alguns. E outros estão investindo pesado em parceria com determinadas marcas para criar produtos exclusivos.

As malas da coleção do Ritz Paris com a Luxury Living. Foto: Divulgação.

É o caso, por exemplo, do Ritz Paris, que lançou há quase dois anos uma linha de malas e acessórios de viagem de luxo com a Luxury Living que vai muitíssimo bem, obrigada. As peças da coleção Ritz Paris La Bagagerie retomam um pouco o charme da Belle Époque, confeccionadas artesanalmente em couro Saffiano – mas com toda a conveniência e segurança das malas mais contemporâneas. 

O Royal Mansour Marrakech acaba de entrar neste jogo também: em parceria com Christian Louboutin, lançou uma exclusiva babouche – batizada de The Lady Mansour e vendida exclusivamente no próprio hotel pela bagatela de 800 euros – criada exclusivamente para o hotel, homenageando o artesanato excepcional do Marrocos e um de seus calçados mais icônicos. O design da mule de salto de 10 mm foi inspirado em detalhes do próprio hotel como treliças de madeira, motivos florais, arcos de ferradura e mosaicos – com a reconhecida sola vermelha de Louboutin, é claro.

Certas marcas de moda atraem demografias específicas que cada vez mais os hoteleiros querem em suas propriedades. Esse namoro ainda deve durar muito tempo, e ficar cada vez mais firme.

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Alta costura e hotelaria se encontram no Esencia, na Riviera Maya

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Trump Hotel Chicago: da polêmica à hotelaria de alto nível

Não tem sido fácil para a hotelaria usar o nome Trump nos últimos tempos. Além da óbvia rejeição de boa parte dos viajantes internacionais e das fotos de turistas fazendo sinais de baixo calão em frente a eles, alguns dos hotéis Trump andaram enfrentando vários problemas ultimamente, como o polêmico Trump Hotel em DC e o o Trump Hotel de Toronto (finalmente colocado à venda).

Uma pesquisa da YouGov para o The Guardian mostrou que enquanto o mercado de luxo tem impressões majoritariamente positivas com marcas hoteleiras como Ritz-Carlton, JW Marriott ou Four Seasons, o mesmo não acontece com a marca Trump no setor. Os Trump Hotels até anunciaram no final de 2016 uma nova marca do grupo, a Scion, focada em millennials.

Em Chicago, assim como em qualquer outro canto dos EUA (e quiçá do planeta), o nome Trump é sinônimo de polêmica, seja política ou socialmente. Mas ali esse mesmo nome Trump é sinônimo também de um dos mais icônicos hotéis da cidade: o Trump International Hotel & Tower Chicago

O icônico edifício do Trump Chicago visto do Loop. Foto: Mari Campos

O gigantesco edifício de 92 andares (o segundo mais alto da cidade e 16º. mais alto do mundo) às margens do rio Chicago chama a atenção de qualquer ponto que se olhe. E, graças a seu desenho todo particular e muito reluzente, virou há muito tempo figurinha facilmente identificável no horizonte da cidade. Parte do prédio é hotel e parte residências. Como é meio de praxe a qualquer edifício de mr. Trump, o design é bastante masculino, misturando com maestria concreto, ferro e vidro na fachada e muita madeira escura e tons acinzentados no interior.

A localização excelente, à beira-rio, nos leva em poucos passos à deliciosa Riverwalk (uma das partes mais gostosas da atualidade em Chicago, cheia de espaços sociais, cafés, restaurantes etc), ao business district, às lojas da Magnificent Mile, ao clássico Loop e diversas opções de bares, cafés e restaurantes nas proximidades. 

Polêmicas à parte, é fato que o hotel tem um dos melhores serviços de hotelaria que já encontrei na cidade. Sou bem fã de outras propriedades em Chicago (como o irretocável Península Chicago, por exemplo), mas no Trump, das amenidades aos restaurantes, é difícil apontar qualquer inconsistência. E há muito conforto em todas as instalações.

São 339 quartos e suítes, mas a sensação que a gente tem na maior parte do tempo é que o hotel esteja vazio.  Os quartos são bastante grandes, sempre com imensas janelas do chão ao teto para contemplarmos o skyline da cidade e as linhas sinuosas do Chicago River da própria cama. Têm área separada de living, espaçosos banheiros com banheira e nespresso cortesia. A internet gratuita é de ótima qualidade e o serviço de quarto (pedi café da manhã assim em um dos dias) é simpático e eficiente. 

Há ainda um belo spa, academia (com empréstimo de tênis para quem viaja sem) e uma gostosa piscina aquecida com vista para Chicago. No quesito gastronomia, o estrelado Sixteen, que sempre foi um dos meus preferidos na cidade, infelizmente não existe mais. Foi substituído pelo mais casual Terrace at Sixteen, com o badalado rooftop bar The Terrace anexo. Para drinks em um ambiente mais discreto e low profile, o hotel tem o Rebar, no primeiro andar, também com vista para o rio. 

Foto: Mari Campos

O serviço de conciergerie do Trump International Hotel & Tower Chicago é mais sisudo mas extremamente eficiente e os processos de check in e check out são feitos de maneira muito rápida e descomplicada. Vale destacar também o ótimo serviço de house car sem custos, que leva os hóspedes (conforme disponibilidade, first come first served) a museus, restaurantes ou para fazer compras nos arredores.

Traveller Made antecipa tendências e novidades da hotelaria de luxo

Escrevo de Marbella, na Espanha, a cidade escolhida neste ano pela Traveller Made (a primeira rede internacional de networking para travel designers exclusivamente dedicada ao turismo de luxo) para reunir mais de 1000 profissionais do setor, entre operadores, hoteleiros, DMCs, agentes de viagem e jornalistas.

Durante o evento The Essence of Luxury 2019, Quentin Desurmont, o fundador da Traveller Made, reafirmou a ideia de que é essencial encarar as viagens de haute façon (para o mercado de ultra luxo dos UHNWIs) do mesmo jeito que as grandes marcas do mercado de luxo em geral e da alta moda o fazem – a Traveller Made lançou no ano passado o termo “haute villégiature” e dá pra ler mais sobre esse conceito aqui. A Traveller Made planeja criar agora uma Haute Villégiature Collection para incluir os melhores hotéis associados do mundo todo. “O cenário futuro é excelente: nossos travel designers associados aumentaram seus negócios em 26,4% em 2018, o mercado de viagens de altíssimo luxo dobrou nos últimos dez anos e, nos próximos 10, a quantidade de quartos disponíveis em hotéis de luxo aumentará mais de 50%”, reforçou Quentin.

Quentin Desurmont apresenta os dados de crescimento de negócios das agências afiliadas à Traveller Made. Foto: Mari Campos

O evento destacou também a importância dos players do turismo de luxo (hotéis incluídos, é claro!) construírem adequadamente sua identidade de marca, a exemplo dos maiores nomes do mercado de luxo na moda, como a Chanel. Na hotelaria ganharam destaque as redes Aman e Belmond, que são as únicas marcas hoteleiras a figurarem entre as “top of mind brands” do mercado de luxo em geral. 

Mas diversas outras novidades também foram anunciadas durante o The Essence of Luxury 2019, como a nova penthouse do Hotel Esencia, na Riviera Maya; a nova villa de 5 quartos do Singita no Zimbábue (a rede também abrirá novo lodge em Ruanda em agosto); o início das celebrações dos 50 anos do Pulitzer Amsterdam (comemorados no ano que vem) ou as novas villas do Goldeneye Resort, na Jamaica. 

O evento confirmou também a esperada abertura do The Lodge at Blue Sky, próximo a Park City, para 24 de maio próximo. O hotel de apenas 46 quartos passou nada menos que os últimos quatro anos pesquisando, criando e testando as melhores experiências locais possíveis em seus arredores (de cavalgadas a heliyoga) que agora serão oferecidas a seus hóspedes. Com arquitetura orgânica para completa integração dos quartos e espaços comuns com a natureza que o rodeia, o lodge tem localização conveniente para quem quer explorar os grandes parques (fica a 4h do Grand Canyon, por exemplo), uma destilaria de uísque dentro dos limites da propriedade e terá ski lounge exclusivo para hóspedes em Park City no inverno.

A tendência das mega villas de luxo também se confirmou com a inauguração da Maison Montespan, em Paris: trata-se de uma uma casa de 350 metros quadrados no 16ème parisiense, que deve ser alugada como uma villa, a exemplo dos melhores chalés de estações de esqui como Courchevel (com 5 quartos, serviço de mordomo e conciergerie exclusiva e um rooftop de 70 metros quadrados com vista para a cidade, além de infindáveis mimos). Ao custo de dez mil euros por noite de hospedagem, a super villa que acaba de ser inaugurada teve todos os móveis que ocupam seus cômodos desenhados exclusivamente para a casa.

Detalhe da maior e mais cara villa europeia, a Villa del Mar, no hotel Marbella Club.
Foto: Mari Campos

Durante o evento, o hotel Marbella Club, parte do portfólio da Leading Hotels of the World, nos apresentou sua suíte Villa del Mar, de impressionantes 6300 metros quadrados de área. A maior e mais cara villa de toda a Europa conta com arquitetura marroquina, de frente para o mar de Marbella, e é quase um hotel por si mesma, com direito a três andares, hammans, 9 banheiros e uma imensa piscina própria.

A Traveller Made conta hoje com 385 agências membro em 65 países (movimentando mais de 2,5 bilhões de euros anuais) e mais de mil hotéis, DMCs, Private villas, yacht, private jets e escritórios de turismo parceiros.  Ainda falaremos mais por aqui sobre outras novidades e tendências da hotelaria anunciadas no evento. 

Leia mais sobre novidades na hotelaria apresentadas na ILTM Cannes

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