Vista do H Hotel próximo ao aeroporto de Los Angeles

Hotel novo no aeroporto de Los Angeles

Hotel próximo ou dentro de aeroporto não costuma ter muita graça. É lugar para dormir antes de um voo que parte muito cedo ou para um day use durante uma conexão longa. Mas, como dissemos lá no nosso primeiro post do Hotel Inspectors no Portal Panrotas, não acreditamos em hotel só para dormir. Nem mesmo dentro de aeroporto.  Por isso foi uma boa surpresa conhecer o novo H Hotel, da Curio Collection by Hilton, próximo ao  Aeroporto Internacional de Los Angeles.

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Lobby do H Hotel, próximo ao aeroporto de Los Angeles
O lobby do H Hotel. Ao fundo, Llywood, desenho a lápis sobre papel de Susan Logorecci | Foto de Carla Lencastre

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O H Hotel, próximo ao Aeroporto de Los Angeles

Inaugurado em outubro de 2017, o H Hotel oferece transfer gratuito 24 horas por dia (são apenas cinco minutos de distância do aeroporto), um bom chuveiro, cama confortável, janelas antirruído com vista para o LAX e Wi-Fi grátis. O que se espera hoje em dia de um bom hotel de aeroporto.

Quarto do H Hotel, próximo ao aeroporto de Los Angeles
Um dos quartos do hotel novo do LAX, inaugurado em outubro de 2017 |Foto de Carla Lencastre

O H vai adiante e tem um lobby com design cheio de graça e obras de arte inspiradas em Los Angeles e no aeroporto; quartos amplos, elegantes e de pé direito alto; restaurante de cozinha californiana (Waypoint Kitchen+Bar, com café da manhã das 6h às 10h e jantar das 17h às 22h), piscina ao ar livre, academia de ginástica e divertidos robôs, chamados Hannah, que podem atender pedido simples, como entregar toalhas extras ou um snack.

Robô do H Hotel, próximo ao aeroporto de Los Angeles
Hannah, um dos robôs do H Hotel Los Angeles | Foto de Carla Lencastre

O H Hotel divide um prédio da década de 1960 (e o lobby, o restaurante e a piscina) com o Homewood Suites by Hilton, em uma propriedade dual-branded. Ainda que tenha 168 quartos e suítes, parece um hotel boutique que poderia estar na vizinha Venice Beach.

Lobby do H Hotel, próximo ao aeroporto de Los Angeles
O balcão de check-in, dividido com o Homewood Suites / Foto de Carla Lencastre

A Curio Collection é uma das mais interessantes bandeiras hoteleiras surgidas recentemente. Lançada em 2014, conta com mais de 50 hotéis upscale e de luxo em todo o mundo. São propriedades independentes, que têm em comum arte, design e gastronomia.

Lobby do H Hotel, próximo ao aeroporto de Los Angeles
Prédios de Los Angeles na obra Facades of LA, com fotos de Paul Brokering | Foto de Carla Lencastre

O aeroporto de Los Angeles tem um pró e um contra para longas conexões. O pró: está a 20 minutos de táxi ou Uber de Venice e a 30 minutos do Santa Monica Pier. Ou seja, dá para caminhar às margens do Oceano Pacífico entre um voo e outro. O contra: não tem lugar para guardar bagagem. O que torna mais importante um hotel com day use, como o H.

Píer de Santa Monica, em Los Angeles
O píer de Santa Monica, a apenas 30 minutos de carro do H Hotel | Foto de Carla Lencastre

Foi assim que eu o descobri, quando tive 9h30m de conexão antes de voar pela Air Tahiti Nui para Papeete, na Polinésia Francesa (tem uma análise sobre hotéis de luxo em Bora Bora clicando aqui).

Leia mais: O TWA Hotel, no aeroporto JFK, em Nova York.

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Copa do Mundo: a seleção no hotel mais luxuoso vai embora cedo

A Arábia Saudita estreou na Copa do Mundo 2018 levando uma goleada de 5×0 do time da casa no estádio Luzhniki, em Moscou. Hospedados em São Petersburgo, os sauditas esfriaram a cabeça em um dos melhores hotéis da cidade. A seleção está no hotel da Copa do Mundo mais luxuoso e bem localizado, do ponto de vista turístico, entre os escolhidos pelas 32 equipes da fase de grupos.

Um dos quartos do Belmond Grand Hotel Europe, base da seleção saudita | Foto de divulgação

O hotel escolhido pela seleção saudita na Copa do Mundo é o Belmond Grand Hotel Europe na esquina da Nevsky Prospekt, a principal avenida de São Petersburgo. Está perto de diversas atrações turísticas. Vários dos 266 quartos deste hotel histórico oferecem vista para a Catedral do Sangue Derramado, um dos muitos cartões-postais de uma das mais bonitas e importantes cidades russas.

Leia mais: Outros três hotéis de luxo em São Petersburgo.

O histórico Grand Hotel Europe em seus primeiros anos, na principal avenida de São Petersburgo | Foto de divulgação

Há 140 anos na avenida aberta por Pedro, o Grande, o glamouroso Grande Hotel Europe conquista já pelo lado de fora, por conta da sua arquitetura art nouveau. Dentro, nas áreas comuns, mármores e vitrais causam as melhores segundas impressões.

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O Mezzanine Café pronto para transmitir todos os jogos da Copa do Mundo | Foto de divulgação

Um de seus restaurantes, L’Europe, é dos mais antigos da cidade e considerado um dos melhores do país. E o Grande Hotel Europe entrou no clima de #VaiTerCopa. Seu Mezzanine Café virou campo de futebol e terá transmissão ao vivo de todos os jogos. Nenhuma seleção escolheu hotel tão fascinante na Copa do Mundo quanto a da Arábia Saudita.

Uma das piscinas do resort Kamelia, que hospeda a seleção brasileira em Sochi | Foto de divulgação

O Brasil optou por um resort de praia no balneário de Sochi, no Sudoeste do país. A seleção está no Swissôtel Kamelia. O hotel de 203 quartos no Mar Negro combina design suíço com praia particular (com pedras em vez de areia), piscinas, spa, bares e restaurantes.

O Mar Negro visto do hotel que abriga a equipe polonesa | Foto de divulgação

A Polônia é vizinha do time brasileiro e hospeda-se no novo Hyatt Regency Sochi, também em frente ao mar. Mas sem praia privativa como o Kamelia.

O hotel na Baía de Gelendzhik, onde está a seleção sueca | Foto de divulgação

A Suécia é outro time às margens do Mar Negro, mais ao Norte, no Kempinski Grand Hotel Gelendzhik. O resort de luxo tem 379 quartos na entrada da Baía de Gelendzhik.

A seleção do Peru está ao lado do aeroporto internacional de Moscou | Foto de divulgação

Os arredores de Moscou foram a região escolhida pelos alemães para defender seu título mundial. Os atuais campeões estão no bucólico Vatutinki Hotel, às margens do Rio Desna. Na mesma região, a Tunísia fica no Imperial Park Hotel and Spa. A França se hospedada no novo Hilton Garden Inn New Riga, também nos arredores da capital russa. Les Bleus estão cercados de verde fora do Centro da cidade. A seleção do Peru é outra distante do Centro de Moscou. Os peruanos optaram pela vizinhança do aeroporto internacional, no caso o novo Sheraton Sheremetyevo.

Outras quatro equipes, Inglaterra, Coreia do Sul, Costa Rica e Croácia, ficam em São Petersburgo e arredores, porém em endereços menos interessantes do ponto de vista turístico do que o Grand Hotel Europe que abriga os sauditas. A Costa Rica, adversária do Brasil no dia 22, está no Hilton ExpoForum, inaugurado ano passado ao lado do Centro de Convenções, fora do Centro. A Croácia escolheu um resort de praia (na realidade, de lago) a cerca de uma hora de São Petersburgo, o Woodland Rhapsody. Há quem prefira montanhas. O Senegal está em um dos resorts de ski mais premiados da Rússia, o SK Royal Hotel Kaluga. E a Colômbia, no Ski Resort Kazan.

Moscow Country Club, base da Bélgica nos arredores da capital russa | Foto de divulgação

Não há consenso sobre qual é a melhor base para o sucesso na Copa. Clubes, hotéis históricos em grandes cidades, resorts de montanha cercados por florestas onde a paisagem é a única distração, resorts de praias… Um terço das equipes optou por ficar em centros de treinamento ou em clubes, onde há mais privacidade. E menos pretexto para comentarmos aqui.

A bandeira da Bélgica na entrada do clube de golfe de Moscou | Foto de divulgação

É o caso da dona da casa, de Portugal, do Irã, do México e da Bélgica, por exemplo. Estas cinco seleções estão baseadas nos arredores de Moscou em centros de treinamento ou clubes, como o elegante Moscow Country Club, que tem um hotel. O country club, que hospeda a Bélgica, é de golfe. É o primeiro campo de 18 buracos do país, aberto no início da década de 1990. Este ano foi também o escolhido pela organização do concurso Miss Rússia.

Durante a Copa do Mundo, vamos mostrar outros detalhes dos hotéis que abrigam as seleções no Instagram e no facebook. Vai ser show de bola ter a companhia de vocês também nas redes sociais!

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Sonhos de um bangalô em Bora Bora (e os desafios para mantê-los)

É difícil ficar indiferente à água azul turquesa da laguna de Bora Bora, a ilha mais famosa da Polinésia Francesa. Da janela do avião se vê as pequenas ilhotas, chamadas de motus, que cercam a ilha principal com suas linhas de bangalôs sobre a água. Parecem tentáculos de um polvo entre os corais da laguna. Dormir ao menos uma noite, se possível duas, em um bangalô em Bora Boras é desejo comum a turistas de diversas partes do mundo. Quem chega à distante ilha para realizar o sonho invariavelmente espera encontrar uma hospedagem de alta qualidade. E é neste ponto que os hotéis com bangalô em Bora Bora enfrentam hoje seu maior desafio.

O Monte Otemanu, símbolo de Bora Bora, 727 metros acima do mar | Foto de Carla Lencastre

Entre o final da última década do século passado e a primeira deste século, o turismo no Taiti e em outras ilhas do Arquipélago da Sociedade estava em alta. O impacto do 11 de Setembro foi sentido (americanos representam 1/3 dos visitantes) e os números despencaram. Voltaram a se recuperar nos anos seguintes, lentamente, e tiveram outra grande queda, ainda maior, no início desta década. O mundo e os turistas mudaram, surgiram novos destinos, o padrão de qualidade exigido hoje de um bangalô em Bora Bora é outro.

A Polinésia Francesa ficou mais ou menos no mesmo lugar. Sua beleza exuberante continua a mesma que fascinou o pintor Paul Gauguin no século XIX. Os hotéis seguem os mesmos de anos atrás. O Tahiti Tourisme, agência nacional de promoção do destino, começou a trabalhar no reposicionamento da marca. O número de visitantes chegou a 184 mil em 2017, um aumento de 3,5% em relação ao ano anterior. Na virada do século, foram quase 260 mil. As redes hoteleiras voltaram a investir. Ainda há muito a ser feito em um bangalô em Bora Bora, inclusive no que diz respeito ao serviço.

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A cor desta água… | Foto de Carla Lencastre

Em uma viagem de duas semanas por quatro ilhas, deu para perceber o quanto a infraestrutura hoteleira está envelhecida, tanto no conceito quanto pelos efeitos físicos do tempo, como a maresia. No item serviço, muitos funcionários parecem desanimados. Em Bora Bora, parada obrigatória de qualquer turista que chega tão longe, conheci mês passado quatro hotéis, de quatro e cinco estrelas. Todos estão em motus em torno da ilha principal e com vista para o Monte Otemanu. O ponto mais alto da ilha, 727 metros acima do nível do mar.

Bangalôs overwater em Bora Bora | Foto de Carla Lencastre

Por fora, todos os bangalôs overwater são parecidos. A sensação de sair do quarto, descer a escada do deque privativo e entrar na água também é a mesma (ainda que debaixo d’água, de snorkel, seja diferente). É mais fácil identificar um resort pela vista do que pelo bangalô. Mas por dentro o estilo e o estado de conservação são diversos. Dos quatro hotéis visitados em Bora Bora, dois precisam de reformas urgentes para continuar no páreo. Outros dois têm feito o dever de casa.

Vista de um dos bangalôs do novo Conrad Bora Bora Nui | Foto de Carla Lencastre

O Conrad Bora Bora Nui, inaugurado ano passado, ainda tem cheiro de novo. No local funcionava um Hilton, que passou por uma reforma milionária para o upgrade de bandeira. Há bangalôs sobre a água, na praia de areias brancas e nos belos jardins. Com piscina privativa ou não. Alguns estão em uma colina com vista panorâmica.

Um dos quartos do Conrad na Polinésia Francesa | Foto de Carla Lencastre

A decoração é impecável. Tão neutra, elegante e cosmopolita que se as cortinas do quarto estiverem fechadas você pode se esquecer de onde está. É difícil encontrar um porém em um hotel deste nível, ainda mais recém-inaugurado. Se há algum é este: o quarto poderia estar em qualquer hotel de luxo mundo afora. O belo spa no topo de uma colina tem mais cor local, talvez porque todas as salas de tratamento tenham amplas janelas sempre abertas para a Polinésia.

Bangalô com piscina e vista para o Otemanu no bem cuidado St. Regis Bora Bora | Foto de Carla Lencastre

Outro bom exemplo hoteleiro de Bora Bora também pertence a um grande grupo americano: é o St. Regis Bora Bora, administrado pela Marriott International. Inaugurado há mais de dez anos, chama a atenção seu ótimo estado de conservação, graças a obras de renovação anuais, cada vez em uma área diferente do resort. Espalhado por três motus, o St Regis permite que o local se misture aos bangalôs. O ambiente é de uma casa de praia chique e descontraída. O resort é endereço de um spa com grife Clarins e de um restaurante assinado pelo estrelado chef Jean-Georges Vongerichten, o mesmo do paulistano Palácio Tangará, da Oetker Collection.

Atualização: O St. Regis Bora Bora estreou na categoria cinco estrelas do prestigioso Forbes Travel Guide na edição 2020, a primeira a abranger a Polinésia Francesa. O Conrad Bora Bora Nui foi listado como recomendado.

Leia mais: Os novos hotéis e spas cinco estrelas no Forbes Travel Guide

O lago de ninfeias do Pearl Beach | Foto de Carla Lencastre

As marcas do tempo se fazem notar em outros dois resorts, o Bora Bora Pearl Beach e o Sofitel Bora Bora Private Island. Ambos estão em cenários deslumbrantes, mas muito desgastados. E planejam reformas. O Pearl Beach, com um romântico spa em meio a um lago de ninfeias, pretende fechar para obras no final de 2019 e recomeçar.

Um dos bangalôs no jardim do Pearl Beach | Foto de Carla Lencastre

A reforma vai incluir o redesenho de todas as áreas comuns e dos bangalôs, atualmente bem ultrapassados, ainda que com simpáticos toques polinésios. A ideia é transformar o resort em um cinco estrelas (hoje tem quatro).

Atualização: Em outubro de 2019 o Bora Bora Pearl Beach Resort & Spa anunciou que reabria em abril de 2020 como um Relais & Châteaux. Com a crise da covid-19, a reabertura foi adiada para setembro de 2020.

Clique aqui para ler todos os textos sobre o impacto da covid-19 na hotelaria

Luz para atrair peixes à noite no Sofitel Private Island | Foto de Carla Lencastre

No Sofitel Private Island, o maior problema é dentro dos bangalôs, com madeiras descascadas, metais corroídos, portas que não fecham. As obras estão previstas para 2019. Agora em maio, a rede francesa AccorHotels vai começar a renovação da propriedade irmã, o Marara. É um resort de quatro estrelas na ilha principal em frente ao motu do Private Island.

E um novo dia amanhece em Bora Bora | Foto de Carla Lencastre

Outros famosos resorts em Bora Bora são Four Seasons, Le Méridien e InterContinental, este com duas propriedades na ilha. Se você visitou algum deles recentemente, compartilhe a opinião com a gente. A caixa de comentários é sua.

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Hotel não é apenas para dormir

Preview do novo Four Seasons que abrirá suas portas em breve em São Paulo | Foto de divulgação/Four seasons

Bem-vindo! Hotel Inspectors é um projeto assinado por jornalistas apaixonados por turismo, hotelaria e bares e restaurantes de hotéis, com décadas de experiência profissional. Fora muitos anos, antes disso, de viagens por paixão e por prazer. Percorremos o mundo em busca de hospedagens interessantes e dormimos em mais de uma centena de propriedades diferentes ao longo de um ano, além de fazermos numerosas visitas técnicas a outros hotéis. E acreditamos 100% que hotel não é apenas para dormir.

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Nosso projeto começou em 2017 no Instagram @HotelInspectors. O mercado hoteleiro se desenvolveu muito nos últimos anos. A Marriott comprou a Starwood. A InterContinental adicionou a Kimpton ao seu portfólio e procura nova bandeira de luxo. A Hilton inovou seu padrão clássico com a Curio Collection, de hotéis independentes com ênfase em arte. Surgiram vários hotéis boutique (embora até hoje se faça tanta confusão com este termo). Brasileiros passamos a valorizar associações e selos, como Leading Hotels of the World, Preferred Hotels, Relais&Châteaux, Traveller Made e Virtuoso.

Todas as semanas vamos falar por aqui sobre tudo isso e muito mais. Sempre com base em nossa própria experiência, seja durante viagens a trabalho ou de férias (sim, jornalistas de viagem também viajam nas férias!).

O artsy The Darcy, novo hotel da Curio Collection by Hilton em Washington DC | Foto de Mari Campos

Em nossas hospedagens e avaliações, priorizamos o bom serviço e temos olhos treinados para reconhecer um design bonito e funcional, fundamental em um bom hotel de qualquer faixa de preço. Buscamos lugares interessantes, ainda que nem sempre luxuosos, até porque a vida é boa, bonita e hi-lo.

Vamos contar histórias curiosas sobres hotéis mais simples e nem por isso menos interessantes. Também não temos problema nenhum em chamar a atenção para pontos negativos, seja qual for o hotel ou a marca em questão. Teremos sempre um olhar imparcial em nossas visitas técnicas, hospedagens e análises de propriedades e do mercado hoteleiro em si. Não acreditamos de forma alguma que “hotel é só para dormir”. Nem pensar!

Para nós, tomar um bom banho e descansar bem depois de um dia intenso na rua é fundamental para seguir qualquer viagem. Afinal, o quarto pode até ser básico e pequeno, mas nunca feio ou sujo. E se tiver uma cama dos sonhos e uma banheira com vista fica melhor ainda, não? Será um prazer ter a sua companhia conosco por aqui.

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