A realidade mudou. O discurso e a prática precisam mudar

Quero ir além de falar que saiu um Ministro e entrou outro. Podemos não concordam com a forma, mas essa é a política, e a realidade. Quem nomeia Ministro é a Presidente da República.
Considero importantes as críticas, elas devem ser feitas e aceitas. Debatidas. A honestidade e postura das pessoas deve ser levada em conta, sem colocar todos aqueles que trabalham no setor público no mesmo balaio. Muitas coisas precisam mudar no sistema público e político brasileiro para que possamos viver uma realidade diferente daquela que vemos hoje.
Mas a pergunta que faço é: qual é a política de turismo, como está o Plano Nacional de Turismo ?
Cada gestão antes e depois da criação do Ministério deu sua colaboração. Muitos programas foram iniciados, e ao longo dos últimos anos diversos avanços foram identificados, enormes desafios ainda existem pela frente.
Entendo que posicionamento das entidades e lideranças do setor não deve depender só do nome do Ministro, mas de qual é sua proposta de trabalho, isso devemos cobrar e conhecer. E colaborar quando for o caso, e criticar quando temos uma posição diferente.
O Brasil vive um momento muito especial, e a responsabilidade daqueles que querem fazer sugestões, que querem melhorar seus negócios, deve ser a da crítica que leve à busca de soluções, à cobrança sobre programas de governo, e a propor ir muito além do que estamos hoje, porque as oportunidades nem bateram na nossa porta, entraram sem pedir licença.

Em 2010 Brasil foi o terceiro a crescer investimento promocional

Estudo feito pela OMT – Organização Mundial do Turismo sobre orçamento das Organização Nacionais de Turismo entre 2005 e 2010, órgãos que representam países, mostra que o Brasil foi o 3o. país que mais cresceu seu orçamento anual. Nesse estudo, muitos países incluem os gastos de marketing e investimentos internos, mas no caso do Brasil, os dados se referem somente ao orçamento da EMBRATUR de 2009 para 2010.
Em 2010, o orçamento de promoção internacional que mais cresceu foi o do Yemen (192%), seguido de Madagascar (26%) e depois o Brasil, a França (18%) e a África do Sul (13%). Crescemos 19% em investimento em promoção em relação a 2009.
Vale ainda lembrar, que muitos países também incluem em seus orçamentos, valores de investimentos de regiões ou do setor privado, e no caso do Brasil, o valor considerado foi 100% de investimento do Governo Federal à época.
Em termos absolutos, o Brasil investiu US$ 72 milhões em promoção internacional em 2010. Valor superior ao Canadá (US$ 65 milhões), Itália (US$ 56,4 milhões), México (US$ 22,1 milhões) e Alemanha (21,8%). É claro que mercados emergentes, que precisam ser mais conhecidos e se promover em continentes distantes precisam de maior investimento. A promoção do Brasil precisa continuar a ter mais investimentos, em mercado de prioridade e, ainda, continuidade e criatividade no uso de novas tecnologias e ferramentas.

As viagens dos brasileiros

A pesquisa mensal realizada pela FGV – Fundação Getúlio Vargas, encomendada pelo Ministério do Turismo vem mostrando pistas importantes sobre a intenção de viagem dos brasileiros. De acordo com os dados de Agosto de 2011, o desejo de viagem dos brasileiros está bastante semelhante ao do mesmo mês de 2010, cerca de 33,7% dos entrevistados disseram que têm intenção de viajar. Destes, 71% dentro do Brasil, e para a região nordeste ( 48,9%) e sul (21,5%), principalmente. Cerca de 26% dos brasileiros manifestaram intenção de viajar ao exterior, 5% a mais que em agosto do ano passado.
Muitos ainda desejam se hospedar em hotéis ( 57,7%) e outros em casas de amigos e parentes (30,2%). E o percentual daqueles que desejam viajar de avião cresceu de 55,5% em agosto de 2010 para 62,5% em agosto desse ano. Grande parte das pessoas, disseram que iriam viajar acompanhados: 86,1%.
A análise desses e outros dados disponíveis, e ainda a comparação com meses anteriores é uma importante ferramenta para entender o mercado nacional e olhar tendências.

A VISÃO DA VISA

O que fica cada vez mais claro quando presenciamos relatórios sobre impacto de gastos de visitantes no Brasil e dos megaeventos esportivos ( como ocorreu com os dados que a VISA nos brindou ) é que não existe espaço para trabalhar sem informações de qualidade.
É importante conhecer valores gastos, onde gastos foram realizados, em que período do ano, por que tipo de visitantes. Como se comportam participantes em megaeventos como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Fantástico !
E podemos ir além, essa é a idéia. Ler e debater os dados é falar de tecnologia. Conhecer comportamento de consumo dos visitantes é falar em facilitar sua vida, mostrar serviços de qualidade e competência. COMPETITIVIDADE no mercado global.
Precisamos levar os visitantes a mais lugares, mostrar quais opções de entretenimento, cultura, compras, serviços turísticos, produtos brasileiros temos a oferecer. Isso é colocar o turismo em todos os recantos do País e colocar essa indústria em outro patamar.
Trata-se de incluir pessoas, gerar oportunidades de negócios e trabalho, dar segurança aos nossos hóspedes. Parabéns à VISA por sua VISÃO.

VISA contribui com a década do turismo

Os estudos do VISA que serão lançados em  02/ 09/11 em parceria com o Conselho de Turismo e Negócios da Fecomércio SP são:

“Perspectivas do Turismo, Brasil 2010”, que traz informações e análises sobre os gastos com cartões VISA no Brasil e no exterior;

“Impulsionando Receitas para o Turismo: Megaeventos Esportivos”, 2011, que mostra os gastos e impactos dos gastos de estrangeiros durante os eventos esportivos Copa do Mundo FIFA 2010 na África do Sul, Olimpíadas de Inverno de Vancouver 2010 e Jogos Olímpicos de Beijing 2008.

Tanto as informações como suas possibilidades de uso são ferramentas importantes para compreender o comportamento dos visitantes ao Brasil e nos eventos que vamos receber em 2014 e 2016.

A VISA, patrocinadora dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e do Mundial FIFA de 2014 traz grande colaboração do turismo brasileiro, motivando profissionais a conhecer melhor seus negócios e a investir em inovação e novas oportunidades de negócios na década.

 

China e Brasil: mercado de eventos “quase” igual

O mercado de eventos na China é de US$ 150 bilhões, com um crescimento anual de 20% (Fonte: HelmsBriscoe April 2011).

O potencial de crescimento, tanto para eventos regionais e nacionais, assim como internacionais é revelado pelo estudo “China and Asia Meetings Industry Research” divulgado na CIBTM que acontece em Pequim.

Assim como acontece no Brasil, os norte-americanos são os que mais participam de eventos na região.

As tendências globais que devem causar impacto no setor também aqui no Brasil e América Latina são:

  • Orçamentos ainda mais apertados para eventos com uma exigência maior dos resultados do evento para entidades e participantes
  • Criatividade dos fornecedores e organizadores para entregar eventos mais inovadores, fortes condições nas negociações e, ainda, planejamento do negócio com preços justos que não comprometam qualidade
  • Um mercado global muito mais competitivo com equipamentos de eventos de alta qualidade, serviço impecável, tecnologias de ponta e inovação – Os países que estão em alta no mercado ( como o Brasil ), mas ainda estão desenvolvendo profissionalismo e qualidades específicas serão pressionados na hora da decisão sobre eventos
  • E, por fim, as flutuações de preço causadas pela economia mundial podem impactar preços de passagens aéreas, alimentação e combustível.

Temas que não são novidades para o Brasil também fazem parte das preocupações do mundo asiático: capacidade de hotéis, treinamento e qualificação de funcionários, entendimento de como funciona o mercado internacional e as necessidades específicas dos viajantes a negócios. Muita qualidade e padronização de todos os tipos de serviços públicos e privados: infra-estrutura, capacidade, preços, acomodações, equipamentos, empresas aéreas e conexão entre países.

 

Poucas roupas na mala com mais informações integradas

O Google Maps traz mais um novidade, incorporou informações metereológicas à sua plataforma.

Os usuários agora podem ver temperatura e clima no mundo todo.

Essa nova funcionalidade do buscador vai ajudar o viajante antes e durante a viagem. Levar um casaco ou um guarda-chuvas, ou ainda se estará ensolarado durante seu passeio. Até dados de humidade do ar e velocidade do vento são possíveis de conhecer.

Na verdade, é a incorporação do “weather.com” e outras fontes de informação climática.

Web câmeras instaladas permitem clicar no mapa e ver as informações ainda mais de perto, as previsões para a semana ou mês. Além dos ventos e do trânsito, que já existia como ferramenta.

Agora é só consultar no satélite ou mapa e arrumar as malas com o mínimo necessário!

Ebookers.com

O primeiro site interativo de viagens do Reino Unido, o ebookers, iniciou em 1999 uma estratégia inovadora de vendas integradas de viagens. Hoje, cerca de 250 empresas aéreas, mais de 95 mil hotéis e centenas de empresas dos mais diversificados produtos integra também as plataformas de telefone móvel com o slogan: “reserve fácil. viaje feliz”.

Quer saber mais? Clique aqui.

Janela ou corredor? Meio nem pensar…

Para aqueles que viajam muito, as preferências ou manias vão tentando adaptar uma viagem confortável e menos cansativa.

Tem aqueles que amam janela, olhar a paisagem, a visão do alto. Já alguns odeiam; é preciso pedir que as pessoas levantem ou ainda, dá uma sensação de claustrofobia.

Corredor, eu adoro! Saio na hora que preciso, me sinto mais “livre”. Nossa! E aquela pessoa que passa no corredor e bate na sua perna, puxa sua poltrona. Sim! Tem aqueles que ficam em pé no corredor, conversando e se apoiando na sua poltrona! Delícia pra embalar o sono ou pra trabalhar!

Bem, no meio, ainda não encontrei que gostasse ou odiasse. Vc conhece o motivo de alguém preferir o meio?

Eu mesma, AMO a primeira cadeira. Faço qualquer negócio pela janela na fileira 1! Se não der certo, corredor!

E vc? Qual sua mania no avião?

Google e a nova “busca” de hotéis

O Google lançou um projeto experimental de busca para o cliente achar o hotel sob medida. Duas interfaces são usadas junto com a busca, o Maps e o Reader-type, colocando todos os tipos de informações juntas: fotos, preços, comentários de clientes e ainda mostrando como o hotel está “evoluindo” em custos para o cliente em relação a anos anteriores.

Ainda informações sobre compras, tradução, vídeos e calendários fazem parte do conjunto de dados que o cliente pode achar. Nessa fase de teste, somente os EUA fazem parte do projeto.

Você pode ver os locais mais populares entre visitantes, e na hora da seleção de busca colocar comparações de preços e notas de comentários de clientes para focar em suas necessidades. Uma coisa interessante, a comparação de preços entre hotéis similares é bem rápida, assim como as demais opções.

Vamos testar!

Lembre-se, é Experiência!

Quer saber mais? Veja o link e teste, agora, manda uma opinião aqui pro blog ! Vou adorar !

http://www.google.com/hotelfinder