Nosso bate-papo para saber o que os viajantes domésticos querem está à disposição para você ouvir no HUB TURISMO, na plataforma de sua preferência. Conversamos com Marco Sobrinho – Área Manager da Booking.com no Brasil.
O que pode ajudar a vender viagens agora
O cenário ainda incerto da pandemia no Brasil e pelo mundo, faz com que as empresas precisem olhar sempre para pesquisas e dados que possam orientar o seu trabalho a cada momento, no médio e curto prazos. Uma pesquisa* divulgada pela booking.com mostrou que para os brasileiros a busca por preços acessíveis é prioridade na hora de uma viagem. Interessante destacar que as pessoas ainda esperam que as empresas de turismo ajudem no planejamento e nos planos de viagens não só com descontos e promoções, mas também com flexibilidade caso a viagem não dê certo.
Já falamos sobre flexibilidade aqui no blog e, quanto mais busco entender esse cenário nebuloso, mais entendo que a probabilidade de as pessoas comprarem viagens está relacionada à transparência de políticas de cancelamento, formas de reembolsos, multas e opções de seguro. Tudo o que representar uma barreira será um impeditivo para viajar. Parece um tanto óbvio mas, guardando a especificidade de cada setor de turismo, enquanto a confiança em viajar ainda estiver tão sensível e o ambiente indefinido, poder cancelar, remarcar e não ter custos extras me parece ser a primeira coisa que os clientes olham, além do custo-benefício da compra.
Pelos dados apresentados pela booking.com, também me chamou a atenção o fato de que as pessoas podem fazer escolhas de destinos muito mais pelo custo benefício e por valores, do que buscar adaptar o seu orçamento a um destino dos sonhos. O estudo indica que os brasileiros preferem utilizar um orçamento já disponível e fazer uma viagem a curto prazo do que economizar para fazer uma viagem incerta em outro momento. A pesquisa indica que “de 6 em cada 10 viajantes brasileiros preferem pagar imediatamente por uma viagem disponível do que economizar para uma viagem certo”.
Provavelmente um pouco de ousadia e riscos fazem parte da estratégia das empresas do setor nesse momento incerto. Vendas a curto prazo devem seguir por algum tempo. Promoções, flexibilidade para cancelamentos e, ao mesmo tempo, valores que garantam um custo benefício alto são indicadores de que a venda pode acontecer enquanto não temos restaurada a confiança em viajar (e tudo depende também da vacina e da evolução da pandemia). Compartilha com a gente as principais preocupações e demandas de seus clientes na hora de comprar.
*Pesquisa encomendada pela Booking.com e realizada com um grupo de adultos que viajou a lazer ou a trabalho nos últimos 12 meses, e que planeja viajar nos próximos 12 meses (se/quando as restrições de viagem forem suspensas). No total, 20.934 entrevistados em 28 mercados responderam a uma pesquisa online em julho de 2020.
Muita vontade de viajar com essa novidade
Confesso que estou impressionada com o novo produto que Aroldo Schultz está lançando essa semana (18 nov 2020). Roteiro de ônibus pelo sul do Brasil com alguns diferenciais que me chamaram a atenção. Quando falamos em criação de produtos e de sermos competitivos entendo que temos aqui um ótimo exemplo. Vou te contar porque considero uma iniciativa pioneira e de grande qualidade. Isso é experiência de verdade.
- O roteiro é permanente, sai de Curitiba, passa em diversas cidades de SC e do PR. A pessoa pode fazer o roteiro inteiro ou em partes; ou seja, pode viajar 15 dias, ou 1 ou 4 dias…. Todos os destinos do roteiro passam a ter ótimas opções de produtos;
- Tudo na viagem é aprendizado, novidade, detalhado e pensado para conhecer a cultura de cada estado de forma original e autêntica. Paisagens incríveis (somente diurnas) e muito conhecimento com especialistas que trarão curiosidades, história, tradições e ótima gastronomia;
- Muitas experiências inéditas como a nova plataforma de vidro de Canela no Vale da Ferradura; o cemitério de gatos de Blumenau; vinícolas familiares e cidades de imigrantes em Treze Tílias, Blumenau;
Bem, te convido a conhecer mais no podcast que gravei com Aroldo aqui. Depois me conta que outros aspectos você destaca nessa novidade. Também tem o site para os agentes de viagens aqui. Garanto que vai dar vontade de ir, e de vender a seus clientes.
Como reconstruir o turismo para o futuro
O turismo, setor que depende fundamentalmente da mobilidade das pessoas, foi fortemente impactado pela pandemia de Covid-19, que obrigou a interdição de fronteiras e viu fechada a totalidade dos destinos mundiais. Uma das principais atividades econômicas do mundo, responsável por um em cada dez empregos e gerador de 10,3% do PIB global[1], experimenta uma crise sem precedentes. O cenário brasileiro não diverge do que acontece globalmente.
Mas, justamente pela relevância do setor para a economia, e pelo grande potencial inexplorado do país, é preciso um esforço articulado, público e privado, para garantir a sobrevivência e a recuperação do turismo.
Trago para o debate quatro pontos que considero os principais desafios para essa reconstrução.
COMPETITIVIDADE – No ambiente de crise e cenário de recuperação lenta do turismo, o Fórum Econômico Mundial (WEF) aponta aspectos essenciais que nosso país precisa cuidar: ambiente de negócios; infraestrutura; segurança e proteção; capacitação e qualificação de mão de obra; abertura internacional e priorização do turismo nas políticas públicas. Hoje o Brasil ocupa a 32ª posição no ranking de competitividade do turismo do WEF, caímos 5 posições entre 2017 e 2019.
SUSTENTABILIDADE – Só existe atividade econômica do turismo em lugares em que o patrimônio natural e cultural são preservados. A experiência do visitante está cada vez mais ligada a uma relação legítima e sustentável com o destino visitado. No Brasil, transformar esse enorme potencial em atividade econômica que gera renda, empregos e impacta a imagem do país fortemente demanda estratégia, planos e políticas públicas sistemáticas e contínuas.
EMPREGOS – Mesmo diante dos rápidos e profundos avanços tecnológicos, o turismo ainda é uma das atividades que mais geram empregos. Além das ocupações diretas vindas da hotelaria, alimentação, aviação, eventos e todo tipo de serviços, ainda se destacam muitas atividades indiretas na agricultura, manufaturas, provedores de bens e serviços, entre outros. Antes da crise desse ano, aqui no Brasil, os empregos diretos e indiretos do turismo chegavam a quase 7,4 milhões segundo o World Travel & Tourism Council (WTTC)[2].
Ainda segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), podem estar em risco cerca de 120 milhões de empregos diretos no mundo[3]. No Brasil foram cerca de 446 mil postos de trabalho perdidos entre março e julho, segundo a CNC[4]. Ou seja, a recuperação sustentável do setor pode dar uma contribuição inestimável em um país que enfrenta desemprego e desalento recordes.
PROMOÇÃO – Em uma atividade econômica tão significativa, a disputa por mercado (por turistas), é acirrada. Os países em todo o mundo têm investido centenas de milhões de dólares para “vender” seus destinos, construir imagem e sustentá-la, como um ativo econômico prioritário. Estimular os brasileiros a conhecerem seu próprio país num momento de dólar alto e trabalhar um posicionamento de imagem do Brasil no exterior são investimentos essenciais para que as pessoas viajem.
Recuperar a confiança nas viagens é uma tarefa de toda a indústria do turismo e das lideranças públicas. A EMBRATUR, que por legislação, só irá cuidar de nossa imagem internacional seis meses depois de acabada a pandemia, necessita traçar um plano e posicionamento de mercado, garantindo a volta da presença de produtos turísticos brasileiros nos mercados emissivos internacionais. É preciso lembrar ainda que o nosso país já entrou na corrida global pós-pandemia em desvantagem, com uma queda de 4,1% na chegada de visitantes estrangeiros (2019), enquanto o mundo cresceu 3,6%.
Se até agora as viagens domésticas já mostram sinais importantes de retorno, os reais avanços só podem se consolidar com a preservação dos nossos bens culturais e naturais; cuidados com nossa imagem e um olhar para esses desafios em forma de medidas planejadas e eficazes.
Artigo original publicado no Bússola Época em 11/11/2020.
[1] https://wttc.org/Research/Economic-Impact
[2] https://wttc.org/Research/Economic-Impact
[3] https://www.unwto.org/tourism-and-covid-19-unprecedented-economic-impacts
[4] https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/09/11/turismo-tem-perda-de-faturamento-de-r-183-bi-na-pandemia-e-446-mil-vagas-a-menos.htm
A decisão do CONAMA é desastrosa para o turismo
Os profissionais de turismo que acompanham as tendências mundiais e a realidade do setor compreendem a relevância da proximidade da experiência turística com a natureza, a cultura e a valorização da identidade local. Empresas que fazem investimentos em hotéis ou em outros atrativos turísticos primam, em suas políticas corporativas, por preservar ativos locais que farão a diferença do seu negócio.
O Brasil, que tem imenso potencial turístico e pode ter nessa atividade econômica uma grande fonte de receitas, desenvolvimento e geração de renda, precisa entender o grande ativo que significa o cuidado adequado com o meio ambiente, se quiser transformar esse potencial em realidade.
Mas nesse momento está acontecendo algo muito sério no Brasil, que merece uma manifestação do setor de turismo. Refiro-me à decisão do CONAMA de mudar a resolução de 20 anos que protegia as áreas de restinga e manguezais. A norma especificava parâmetros nacionais para Áreas de Preservação Permanente (APP). São áreas cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Essa decisão, se for mantida, é extremamente grave (foi suspensa pelo STF para análise). Pode levar à destruição irreversível dessa biodiversidade e, também, inviabilizar não só a paisagem e a experiência turística, mas os investimentos. Não vejo fundos de pensão ou bancos colocando seus recursos em projetos que não garantem a convivência entre desenvolvimento econômico e preservação de áreas ambientais. Achei até que esse tema já fosse superado, é um debate muito antigo, uma visão atrasada e demonstra desconhecimento dos rumos que o mundo está tomando.
Tampouco vejo, nas tendências mundiais ou na expectativa dos visitantes o desejo de estar em ambientes que não são preservados, de visitar locais destruídos ou em ter qualquer tipo de experiência que não esteja relacionada à salvaguarda ambiental.
A garantia de que todos os ativos naturais sejam conservados e que convivam de forma harmônica com a criação de opções econômicas sustentáveis é mais necessária ainda quando se trata do turismo. Além de perdermos competitividade por todos os temas relacionados à Amazônia, ao Pantanal e à preservação de espécies no Brasil, também estamos judicializando possíveis investimentos.
Essa resolução também descentraliza as decisões para os estados, o que traria uma pressão mais próxima e direta aos responsáveis pelas decisões sobre as áreas preservadas; e, ainda, uma insegurança jurídica absurda.
Deve ainda ocorrer uma competição muito pouco saudável entre os estados, que serão pressionados a abrir mão de espaços preservados para ganhar a disputa por investimentos que poderiam ir para outro estado. Isso é ruim para o Brasil, é ruim para os estados e é desastroso para o turismo.
É preciso que investidores, empresas turísticas, elaboradores de políticas públicas de turismo façam esse debate e se coloquem de forma aberta, serena, tranquila e baseada em fatos, em estudos, para contribuir numa questão essencial para o futuro do setor e do Brasil.
Artigo original publicado na Folha de São Paulo em 09/11/2020.
Últimos dados do internacional – OUT 2020
Dados são essenciais para pensar o futuro do turismo nesse cenário ainda nebuloso. Trazemos um vídeo com os últimos dados da OMT e da Fowardkeys sobre o mundo e o Brasil. Também falamos de projeção para 2020 e dos impactos que a economia global sofreu com a não realização de viagens.
Se quiser saber mais sobre o turismo internacional para o Brasil pode acessar esses posts: Perdas do Turismo, Histórico de chegada de estrangeiros no Brasil e consequências para o futuro pós pandemia.
3 podcasts sobre eventos que você precisa ouvir
O HUB TURISMO é um podcast focado em perguntar aos profissionais da indústria de viagens e turismo tudo que você quer saber sobre o setor. Abaixo compartilhamos 3 episódios exclusivos para quem trabalha com eventos. Ouça o HUB TURISMO em qualquer plataforma de podcast de sua preferência.
Captação de eventos para hotéis com Juliana Pires
O futuro dos eventos com Rodrigo Cordeiro
Conventions e eventos comToni Sando da UNEDESTINOS
B2B, B2C e agora?
Os modelos de negócios normalmente usados são chamados de B2B (ou BtoB), quando as relações são entre empresas; e B2C (BtoC) quando são realizados diretamente com o consumidor. Os avanços tecnológicos e as necessidades específicas dos consumidores têm levado um uma “nova” modalidade, que é chamada de B2Me.
O que é B2Me?
De forma simples, o B2Me é uma operação de marketing que leva em consideração os desejos específicos de um cliente, digamos que uma super customização. Cada pessoa é única nesse contexto, e a conversa é individual. O que reina é o interesse único de cada indivíduo. Além da personalização máxima, as possibilidades de uso de tecnologia levam o marketing a enviar mensagens muito diretas, pessoais. Tudo é baseado num conjunto de informações que saem do próprio cliente por meio de uso de tecnologias, e são adaptadas novamente a ele mesmo.
Por que o B2Me pode dar muito certo no turismo?
Falamos muito em atender necessidades específicas de clientes, de customizar a experiência. E podemos ir muito além disso. Tendo como fontes de informações dados que nos ajudam a traçar o perfil do potencial visitante, já podemos iniciar o caminho. À partir disso, já podemos direcionar nosso conteúdo, ajustando-o a cada grupo de clientes de acordo com seus perfis; lembre-se que podemos manter a linha de marketing, é só ajustar o conteúdo. E ficar de olho nas tendências de comportamento, ajuda a entender melhor e agir rápido.
Com um conteúdo direcionado, vamos encontrar ainda mais necessidades específicas, e então é necessário abrir a mente e ser flexível. Para atender a novos desejos e demandas trazidas pelo cliente (que está sempre mudando de comportamento), podemos até assumir alguns riscos. Mesmo com ótimas ferramentas de análises de dados nunca temos certeza absoluta sobre o cliente, então vamos somar a experiência e a intuição para ajudar nessa comunicação.
Grandes e rápidas transformações no turismo, foco nas necessidades de cada cliente ou grupo de clientes, uso de tecnologias e inteligência de mercado são eixos de direcionamento dos negócios que potencializam resultados e ao mesmo tempo nos tornam mais competitivos. Como anda sua relação com clientes e potenciais compradores ? Se preparando para quando a indústria de viagens voltar com tudo ?
Turismo de eventos: o que um hotel deve fazer AGORA para obter melhores resultados?
Os impactos da pandemia do coronavírus atingiram toda a cadeia do turismo, em especial o setor de eventos. Agora, passados mais de seis meses desde a aplicação de medidas restritivas para evitar aglomerações, chega o momento do seu hotel planejar a volta gradual das atividades e também do turismo de eventos.
Pensando em curto e médio prazo, enquanto houver restrições no turismo de eventos, uma das opções do hotel é avaliar a possibilidade de estruturar seu espaço para eventos híbridos, com menos pessoas envolvidas e uso de ferramentas de transmissão pela internet, por exemplo. Ao mesmo tempo, o hotel deve acompanhar e analisar o cenário e conforme houver a flexibilização para eventos, adotar as medidas para atrair clientes.
Neste contexto, a expectativa é que as perdas financeiras decorrentes da pandemia de 2020 deverão ser recuperadas somente em 2022/2023, quando o faturamento deverá chegar aos níveis alcançados em 2019.
Apoio especializado
Na expectativa da volta gradual dos eventos, o hotel não deve ficar de braços cruzados. O momento é de monitorar o segmento e as decisões das autoridades sanitárias, como destacado acima, mas também de trabalhar na captação de eventos regionais e estaduais, priorizando o deslocamento por via terrestre.
Neste trabalho, o hotel pode contar com o apoio especializado de uma representação comercial, como o que é realizado pela Pires Destinos Eventos. São muitas as vantagens que o hotel obtém ao contratar este serviço, especialmente a possibilidade de usufruir de um sistema eficiente de busca completo e atualizado constantemente o que abre novas perspectivas em um momento de tantas incertezas.
Com a representação comercial, inclusive, o hotel pode fazer um estudo dos eventos já confirmados para 2021 e definir um plano “B” caso a pandemia ainda exija distanciamento social, o que irá refletir no modo como as salas serão usadas e também nos tarifários. Essa reestruturação comercial é necessária, não será rígida e precisa ser flexível conforme os avanços contra a pandemia são alcançados.
Indicadores relevantes
O uso de dados tem sido cada vez mais destacado com um dos ingredientes essenciais para a elaboração de estratégias inteligentes. No segmento de eventos não é diferente e o hotel não deve abrir mão da análise de seus indicadores medir sua performance e traçar as ações que ajudem a atrair novos clientes.
Entre os indicadores mais relevantes estão o RevPAR (quanto o hotel ganha por acomodação), valor médio da diária, taxa de ocupação, receita (média e total), resultado (anual e operacional), comparativo entre venda lazer e venda evento, tipo de evento (corporativo ou adesão), comparativo meta de faturamento e meta de venda, além de dados sobre desempenho de vendas.
Prevenção à Covid-19
Pensar na retomada dos eventos não significa deixar de lado as medidas estabelecidas por autoridades estaduais e municipais de prevenção à Covid-19. Mesmo que a curva de casos e óbitos apresente uma desaceleração, enquanto não houver uma vacina e o controle da pandemia, essa deverá ser a rotina no hotel, com a prática de todas as ações de segurança e sanitização.
O hotel precisa estar adequado às exigências sanitárias para segurança de hóspedes e colaboradores e também como forma de transmitir credibilidade para clientes (hóspedes, promotores e participantes de eventos). Por isso, neste cenário ainda em recuperação é importante que o empreendimento adote as medidas e dê publicidade a elas em todos o seu material de comunicação.
Quem era Eraldo para mim
Hoje nos despedimos de um grande amigo que se foi, Eraldo Alves. Nossos corações ficam apertados, e fica a lembrança daquele olhar terno e dedicado a todos e a tudo. Quem foi Eraldo para mim? Difícil sintetizar…
1 – Homem de grande gentileza, sempre atento aos mínimos detalhes das pessoas que o cercavam. Sempre tinha gestos e palavras que emanavam muito respeito e grande empatia;
2 – Líder que deixou marca na indústria de turismo do Brasil. Sua atuação na hotelaria marcou época somando esforços e construindo caminhos de união e fortalecimento do setor. Na CNC era um maestro que trazia todos ao mesmo patamar de atuação e grandeza de espírito;
3 – Guerreiro forte e corajoso ao enfrentar sua doença. Deixou mensagem de paz, amor e gratidão pela vida. Exemplo de resistência e determinação quando abordava as dificuldades. Uma fé inabalável;
Querido Eraldo, obrigada por todas as palavras de apoio e delicadeza que sempre nos brindou. Obrigada por fazer de nossa indústria do turismo um lugar melhor porque contou com suas mãos junto às nossas. Tenho a maior honra de ter sido sua amiga. Fique em paz querido amigo. – Jeanine Pires
Mais sobre o Eraldo aqui.